Sexta, 24 De Janeiro De 2025
       
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Afastamento do PT


Publicado em 29 de novembro de 2019
Por Jornal Do Dia


A sessão plenária do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE) de ontem foi marcada pela despedida da juíza Áurea Corumba de Santana, que oficialmente já havia encerrado o período como membro da Corte há alguns dias.  Antes de terminar a sessão, o desembargador José dos Anjos, presidente do TRE-SE, a convidou a tomar assento à mesa, oportunidade em que agradeceu pela colaboração à Corte. O seu substituto será o juiz Edvaldo, da 18ª Fazenda Pública, cuja posse ocorrerá em 10 de dezembro.

 

Afastamento do PT

A imprensa nacional já noticia um 
distanciamento do PDT e PSB 
com o PT do ex-presidente Lula nas eleições 2020. Isso porque durante reunião da direção nacional do PDT, realizada no último dia 22 de novembro 2019, no Rio de Janeiro, foi aprovado prioridade de alianças com o PSB, PV e Rede e que o partido deve ter candidatos próprios nas principais capitais e cidades com mais de 200 mil habitantes.
Está sendo colocado que os presidentes do PDT, Carlos Lupi, e do PSB, Carlos Siqueira, apararam arestas estaduais para alinhar a chamada aliança de centro esquerda para disputas municipais do próximo ano.
Uma aliança do PDT com o PSB realmente deixa de fora o PT, pela animosidade hoje que Ciro Gomes, que já foi ministro de Lula, tem com o ex-presidente.  Ciro, que deve voltar a disputar a presidência da República em 2022, não tem poupado críticas ao PT e a Lula bem ao seu estilo de tom agressivo.   
Em Sergipe, o PDT e o PSB já marcharam juntos em 2018, quando o então deputado federal Valadares Filho (PSB) foi candidato a governador tendo como vice a então deputada estadual Silvia Fontes (PDT).  
Em 2020 essa aliança pode ser mantida em Aracaju, mas isso só ocorrerá no caso do prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) não se filiar ao PDT. Edvaldo e os Valadares hoje são como água e óleo: não se misturam. Foi grande o embate político dos dois nas eleições 2016, quando se enfrentaram na disputa pela Prefeitura de Aracaju.
Como tudo caminha para Edvaldo se filiar mesmo ao PDT o partido em Sergipe pode voltar para a base governista, de onde saiu nas eleições 2018 para uma aliança com o PSB, que acabou não sendo vitoriosa.
O deputado federal Fábio Henrique, que participou da reunião nacional do PDT, já disse que as alianças do PDT com PSB, PV e Rede não são obrigatórias, por ser levada em consideração a realidade de cada município. E que o partido deve priorizar candidaturas a prefeito
Trocando em miúdos, em Sergipe o PDT com Edvaldo Nogueira disputando a reeleição pode fazer o caminho inverso do que propõe a direção nacional: deixar de ser aliado do PSB. O partido pode voltar a ser aliado do PT no caso dos petistas não saírem do agrupamento político do governador Belivaldo Chagas (PSD), para manter a unidade do projeto.
Agora é aguardar o aprofundamento das conversas para as composições políticas, pois até as convenções partidárias tem muita água para rolar por debaixo da ponte…  

A imprensa nacional já noticia um  distanciamento do PDT e PSB  com o PT do ex-presidente Lula nas eleições 2020. Isso porque durante reunião da direção nacional do PDT, realizada no último dia 22 de novembro 2019, no Rio de Janeiro, foi aprovado prioridade de alianças com o PSB, PV e Rede e que o partido deve ter candidatos próprios nas principais capitais e cidades com mais de 200 mil habitantes.
Está sendo colocado que os presidentes do PDT, Carlos Lupi, e do PSB, Carlos Siqueira, apararam arestas estaduais para alinhar a chamada aliança de centro esquerda para disputas municipais do próximo ano.
Uma aliança do PDT com o PSB realmente deixa de fora o PT, pela animosidade hoje que Ciro Gomes, que já foi ministro de Lula, tem com o ex-presidente.  Ciro, que deve voltar a disputar a presidência da República em 2022, não tem poupado críticas ao PT e a Lula bem ao seu estilo de tom agressivo.   
Em Sergipe, o PDT e o PSB já marcharam juntos em 2018, quando o então deputado federal Valadares Filho (PSB) foi candidato a governador tendo como vice a então deputada estadual Silvia Fontes (PDT).  
Em 2020 essa aliança pode ser mantida em Aracaju, mas isso só ocorrerá no caso do prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) não se filiar ao PDT. Edvaldo e os Valadares hoje são como água e óleo: não se misturam. Foi grande o embate político dos dois nas eleições 2016, quando se enfrentaram na disputa pela Prefeitura de Aracaju.
Como tudo caminha para Edvaldo se filiar mesmo ao PDT o partido em Sergipe pode voltar para a base governista, de onde saiu nas eleições 2018 para uma aliança com o PSB, que acabou não sendo vitoriosa.
O deputado federal Fábio Henrique, que participou da reunião nacional do PDT, já disse que as alianças do PDT com PSB, PV e Rede não são obrigatórias, por ser levada em consideração a realidade de cada município. E que o partido deve priorizar candidaturas a prefeito
Trocando em miúdos, em Sergipe o PDT com Edvaldo Nogueira disputando a reeleição pode fazer o caminho inverso do que propõe a direção nacional: deixar de ser aliado do PSB. O partido pode voltar a ser aliado do PT no caso dos petistas não saírem do agrupamento político do governador Belivaldo Chagas (PSD), para manter a unidade do projeto.
Agora é aguardar o aprofundamento das conversas para as composições políticas, pois até as convenções partidárias tem muita água para rolar por debaixo da ponte…  

Batendo o martelo

Um influente aliado do prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) disse ontem à coluna que em dezembro ele deve anunciar que vai mesmo se filiar ao PDT, mas que o ato de filiação só ocorrerá após o carnaval. "Está 99,97% certo para que isso ocorra", afirmou.

Contra o racha

O ex-vereador e ex-presidente da Câmara, Emanuel Nascimento (PT),  defende que o seu partido apoie a reeleição de Edvaldo Nogueira pelo fato dele "sempre ter sido leal, sempre prestigiar o partido e fazer uma boa administração".  Ressaltou o fato de o prefeito ter colocado o vereador Antônio Bittencourt (PCdoB) como secretário para abrir vaga na Câmara para o suplente Camilo (PT), que é filho do deputado federal petista João Daniel. Disse isso ontem no programa do radialista Carlos Ferreira.

Blefe

O deputado estadual Rodrigo Valadares (PTB) postou ontem nas redes sociais que não passe de um "blefe" uma candidatura à prefeitura de Aracaju da delegada Daniele Garcia, como declara o senador Alessandro Garcia (Cidadania-SE). "Ele sabe que ela não sairá do Ministério. Em relação a mim ou Emília [Correa] ele não irá apoiar. Alessandro apoiará em 2020 quem cumpre tabela, mas perca. Tudo isso para que ninguém faça sombra em 2022. Típico de um líder inseguro".

Fake news

Em resposta a Rodrigo Valadares, o senador Alessandro disse que não trabalha com "fake news". Diz que está focado em construir um grupo sólido para realmente mudar Sergipe, não só com caras novas, mas com práticas novas.

Não é candidata

Uma fonte vinculada à família de Daniele Garcia disse ontem à coluna que já está decidido que ela não será candidata em 2020, por já ser um consenso entre os familiares. E que seguirá seu trabalho em Brasília, no Ministério da Justiça e Segurança Pública, no Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) da Polícia Federal. Ela está atuando na área de lavagem de dinheiro, que é um tema que profere palestras para agentes da p ró ;pria PF.

Apoio

O governador Belivaldo Chagas (PSD) jantou ontem com deputados estaduais da base aliada, no Palácio Museu Olímpio Campos. No cardápio apresentação de alguns projetos que serão enviados para a Assembleia Legislativa até o final do recesso, a exemplo da Reforma da Previdência. Pediu o apoio da bancada.

Em São Francisco

O ex-governador Jackson Barreto (MDB) e o vice-presidente nacional do PT, Márcio Macedo, participaram ontem à noite da caminhada e comício da candidata a prefeita de São Francisco, Alba Nascimento (MDB), e da vice Dêda de Elder (PT), em eleição suplementar a ser realizada nesse domingo em São Francisco.

Só para lembrar

Os mandatos da prefeita Altair Santos Nascimento e da vice Maria Rosa Barbosa Araújo Nascimento foram cassados pelo Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE) em junho deste ano. As duas tiveram conversas gravadas durante as eleições 2016 com promessas de empregos na prefeitura em troca de votos, além de outros benefícios como obras nas casas dos eleitores e bebidas alcoólicas.

Como votaram  

Senadores e deputados federais negaram veto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e permitiram a volta da possibilidade de aumentar o fundo eleitoral. De Sergipe votaram "sim" ao veto de Bolsonaro apenas o senador Alessandro Vieira (Cidadania) e Laércio Oliveira (PP).  Votaram "não" os senadores Maria do Carmo Alves (DEM) e Rogério Carvalho (PT). e os deputados federais Bosco Costa (PL), Fábio Henrique (PDT), Fábio Reis (MDB), Gustinho Ribeiro (SD), João Daniel (PT) e Valdevan Noventa (PSC).   

CPI do Óleo 1

Aconteceu ontem a primeira reunião dos membros da CPI do Óleo da Câmara dos Deputados, que vai apurar a origem das manchas de óleo que atingiram as praias do Nordeste e já chegaram as do Sudeste. Ficou definido que os deputados farão um "intensivo" nas próximas semanas para começar a avançar com essa investigação antes mesmo do recesso parlamentar do final d o ano.

CPI do Óleo 2

O deputado federal Fábio Henrique (PDT), que é membro da CPI do Óleo, teve ontem requerimento aprovado para que a comissão converse sobre o vazamento com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco; o diretor geral da Polícia Federal, Maurício Leite Valeixo; o comandante da Marinha, o almirante de Esquadra Ilques Barbo sa Junio r; e o diretor do Sindipetro-SE, Edivaldo Leandro.

CPI do Óleo 3

Segundo Fábio, o Brasil quer saber a origem misteriosa do óleo. Lembra que já houve várias hipóteses, inclusive, um estudo da Universidade Federal de Alagoas que diz poder tratar-se de vazamento do pré-sal.

CPI do Óleo 4

A CPI terá três frentes de trabalho. São elas: Investigar a origem e o culpado pelo vazamento de óleo; avaliar as ações que foram tomadas e as que deixaram de ser tomadas por parte das autoridades federais; e fazer a melhoria na legislação para tornar o Brasil um país mais preparado para evitar novos desastres.

Veja essa …

A esposa do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), Heloísa Wolf Bolsonaro, usou sua página no Instagram para falar das dificuldades que têm passado com o salário de R$ 33,7 mil que seu marido recebe. Segundo a nora do presidente Jair Bolsonaro, sua vida não tem nada de glamouroso, é cheia de "perrengues".

…e essa…

Chegou a declarar em vídeo, que foi o assunto mais comentado: "A gente não fica andando de iate, barco, jatinho, primeira classe. A gente passa por muito perrengue também. Quando vamos para os Estados Unidos, a gente economiza. Postei a foto do Havaí hoje, passamos um Réveillon lá, de 2017 para 2018. Foi incrível, mas a gente vivia almoçando num mercadinho que tem lá. Chama Food Land, que é maravilhoso. Eu lembro que nosso almoço lá era US$ 2. Almoçava no mercado e ficava até mais magrinha". Só Jesus na causa!

Curtas

Na sessão plenária de ontem o TCE/SE expediu medida cautelar determinando à Prefeitura de Cristinápolis que não contrate novos servidores para não infringir a Lei de Responsabilidade Fiscal,  mediante realização de concurso público e processo seletivo.

Conforme o relatório, as novas contratações previstas representarão um gasto mensal superior a R$ 310 mil, somente de salário, sem contabilizar as contribuições sociais e demais encargos inerentes ao custo de um servidor. Atualmente os gastos com pessoal comprometem 77,30% das suas receitas, quando a LRF estabelece limite de 54%.

A falta de respostas para as manchas de óleo que poluem as praias brasileiras levou os deputados Célio Studart (PV-CE) e Rodrigo Agostinho (PSB-SP) a ingressarem com uma notícia-crime contra o ministro Ricardo Salles na Procuradoria-Geral da República (PGR).

Os parlamentares dizem que Salles cometeu crime de responsabilidade ao não cumprir com os prazos dos requerimentos de informação que foram enviados pelos deputados ao Ministério do Meio Ambiente. E, por isso, pedem a abertura de um processo de impeachment contra ele.

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