Terça, 23 De Abril De 2024
       
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AS CRISES CÍCLICAS DO CAPITALISMO


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Publicado em 23 de setembro de 2021
Por Jornal Do Dia


 

* Rômulo Rodrigues
Por mais que a grande mídia insistisse chamando a crise do sub prime de crise de 2008, ela explodiu há exatos 14 anos, dando seus primeiros sinais em fins de 2007 de setembro de 2007 e a tentativa de encobrir, no inicio do ano de 2008, fez o partido midiático chamar de crise de 2008.
A quebradeira que começou nos EUA e se espalhou pelas principais economias mundiais, arrastou ao rés do chão gigantes globalizadas da Indústria, dos Bancos e, principalmente, da incorporação do mundo imobiliário.
O sistema de financiamento e refinanciamento imobiliário-hipotecas nos Estados Unidos era uma enorme bolha que a qualquer momento poderia estourar, e estourou.
Nenhuma nação inserida na grande economia especulativa estava preparada para enfrentar uma crise daquelas proporções e o governo americano teve que sacar do tesouro e ou, mandar imprimir centenas de bilhões de dólares para salvar gigantes como GM, City Corp, Morgan Bank e até agências calculadoras de riscos que costumavam mentir sobre o Brasil da época.
Para irritar os analistas econômicos de bancadas, saídos dos grandes bancos e incorporadoras e expostos nos telejornais globais como magos da ciência de mercado, o presidente sem diploma universitário, Luiz Inácio Lula da Silva, chamou a crise de marolinha e sacou da cartola um remédio contundente chamado de redução de alíquotas de IPI em produtos de grande consumo como automóveis e eletrodomésticos da linha branca, domou a fera, manteve o alto nível de empregos com carteiras assinadas, fez o PIB e o PIB per-capita continuarem crescendo acima dos índices de todas as economias do ocidente e fez o maior saldo de reservas cambiais.
Em 2014, Dilma reeleita após fortalecer o BRICS, atingiu o patamar do pleno emprego no Brasil; apresentou ao mundo financeiro a robustez de uma reserva cambial de US$ 388 bilhões e começou a sentir os primeiros sintomas do golpe que seria desfechado em 31 de agosto de 2016, exatamente, pelos méritos alcançados nos governos de Lula e dela, e pelo pavor que os economistas e analistas financeiros dos grandes grupos do mercado passaram a ter de um país que pautava algumas agendas nos fóruns mundiais e desfraldava a bandeira da paz, que revolucionou o papel do Estado como indutor do desenvolvimento econômico e social colocando o pobre no mercado de consumo e investindo os lucros do Pré-sal na Educação e na Saúde da população, cujos resultados, provaram o erroda lógica da especulação financeira de que é o dinheiro quem gera dinheiro e não o trabalho que gera valor agregado.
Depois daquela crise, os rentistas, que vivem nababescamente da especulação financeira, sem nenhum compromisso humanitário ou patriótico, visto que, suas pátrias são as contas bancárias e seus seres humanos são as cifras e moedas, trataram de mandar seus especialistas paus mandados criarem moedas artificiais que dão muito menos trabalho para seus exercícios prediletos de quebrarem impérios, países e continentes, num estalar de dedos.
No Brasil, só precisaram comprar generais, juízes e desembargadores federais, procuradores federais e expoentes da polícia federal para; com o domínio total do partido midiático, homogeneizarem quase toda a classe média, a pequena burguesia e muita gente do proletariado, abnegados seguidores de pastores evangélicos picaretas, para desmontarem a Petrobras, fatiarem o Pré-sal, destruírem a indústria de construção pesada, que tinha como líder a Odebrecht, que sufocava nas disputas internacionais as concorrentes americanas e chinesas.
Como vem sendo dito desde muito tempo que as crises do capitalismo são cíclicas e a de 2007 veio no rastro da de 1929, a atual surge por onde nenhum expert analista podia supor; pelo forte capitalismo chinês que todos insultam e expelem seu ódio chamando de comunista.
A bola da vez aparenta ser uma tsunami asiática que poderá causar hecatombe diversas em plena pandemia do Corona Vírus e atende pelo nome de Evergrande ou; gigante chinesa do ramo imobiliário.
Embora o presidente da gigante tenha escrito carta aos empregados dizendo que acredita que a empresa vai saldar as dívidas de US$ 300 bilhões, quantia menor do que a que o Brasil tinha em 2014. Agora, está claro que sem um Lula no comando, a vaca vai para o brejo por ter um presidente que passa vergonha internacional e lança o país na barca furada do descrédito.
* Rômulo Rodrigues é militante político

* Rômulo Rodrigues

Por mais que a grande mídia insistisse chamando a crise do sub prime de crise de 2008, ela explodiu há exatos 14 anos, dando seus primeiros sinais em fins de 2007 de setembro de 2007 e a tentativa de encobrir, no inicio do ano de 2008, fez o partido midiático chamar de crise de 2008.
A quebradeira que começou nos EUA e se espalhou pelas principais economias mundiais, arrastou ao rés do chão gigantes globalizadas da Indústria, dos Bancos e, principalmente, da incorporação do mundo imobiliário.
O sistema de financiamento e refinanciamento imobiliário-hipotecas nos Estados Unidos era uma enorme bolha que a qualquer momento poderia estourar, e estourou.
Nenhuma nação inserida na grande economia especulativa estava preparada para enfrentar uma crise daquelas proporções e o governo americano teve que sacar do tesouro e ou, mandar imprimir centenas de bilhões de dólares para salvar gigantes como GM, City Corp, Morgan Bank e até agências calculadoras de riscos que costumavam mentir sobre o Brasil da época.
Para irritar os analistas econômicos de bancadas, saídos dos grandes bancos e incorporadoras e expostos nos telejornais globais como magos da ciência de mercado, o presidente sem diploma universitário, Luiz Inácio Lula da Silva, chamou a crise de marolinha e sacou da cartola um remédio contundente chamado de redução de alíquotas de IPI em produtos de grande consumo como automóveis e eletrodomésticos da linha branca, domou a fera, manteve o alto nível de empregos com carteiras assinadas, fez o PIB e o PIB per-capita continuarem crescendo acima dos índices de todas as economias do ocidente e fez o maior saldo de reservas cambiais.
Em 2014, Dilma reeleita após fortalecer o BRICS, atingiu o patamar do pleno emprego no Brasil; apresentou ao mundo financeiro a robustez de uma reserva cambial de US$ 388 bilhões e começou a sentir os primeiros sintomas do golpe que seria desfechado em 31 de agosto de 2016, exatamente, pelos méritos alcançados nos governos de Lula e dela, e pelo pavor que os economistas e analistas financeiros dos grandes grupos do mercado passaram a ter de um país que pautava algumas agendas nos fóruns mundiais e desfraldava a bandeira da paz, que revolucionou o papel do Estado como indutor do desenvolvimento econômico e social colocando o pobre no mercado de consumo e investindo os lucros do Pré-sal na Educação e na Saúde da população, cujos resultados, provaram o erroda lógica da especulação financeira de que é o dinheiro quem gera dinheiro e não o trabalho que gera valor agregado.
Depois daquela crise, os rentistas, que vivem nababescamente da especulação financeira, sem nenhum compromisso humanitário ou patriótico, visto que, suas pátrias são as contas bancárias e seus seres humanos são as cifras e moedas, trataram de mandar seus especialistas paus mandados criarem moedas artificiais que dão muito menos trabalho para seus exercícios prediletos de quebrarem impérios, países e continentes, num estalar de dedos.
No Brasil, só precisaram comprar generais, juízes e desembargadores federais, procuradores federais e expoentes da polícia federal para; com o domínio total do partido midiático, homogeneizarem quase toda a classe média, a pequena burguesia e muita gente do proletariado, abnegados seguidores de pastores evangélicos picaretas, para desmontarem a Petrobras, fatiarem o Pré-sal, destruírem a indústria de construção pesada, que tinha como líder a Odebrecht, que sufocava nas disputas internacionais as concorrentes americanas e chinesas.
Como vem sendo dito desde muito tempo que as crises do capitalismo são cíclicas e a de 2007 veio no rastro da de 1929, a atual surge por onde nenhum expert analista podia supor; pelo forte capitalismo chinês que todos insultam e expelem seu ódio chamando de comunista.
A bola da vez aparenta ser uma tsunami asiática que poderá causar hecatombe diversas em plena pandemia do Corona Vírus e atende pelo nome de Evergrande ou; gigante chinesa do ramo imobiliário.
Embora o presidente da gigante tenha escrito carta aos empregados dizendo que acredita que a empresa vai saldar as dívidas de US$ 300 bilhões, quantia menor do que a que o Brasil tinha em 2014. Agora, está claro que sem um Lula no comando, a vaca vai para o brejo por ter um presidente que passa vergonha internacional e lança o país na barca furada do descrédito.

* Rômulo Rodrigues é militante político

 

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