Terça, 30 De Abril De 2024
       
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Apelo aos aliados


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Publicado em 31 de outubro de 2018
Por Jornal Do Dia


Todos os oito deputados e os três senadores da bancada sergipana participaram ontem à noite para a definição das emendas de bancada que vão beneficiar o governo do Estado, prefeituras e entidades, como a Universidade Federal de Sergipe. Integravam a mesa,

 

Aliado de primeira hora do governador 
reeleito Belivaldo Chagas (PSD), o ex-
prefeito de Lagarto e ex-deputado federal Jerônimo Reis (MDB) sugere paciência dos amigos e aliados com o governador, que entende que deverá tomar decisões duras que não agradará aos políticos. "Todos sabem da real situação do Estado, da dificuldade em pagar a folha salarial e fornecedores. Precisamos dar a ele um tempo para arrumar a nova administração, que começa em 1º de janeiro", afirmou à coluna.
Segundo Jerônimo, hoje Belivaldo está concluindo um governo iniciado há quase quatro anos, estando à frente por apenas sete meses. "Belivaldo deve ter carta branca para montar o governo. Sei que vai ter muita pressão e que não vai ter como ceder. Terá de enxugar a máquina, reduzir secretarias. Vamos ter de dar um voto de confiança a ele. Acredito que com a melhora da economia, ele vai poder abrir espaço", avalia.
Apela o ex-prefeito: "Peço aos políticos que contribuíram com a vitória de Belivaldo – que foi a do povo sergipano e com a maior diferença de votos, sendo uma prova de que o povo confiou no seu discurso – que não o pressionem, deixem a vontade para fazer um governo que está na sua cabeça para que possa fazer uma boa administração para os sergipanos".
Declara ainda: "Nós políticos e amigos desde o primeiro momento difícil, quando tinha 4% nas pesquisas de intenções de votos, não devemos apertar nem pressionar o governador reeleito. Queremos os espaços que somos merecedores para fazer um governo que Sergipe merece. Mas não devemos impor, inclusive, nós, que somos aliados de primeira hora".
Jerônimo avalia que Belivaldo vai ser duro. "É preciso que haja compreensão das lideranças. Logo logo começarão a ter o seu espaço com o equilíbrio das finanças do estado. Acho que o governador deve falar isso, mas estou me antecipando para que todos analisem friamente".
Para ele, o governador reeleito vai ter de trabalhar muito para melhorar a saúde, educação e segurança pública e, para isso, todos precisam ceder. "Vimos a virada da política de Sergipe e do Brasil. É preciso um gestor preocupado com todos, não somente com os amigos, pensar grande, reduzir despesas, recuperar finanças para que daqui a quatro anos se tenha uma eleição mais favorável", frisa.
Reis finaliza dizendo "é preciso dá a Belivaldo a oportunidade para fazer o governo que todos desejamos…"

Aliado de primeira hora do governador  reeleito Belivaldo Chagas (PSD), o ex- prefeito de Lagarto e ex-deputado federal Jerônimo Reis (MDB) sugere paciência dos amigos e aliados com o governador, que entende que deverá tomar decisões duras que não agradará aos políticos. "Todos sabem da real situação do Estado, da dificuldade em pagar a folha salarial e fornecedores. Precisamos dar a ele um tempo para arrumar a nova administração, que começa em 1º de janeiro", afirmou à coluna.
Segundo Jerônimo, hoje Belivaldo está concluindo um governo iniciado há quase quatro anos, estando à frente por apenas sete meses. "Belivaldo deve ter carta branca para montar o governo. Sei que vai ter muita pressão e que não vai ter como ceder. Terá de enxugar a máquina, reduzir secretarias. Vamos ter de dar um voto de confiança a ele. Acredito que com a melhora da economia, ele vai poder abrir espaço", avalia.
Apela o ex-prefeito: "Peço aos políticos que contribuíram com a vitória de Belivaldo – que foi a do povo sergipano e com a maior diferença de votos, sendo uma prova de que o povo confiou no seu discurso – que não o pressionem, deixem a vontade para fazer um governo que está na sua cabeça para que possa fazer uma boa administração para os sergipanos".
Declara ainda: "Nós políticos e amigos desde o primeiro momento difícil, quando tinha 4% nas pesquisas de intenções de votos, não devemos apertar nem pressionar o governador reeleito. Queremos os espaços que somos merecedores para fazer um governo que Sergipe merece. Mas não devemos impor, inclusive, nós, que somos aliados de primeira hora".
Jerônimo avalia que Belivaldo vai ser duro. "É preciso que haja compreensão das lideranças. Logo logo começarão a ter o seu espaço com o equilíbrio das finanças do estado. Acho que o governador deve falar isso, mas estou me antecipando para que todos analisem friamente".
Para ele, o governador reeleito vai ter de trabalhar muito para melhorar a saúde, educação e segurança pública e, para isso, todos precisam ceder. "Vimos a virada da política de Sergipe e do Brasil. É preciso um gestor preocupado com todos, não somente com os amigos, pensar grande, reduzir despesas, recuperar finanças para que daqui a quatro anos se tenha uma eleição mais favorável", frisa.
Reis finaliza dizendo "é preciso dá a Belivaldo a oportunidade para fazer o governo que todos desejamos…"

Reforma administrativa 1

Quando retornar de Brasília nesta quarta-feira à noite, onde discuti com a bancada federal a emenda impositiva do Estado, o governador reeleito Belivaldo Chagas (PSD) vai focar na reforma administrativa. Pretende encaminhá-la para a Assembleia Legislativa antes do recesso parlamentar de final de ano, para que possa ser discutida e votada pelos deputados, visando implementá-la no início do seu governo em 2019.

Reforma administrativa 2

O governador reeleito quer formar uma equipe técnica, incluindo professores da UFS, para fazer um estudo sobre o tamanho ideal da máquina do estado. Não descarta a possibilidade de redução de secretarias.

Emenda impositiva 1

Ontem Belivaldo almoçou no apartamento do deputado federal reeleito Fábio Reis (MDB), quando começou o trabalho de convencer a bancada sobre a importância da emenda impositiva que o estado tem direito ser para a educação. Participaram do almoço os deputados federais Fábio Mitidieri (PSD), André Moura (PSC) e Laércio Oliveira (PP), além dos secretários Rosman Pereira (Planejamento, Orçamento e Gestão) e Sales Neto (Comunicação), e o anfitrião Fábio Reis.

Emenda impositiva 2

No decorrer da tarde, Belivaldo conversou com os senadores Eduardo Amorim (PSDB) e Maria do Carmo Alves (DEM), assim como os deputados federais Adelson Barreto (PR) e João Daniel (PT), que só chegaram à tarde em Brasília.

Emenda impositiva 3

A todos eles, o governador reeleito falou da importância da emenda impositiva para educação, onde pretende investir na reforma e ampliação das escolas para se tornar atrativa para funcionar em horário integral. Explicou que hoje são 42 escolas em regime integral que precisam ser atrativas com laboratórios, quadras esportivas e está em boas condições para segurar o aluno nos dois períodos. Encontrou simpatia dos parlamentares que conversou.

Reunião da bancada

À noite, Belivaldo participou da reunião da bancada federal de Sergipe para discutir as emendas do Orçamento Geral da União do exercício 2019, em uma sala de comissões da Câmara dos Deputados. A reunião estava marcada para ocorrer no gabinete da senadora Maria do Carmo, mas diante da presença de muitos prefeitos ela foi agendada para um espaço maior.

Emenda do governo

A proposta do governo é destinar R$ 169 milhões de emenda impositiva que o estado tem direito da seguinte forma: R$ 69 milhões para educação básica e os R$ 100 milhões restantes divididos: R$ 20 milhões para saúde (aquisição de ambulâncias), R$ 20 milhões para segurança pública (reestruturação e reaparelhamento das policiais civil e militar), R$ 20 milhões para Codevasf (aquisição de equipamentos para os municípios), R$ 20 milhões para construção do Campus da UFS no sertão e R$ 20 milhões para Aracaju.

Emendas da bancada

São 15 emendas de bancada que no orçamento de 2018 foram distribuídas da seguinte forma: uma para cada um dos 11 parlamentares de Sergipe, sendo oito deputados federais e três senadores; uma para o Governo do Estado; uma para a Prefeitura de Aracaju; uma para a Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro; e uma da Universidade Federal de Sergipe.   Dessas emendas, duas são impositivas, ou seja, são obrigadas a sua liberação.

Emendas individuais

Além de uma emenda de bancada, cada parlamentar tem direito a propor até R$ 15,4 milhões em emendas individuais, distribuídos em no máximo 25 emendas. Os prefeitos trabalham junto a seus deputados e senadores para que destinem recursos das emendas individuais para seus municípios.

Fim do prazo

O prazo para a apresentação de emendas ao projeto do Orçamento de 2019 (PLN 27/2018) se encerrará nessa quinta-feira. O Orçamento de 2019 tem de ser votado até 22 de dezembro. Caso não o seja, o governo que tomará posse em 1° de janeiro de 2019 terá de governar usando um doze avos do Orçamento de 2018 por mês, com a correção da inflação, até que o PLN 27/2018 seja votado.

Boa sorte

Do senador Eduardo Amorim (PSDB), que disputou o governo do Estado, sobre as eleições do segundo turno: "Sergipe e Brasil escolheram seus representantes. Desejo boa sorte a Belivaldo e Bolsonaro. Quero que façam bons governos. Continuarei diligente, pronto para colaborar com meu Estado e o País e fazendo cobranças justas para que sejam governos sérios e voltados para a população".

Vida que segue

Do senador Valadares (PSB), que não foi reeleito: "Indo a Brasília para exercer com a mesma dignidade e correção de sempre o mandato de senador. Tenho uma pauta extensa a cumprir, especialmente a da discussão e aprovação do Orçamento da União para o exercício de 2019, inclusive as emendas dos parlamentares".

Metralhadora contra JB

De Valadares alfinetando seu ex-aliado e hoje desafeto político Jackson Barreto (MDB), que também não foi eleito senador, e chamou seu filho Valadares Filho de "vagabundo" após as eleições: "Político decadente para dissimular a derrota que sofreu nas urnas posa de vitorioso e parte para atacar em vídeo degradante a pessoa de Valadares Filho na tentativa de humilhá-lo de público. A esse político faltam-lhe grandeza de espírito e mancômetro. O povo não quer mais saber dele".

A luta continua

Afirmou ainda o senador Valadares, citando Gonçalves Dias: "A luta continua, jamais desistiremos. A vida é luta renhida que aos fracos abate, e aos fortes exalta".

Começou…

Foi publicado no Diário Oficial da União decreto nº 9.527, de 15 de outubro de 2018, assinado pelo presidente Michel Temer, estabelecendo reestruturação do SNI, DOPS e DOI_CODI, Lei de Segurança Nacional, prisão para averiguação e patrulhamento. Por esse decreto, qualquer cidadão pode delatar amigos ou parentes contra a dita "segurança nacional". Vale lembrar que esses órgãos foram muito bem utilizados pelo regime militar. Qualquer vinculo de Jair Bolsonaro com Temer sobre isso é mera coincidência.

Veja essa …

Do ex-governador Jackson Barreto (MDB), à coluna, sobre à reaproximação de Heleno Silva (PRB) e Jony Marco (PRB) com o governo, ao ter apoiado Belivaldo Chagas no segundo turno: "Se depender de mim eles ficam a pão e água, mas o governador é Belivaldo Chagas, quem manda é Belivaldo. A traição que vi é a mais suja da história. Ficar no governo quatro anos, ocupando cargos e na última hora trair. Isso é inadmissível. Belivaldo ficou muito bem sem eles, ganhou as eleições, mas é ele quem decide, que é o líder do projeto".

Curtas

Jackson Barreto garante que não vai mais disputar mandato eletivo, mas vai continuar na política até o fim da sua vida. "Sou animal político, respiro política manhã, tarde e noite".

Desfazendo o que foi dito na campanha por Valadares Filho, Belivaldo Chagas afirmou que nem Jackson nem André Moura serão secretários no seu novo governo. Diz que eles não pediram isso e não tem nenhum acordo nesse sentido.

Ressalta que não fez acordo político com ninguém, que entregará secretária A, B ou C a determinados grupos políticos. "Governarei com os amigos que estiveram comigo na batalha, que nos levou a vitória", disse.      

Segundo Belivaldo, Valadares Filho "mentiu muito" na campanha eleitoral e vai ter de rezar a Deus para conseguir sair às ruas após as eleições.

 

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