Quarta, 15 De Janeiro De 2025
       
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Ainda a Saúde


Publicado em 12 de abril de 2018
Por Jornal Do Dia


O deputado federal Fábio Reis (MDB/SE) acompanhou ontem a cerimônia de transmissão de cargo do novo ministro do Esporte, Leandro Cruz Fróes, que deixou a Secretaria de Educação do ministério para assumir o cargo. Antes, ofereceu ao novo ministro um almoço

 

Por ser primo do ex-governador Jack
son Barreto (MDB) muita gente ain
da acredita que o secretário da Saúde, Almeida Lima, se manterá no cargo. Até porque aconteceu o episódio da maquiagem da inauguração do Centro de Nefrologia do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE); Belivaldo esteve de surpresa no HUSE na última segunda-feira e não gostou do que viu; e se reuniu com o próprio Almeida no mesmo dia e não o exonerou.
Mas ontem, com o convite do governador ao médico Darcy Tavares para         assumir a superintendência do HUSE sem o conhecimento de Almeida foi a confirmação de que o secretário realmente não se manterá no comando da saúde no Estado, como a coluna vem dizendo desde a semana passada.
É muito provável que Belivaldo já mude também o DAF da Saúde e outros setores estratégicos até a saída de Almeida, que pode ocorrer após o dia 20 de abril quando há um compromisso de colocar em funcionamento, nesta data, o Centro de Nefrologia, que causou um desgaste desnecessário ao governo por ter sido inaugurado em um dia e desmontado em outro.
É grande o desgaste político e administrativo para o gestor de uma pasta quando o prefeito ou o governador faz visita a uma instituição ou empresa vinculada a pasta que dirige e não o convida e, sequer avisa, como foi o caso da visita de Belivaldo ao HUSE na segunda-feira, quando preferiu a companhia dos secretários Conceição Vieira (Casa Civil) e Comunicação Social (Sales Neto).
Também é grande o desgaste quando um governador ou prefeito convida uma pessoa para um cargo estratégico na pasta que o gestor dirige, sem que seja do seu conhecimento.
Por conta disso, o grande questionamento das pessoas hoje, nas rodas políticas, é se Almeida deixa ou não a Saúde. Mais por que Almeida não entrega o cargo, por que aceita a demonstração pública do governador de desprestigio e de que não tem interesse de que permaneça  no governo?
O entendimento é que Almeida deveria ter feito como Jorge Carvalho, que tinha dúvidas que permaneceria no comando da Secretaria da Educação e saiu do governo junto com o então governador Jackson Barreto.
Agora é aguardar os próximos passos de Belivaldo Chagas com relação à  saúde. Assim como do próprio Almeida Lima, se permanecerá na secretaria até ser convidado a sair.

Por ser primo do ex-governador Jack son Barreto (MDB) muita gente ain da acredita que o secretário da Saúde, Almeida Lima, se manterá no cargo. Até porque aconteceu o episódio da maquiagem da inauguração do Centro de Nefrologia do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE); Belivaldo esteve de surpresa no HUSE na última segunda-feira e não gostou do que viu; e se reuniu com o próprio Almeida no mesmo dia e não o exonerou.
Mas ontem, com o convite do governador ao médico Darcy Tavares para         assumir a superintendência do HUSE sem o conhecimento de Almeida foi a confirmação de que o secretário realmente não se manterá no comando da saúde no Estado, como a coluna vem dizendo desde a semana passada.
É muito provável que Belivaldo já mude também o DAF da Saúde e outros setores estratégicos até a saída de Almeida, que pode ocorrer após o dia 20 de abril quando há um compromisso de colocar em funcionamento, nesta data, o Centro de Nefrologia, que causou um desgaste desnecessário ao governo por ter sido inaugurado em um dia e desmontado em outro.
É grande o desgaste político e administrativo para o gestor de uma pasta quando o prefeito ou o governador faz visita a uma instituição ou empresa vinculada a pasta que dirige e não o convida e, sequer avisa, como foi o caso da visita de Belivaldo ao HUSE na segunda-feira, quando preferiu a companhia dos secretários Conceição Vieira (Casa Civil) e Comunicação Social (Sales Neto).
Também é grande o desgaste quando um governador ou prefeito convida uma pessoa para um cargo estratégico na pasta que o gestor dirige, sem que seja do seu conhecimento.
Por conta disso, o grande questionamento das pessoas hoje, nas rodas políticas, é se Almeida deixa ou não a Saúde. Mais por que Almeida não entrega o cargo, por que aceita a demonstração pública do governador de desprestigio e de que não tem interesse de que permaneça  no governo?
O entendimento é que Almeida deveria ter feito como Jorge Carvalho, que tinha dúvidas que permaneceria no comando da Secretaria da Educação e saiu do governo junto com o então governador Jackson Barreto.
Agora é aguardar os próximos passos de Belivaldo Chagas com relação à  saúde. Assim como do próprio Almeida Lima, se permanecerá na secretaria até ser convidado a sair.

 

Não sabia

O ex-governador Jackson Barreto (PSD) disse a amigos e aliados que não tinha conhecimento que o Centro de Nefrologia do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), que inaugurou na quinta-feira passada junto com o secretário Almeida Lima (Saúde), não estava pronto para ser inaugurado.  Lamentou o fato.

 

Simples cirurgia

Jackson já voltou de Brasília e ontem se submeteu a uma cirurgia na vista. Após se recuperar do procedimento cirúrgico cairá em campo para consolidar sua pré-candidatura ao Senado nas eleições deste ano.

 

Daqui pr a frente

"Irei viajar, caminhar, articular, fazer o que sempre fiz e gostei de fazer: política. Vou continuar na vida pública trabalhando, pois acho que ainda tenho muito para dar ao meu estado", declarou recentemente à imprensa JB ainda como governador ao afirmar o que faria quando deixasse o governo.

 

Respondendo aos adversários

Do governador Belivaldo Chagas (PSD), que ontem voltou a visitar o Huse,  sobre as críticas de que só agora, como governador, está vendo os problemas do hospital e do Estado: "Não coloquei venda nos olhos. Antes eu pedia [como vice], agora eu determino [como governador]. Não se pode comparar papel de vice e de governador".

 

Homenagem a Lula 1

Por sugestão do deputado Leo de Brito (PT-AC) os deputados do PT na Câmara vão adotar, a partir de ontem, a palavra "Lula" ao seus nomes parlamentares. A medida faz parte dos protestos contra a prisão do ex-presidente Lula, que se entregou à Polícia Federal (PF) na noite do último sábado (7), após ter sua prisão decretada. O líder do partido na Câmara, Paulo Pimenta (RS), já encaminhou ofício à presidência da Casa pedindo a mudança.

 

Homenagem a Lula 2

A deputada estadual Ana Lúcia (PT) encaminhou ontem um ofício à presidência da Assembleia Legislativa pedindo mudança do seu nome parlamentar. E ontem mesmo o painel da Alese já constava o nome Ana Lula e todas as vezes que for chamada para fazer pronunciamento na tribuna da Casa será com esse nome. O deputado federal João Daniel (PT), nas redes sociais, já passou a ser chamado de João Lula Daniel.

 

Saiu na frente

Desde a condenação do ex-presidente Lula pelo juiz Sérgio Moro, Bel Barreto, primeira mulher do ex-governador Marcelo Déda e militante do PT desde a sua fundação, passou a adotar nas redes sociais o nome ‘Bel Barretto Lula da Silva’ em homenagem ao ex-presidente, que é padrinho de Yasmin, uma de suas três filhas com Déda.

 

Preocupação com Lula

Do vice-presidente nacional do PT, Márcio Macedo, sobre a prisão do ex-presidente Lula, na Polícia Federal em Curitiba: "A nossa preocupação, agora, é que os direitos dele sejam garantidos, que ele seja bem tratado e respeitado enquanto estiver preso. A senadora Gleisi [presidente nacional do PT] vai integrar a equipe de advogados de Lula e, com isso, ela poderá acompanhar mais de perto, já que poderá visitá-lo".

 

Tomando sofá

Procuradores da Prefeitura de Aracaju estão voltando a obter na Justiça o direito de confiscar sofás e aparelhos eletroeletrônicos de contribuintes em débito com o município, principalmente o IPTU. Em ações em que muitas vezes o contribuinte não sabe nem que está sendo cobrado judicialmente, os procuradores pedem, e alguns juízes estão autorizando, inicialmente o bloqueio das contas e, em seguida, oficiais de justiça procuram o contribuinte para penhorar objetos de casa. Isso já ocorreu em 2006 na primeira gestão do prefeito Edvaldo Nogueira, em plena campanha de Marcelo Déda ao governo do Estado, e a repercussão não foi nada boa.

 

Esclarecimento 1

O deputado estadual Georgeo Passos (Rede) se manifestou com relação à nota publicada ontem na coluna com o senador Eduardo Amorim (PSDB) nominando recursos para Ribeirópolis, mediante nota publicada de que a coluna tinha recebido informações de que Georgeo teria deixado o PTC para se filiar a Rede, partido aliado de André Moura e Eduardo, insatisfeito com o fato do seu pai, o prefeito Antônio Passos (Ribeirópolis), não ter recebido recursos de emendas parlamentar dos aliados para o município.

 

Esclarecimento 2

Diz a nota: "Não dei nenhuma declaração de insatisfação com relação aos recursos destinados pelo senador Eduardo Amorim para a cidade de Ribeirópolis. Sempre fiz questão de destacar todas as vezes em que o senador destinou verba para Ribeirópolis, mesmo antes da gestão de meu pai, Antônio Passos (DEM). A minha saída do agrupamento liderado pelo senador Eduardo Amorim para a Rede Sustentabilidade foi motivada por compatibilidade de ideias e também pela forma de trabalho com a nova sigla".

 

Já deixou a liderança

Georgeo Passos, que era líder da oposição na Assembleia Legislativa, deixou a liderança na segunda-feira passada, mas avisou que sua postura dentro da Casa permanecerá. "Nosso posicionamento permanece o mesmo. Vamos fazer o contraponto ao desgoverno que aí está. Afinal, o que a sociedade quer é que os políticos trabalhem em prol da população", afirmou.

 

Veja essa …

Deputados federais reagiram à ideia de apoiadores de Lula em pedir ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), autorização formal para incorporar o nome do líder petista em seus registros parlamentares, inclusive no painel eletrônico do plenário, e pediram inclusão do nome "Moro" em seus nomes parlamentares. 

 

…e essa…

Disse o deputado federal Sóstenes Cavalcante ontem, em ofício encaminhado à Secretaria-Geral da Mesa: "Informo, para as devidas alterações funcionais, que passarei a utilizar o nome parlamentar de Sóstenes Moro Cavalcante, em substituição ao atual Sóstenes Cavalcante. Sendo o momento, e certo de poder contar com sua valiosa colaboração, encaminho meus protestos de elevada estima e consideração". Já na sessão plenária da Câmara, os deputados que integram a "bancada da bala" como  Alberto Fraga (DEM-DF) e Laerte Bessa (PR-DF) se manifestaram ao microfone pedindo a inclusão de "Moro" em seus nomes.

 

Curtas

Edvan Amorim e o ex-prefeito Manoel Sukita (PTC) tomaram café da manhã ontem na Pandoro.  Sukita, que perdeu o comando do Podemos, deve mesmo sair da base governista e marchar com a oposição em 2018.

 

O médico Darcy Tavares, que será o novo superintendente do Huse, já foi diretor do Hospital Cirurgia. Ele é ortopedista e traumatologista.

 

O governador Belivaldo Chagas voltou ontem à tarde ao Huse. Desta vez visitou a Unidade de Pediatria do hospital.

 

Ao novo secretário da Fazenda, Adelmário Alves, o governador pediu empenho no combate a sonegação. Quer, com isso, aumentar a arrecadação e, consequentemente, ter receita para normalizar o salário dos servidores.    

 

Ontem, na tribuna do Senado, o senador Eduardo Amorim (PSDB), fez um pronunciamento falando da "falta de segurança" em Sergipe e da execução de mais um policial, o comandante da Ceopac, capitão Manoel Oliveira.

 

 O desembargador Roberto Porto, relator do processo das subvenções no TJSE, propôs 12 anos de prisão para os deputados Augusto Bezerra e Paulinho da Vazinhas. A desembargadora Iolanda Guimarães quer elevar para 17 anos, enquanto Alberto Romeu pediu vistas. Decisão só no dia 25.

 

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