Quarta, 22 De Janeiro De 2025
       
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Acusado de matar por recargas telefônicas volta a ser preso


Publicado em 01 de setembro de 2018
Por Jornal Do Dia


 

Policiais da 4ª Divisão B do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam Alisson Pereira Santos, 33 anos, um dos envolvidos na morte do jovem Anthony Marques, ocorrido no dia 19 de março deste ano por conta de uma discussão relacionada a recargas de celular. Alisson estava cumprindo pena domiciliar e agora será direcionado para um estabelecimento prisional.
Alisson, conhecido por "Toca", e o comparsa José Carlos, o "Bocão", torturaram e mataram Anthony Marques após uma discussão relacionada ao não pagamento de recargas de celular no valor de R$ 800 reais. A vítima informou a Alisson, dono da loja de rações, local onde foram feitas as recargas, que não tinha como pagar. Alisson e José Carlos confessaram a agressão à vítima e disseram que colocaram Anthony no porta-malas do carro com a intenção de apenas "dar um susto", mas a vítima ameaçou matar os dois caso saísse, por conta disso Alisson resolveu matar Anthony com uma arma de fogo, após torturá-lo. Em seguida, o corpo da vítima foi encontrado na mala de um veículo, abandonado em Nossa Senhora do Socorro.
"Quando o acusado foi preso pela primeira vez alegou que precisava de tratamentos especiais porque havia sofrido um acidente de moto em 2010 e precisava do uso de antibióticos bem como tratamento com fisioterapeuta. Na época, o juiz e o Ministério Público questionaram se havia necessidade do acompanhamento médico especial porque a enfermidade era muito antiga, mas havia relatórios médicos alegando a necessidade de tratamento com fisioterapeuta", afirmou a delegada do DHPP, Luciana Pereira.
Naquele período, o Desipe juntou a documentação informando que possuía clínicos gerais, mas que não tinha tratamento de fisioterapia no presídio, por conta disso o acusado ficou cumprindo prisão domiciliar com o uso de tornozeleira e deveria apresentar a cada 30 dias uma documentação comprovando que, além do tratamento com o uso de antibióticos e hospitalar, estava fazendo sessões de fisioterapia. 
"Ele não comprovou que estava fazendo fisioterapia, por conta disso a Justiça entende que, se ele não precisava mais especificamente fazer fisioterapia, ele poderia ficar custodiado no presídio, então foi decretada a prisão preventiva dele, e ontem (30/08) mesmo efetuamos a prisão. Gostaria de ressaltar que toda a investigação do caso foi coordenada por minha colega Maria Zulnária, delegada que estava na função que estou hoje", explicou a delegada da 4ª Divisão B do DHPP, Luciana Pereira.

Policiais da 4ª Divisão B do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam Alisson Pereira Santos, 33 anos, um dos envolvidos na morte do jovem Anthony Marques, ocorrido no dia 19 de março deste ano por conta de uma discussão relacionada a recargas de celular. Alisson estava cumprindo pena domiciliar e agora será direcionado para um estabelecimento prisional.
Alisson, conhecido por "Toca", e o comparsa José Carlos, o "Bocão", torturaram e mataram Anthony Marques após uma discussão relacionada ao não pagamento de recargas de celular no valor de R$ 800 reais. A vítima informou a Alisson, dono da loja de rações, local onde foram feitas as recargas, que não tinha como pagar. Alisson e José Carlos confessaram a agressão à vítima e disseram que colocaram Anthony no porta-malas do carro com a intenção de apenas "dar um susto", mas a vítima ameaçou matar os dois caso saísse, por conta disso Alisson resolveu matar Anthony com uma arma de fogo, após torturá-lo. Em seguida, o corpo da vítima foi encontrado na mala de um veículo, abandonado em Nossa Senhora do Socorro.
"Quando o acusado foi preso pela primeira vez alegou que precisava de tratamentos especiais porque havia sofrido um acidente de moto em 2010 e precisava do uso de antibióticos bem como tratamento com fisioterapeuta. Na época, o juiz e o Ministério Público questionaram se havia necessidade do acompanhamento médico especial porque a enfermidade era muito antiga, mas havia relatórios médicos alegando a necessidade de tratamento com fisioterapeuta", afirmou a delegada do DHPP, Luciana Pereira.
Naquele período, o Desipe juntou a documentação informando que possuía clínicos gerais, mas que não tinha tratamento de fisioterapia no presídio, por conta disso o acusado ficou cumprindo prisão domiciliar com o uso de tornozeleira e deveria apresentar a cada 30 dias uma documentação comprovando que, além do tratamento com o uso de antibióticos e hospitalar, estava fazendo sessões de fisioterapia. 
"Ele não comprovou que estava fazendo fisioterapia, por conta disso a Justiça entende que, se ele não precisava mais especificamente fazer fisioterapia, ele poderia ficar custodiado no presídio, então foi decretada a prisão preventiva dele, e ontem (30/08) mesmo efetuamos a prisão. Gostaria de ressaltar que toda a investigação do caso foi coordenada por minha colega Maria Zulnária, delegada que estava na função que estou hoje", explicou a delegada da 4ª Divisão B do DHPP, Luciana Pereira.

 

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