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Publicado em 18 de abril de 2024
Por Jornal Do Dia Se


Botar a maternidade Lourdes Nogueira de pé, entregar a obra para a população, não foi fácil. Hoje, um ano e mais de 3 mil partos depois, é imperativo afirmar que o esforço da Prefeitura de Aracaju valeu a pena.
Idealizada há mais de uma década, a maternidades finalmente foi inaugurada, ano passado. O intervalo entre os extremos temporais da empreitada, mais o custo de R$ 18 milhões assumido pela Prefeitura de Aracaju, dá uma ideia aproximada dos desafios enfrentados, a fim de realizar a obra. O número de partos realizados em um ano de funcionamento, por sua vez, expressa o verdadeiro valor do investimento.
Trata-se aqui da primeira unidade pública do Município dedicada aos serviços obstétricos e neonatais. Desde a inauguração, grande parte dos bebês paridos em Aracaju nascem ali.
O grande número de procedimentos obstétricos realizados na maternidade Lourdes Nogueira dá uma ideia da demanda reprimida por todas as gestões passadas, uma urgência tangível da realidade municipal. 
Há tempos, a maternidade Santa Izabel, até então a principal porta de acesso para as gestantes atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Aracaju, não dava conta da enorme procura. Assim, a maternidade Nossa Senhora de Lourdes, originalmente destinada a procedimentos de alta complexidade, acabava sobrecarregada. O resultado era uma assistência deficitária, muito aquém da real necessidade da população.
Neste primeiro ano de funcionamento, há muito a se comemorar. A Maternidade Lourdes Nogueira faz muito mais do que realizar partos. O foco no atendimento humanizado, o incentivo ao parto normal, transformam a assistência médica oferecida ali em uma experiência tão exitosa quanto acolhedora.
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