Sábado, 11 De Janeiro De 2025
       
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Bandidos invadem e roubam estação do Saae em São Cristóvão


Publicado em 14 de agosto de 2020
Por Jornal Do Dia


TRANSFORMADORES, CABOS E EQUIPAMENTOS DA ESTAÇÃO FORAM ROUBADOS

A Estação de Tratamento de Água (ETA) Rio Comprido, em São Cristóvão, foi danificada por assaltantes

 

Mais 30 mil pessoas ficaram sem água por todo o dia de ontem, devido a uma invasão seguida de roubo na noite de anteontem ontem na Estação de Tratamento de Água (ETA) Rio Comprido, localizada no povoado Rita Cacete, em São Cristóvão (Grande Aracaju). A estação Rio Comprido atende os moradores dos bairros do Alto da Divinéia, Irineu Neri (Apicum), Centro Comercial, Alto do Santo Antônio, e dos povoados de Colônia Pintos e Colônia Miranda, que estão com o abastecimento comprometido momentaneamente.
Segundo relato da servidora rendida no local, quatro criminosos entraram encapuzados e fortemente armados e roubaram equipamentos da estação como transformadores e cabos de alimentação da rede elétrica, além de alguns pertences pessoais. Os bandidos também reviraram e destruíram diversos materiais da estação, o que prejudicou o funcionamento de toda a rede. Um Boletim de Ocorrência foi feito pela manhã no Centro Integrado em Segurança Pública (Cisp), junto ao delegado João Moreira. Uma equipe da polícia civil foi ao local para realizar a perícia e já liberou a área.
Segundo Carlos Melo, diretor-presidente do Serviço Autônomo de Água e Esgotos de São Cristóvão (Saae/SC), a ação afetou uma das áreas mais importantes da estação, que são os cabos elétricos. "O quadro elétrico é o que faz funcionar o sistema de bombeamento. Isso é muito triste, pois deixaram 30 mil pessoas sem água na cidade", lamentou.
Não há ainda previsão da totalidade dos prejuízos materiais, mas a Saae já está atuando para restabelecer os serviços após realizarem um teste de continuidade, checarem os equipamentos de proteção e comprarem os novos cabos para que o sistema e o abastecimento de água voltem à normalidade. "Viemos ao local imediatamente com a equipe da Saae para tentar resolver o mais rápido possível esse problema. O prejuízo maior são as pessoas ficarem sem água, porque a questão monetária, dos cabos a gente compra novamente", afirmou.

Mais 30 mil pessoas ficaram sem água por todo o dia de ontem, devido a uma invasão seguida de roubo na noite de anteontem ontem na Estação de Tratamento de Água (ETA) Rio Comprido, localizada no povoado Rita Cacete, em São Cristóvão (Grande Aracaju). A estação Rio Comprido atende os moradores dos bairros do Alto da Divinéia, Irineu Neri (Apicum), Centro Comercial, Alto do Santo Antônio, e dos povoados de Colônia Pintos e Colônia Miranda, que estão com o abastecimento comprometido momentaneamente.
Segundo relato da servidora rendida no local, quatro criminosos entraram encapuzados e fortemente armados e roubaram equipamentos da estação como transformadores e cabos de alimentação da rede elétrica, além de alguns pertences pessoais. Os bandidos também reviraram e destruíram diversos materiais da estação, o que prejudicou o funcionamento de toda a rede. Um Boletim de Ocorrência foi feito pela manhã no Centro Integrado em Segurança Pública (Cisp), junto ao delegado João Moreira. Uma equipe da polícia civil foi ao local para realizar a perícia e já liberou a área.
Segundo Carlos Melo, diretor-presidente do Serviço Autônomo de Água e Esgotos de São Cristóvão (Saae/SC), a ação afetou uma das áreas mais importantes da estação, que são os cabos elétricos. "O quadro elétrico é o que faz funcionar o sistema de bombeamento. Isso é muito triste, pois deixaram 30 mil pessoas sem água na cidade", lamentou.
Não há ainda previsão da totalidade dos prejuízos materiais, mas a Saae já está atuando para restabelecer os serviços após realizarem um teste de continuidade, checarem os equipamentos de proteção e comprarem os novos cabos para que o sistema e o abastecimento de água voltem à normalidade. "Viemos ao local imediatamente com a equipe da Saae para tentar resolver o mais rápido possível esse problema. O prejuízo maior são as pessoas ficarem sem água, porque a questão monetária, dos cabos a gente compra novamente", afirmou.

 

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