Quarta, 22 De Janeiro De 2025
       
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Aracaju adere ao Pacto Universitário pela Promoção dos Direitos Humanos


Publicado em 24 de agosto de 2018
Por Jornal Do Dia


 

Aracaju aderiu, nesta quinta-feira, ao Pacto Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, da Cultura da Paz e dos Direitos Humanos. O prefeito Edvaldo Nogueira assinou a parceria com os ministérios da Educação e Justiça durante a abertura do seminário "Aracaju cidade de Direitos: 70 anos da Declaração Universal de Direitos Humanos". O evento, que aconteceu no auditório da Faculdade Maurício de Nassau, é uma realização da Secretaria Municipal da Assistência Social e teve como principal expositor o ex-ministro dos Direitos Humanos, Paulo Vanucchi.
"A luta pela garantia dos direitos inalienáveis do cidadão vem de muito tempo, desde a Revolução Francesa, ainda assim o que vemos é a constante violação de homens e mulheres, sobretudo por causa das desigualdades econômicas, sociais, de cor e de gênero. Homens e mulher ainda são, infelizmente, tratados de maneira diferente. Todo cidadão é igual independente do que pensa, faz e procede. Todos devem ter garantidos seus direitos. O grande desafio da humanidade é justamente entender esta questão", afirmou o prefeito.
Edvaldo ressaltou que, neste momento em que se iniciam as comemorações pelos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é preciso despertar na sociedade a consciência pelo respeito a esta pauta, que tem vinculação com todas as pessoas. "Ainda há muitos direitos sendo desrespeitados no mundo Não é só a lei que irá garantir a mudança, mas a consciência humana. Por isso temos trabalhado para fazer de Aracaju uma cidade mais humana, ouvindo a sociedade, dialogando, conscientizando, desde a criança até o idoso", destacou.
O ex-ministro Paulo Vanucchi considerou um "avanço" Aracaju realizar um seminário que inicia a celebração pelos 70 anos da Declaração dos Direitos Humanos. "Este evento é um ato de resistência, de conscientização, para que ninguém volte a pedir a ditadura. Sem democracia, não há direitos humanos, não há livre demonstração do pensamento, não há respeito, não há tolerância. Este momento atual é propício para esta reflexão, para lutarmos por mais dignidade humana, liberdade e igualdade numa sociedade marcada por ódios, violência, crimes e agressões", declarou.

Aracaju aderiu, nesta quinta-feira, ao Pacto Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, da Cultura da Paz e dos Direitos Humanos. O prefeito Edvaldo Nogueira assinou a parceria com os ministérios da Educação e Justiça durante a abertura do seminário "Aracaju cidade de Direitos: 70 anos da Declaração Universal de Direitos Humanos". O evento, que aconteceu no auditório da Faculdade Maurício de Nassau, é uma realização da Secretaria Municipal da Assistência Social e teve como principal expositor o ex-ministro dos Direitos Humanos, Paulo Vanucchi.
"A luta pela garantia dos direitos inalienáveis do cidadão vem de muito tempo, desde a Revolução Francesa, ainda assim o que vemos é a constante violação de homens e mulheres, sobretudo por causa das desigualdades econômicas, sociais, de cor e de gênero. Homens e mulher ainda são, infelizmente, tratados de maneira diferente. Todo cidadão é igual independente do que pensa, faz e procede. Todos devem ter garantidos seus direitos. O grande desafio da humanidade é justamente entender esta questão", afirmou o prefeito.
Edvaldo ressaltou que, neste momento em que se iniciam as comemorações pelos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, é preciso despertar na sociedade a consciência pelo respeito a esta pauta, que tem vinculação com todas as pessoas. "Ainda há muitos direitos sendo desrespeitados no mundo Não é só a lei que irá garantir a mudança, mas a consciência humana. Por isso temos trabalhado para fazer de Aracaju uma cidade mais humana, ouvindo a sociedade, dialogando, conscientizando, desde a criança até o idoso", destacou.
O ex-ministro Paulo Vanucchi considerou um "avanço" Aracaju realizar um seminário que inicia a celebração pelos 70 anos da Declaração dos Direitos Humanos. "Este evento é um ato de resistência, de conscientização, para que ninguém volte a pedir a ditadura. Sem democracia, não há direitos humanos, não há livre demonstração do pensamento, não há respeito, não há tolerância. Este momento atual é propício para esta reflexão, para lutarmos por mais dignidade humana, liberdade e igualdade numa sociedade marcada por ódios, violência, crimes e agressões", declarou.

 

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