Segunda, 20 De Janeiro De 2025
       
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Belivaldo admite que pode recuar em abertura em caso de variante Delta


Publicado em 08 de julho de 2021
Por Jornal Do Dia


 

O governador Belivaldo 
Chagas admitiu ontem 
que pode recuar nas medidas de reabertura do comércio em Sergipe se houver o surgimento no estado de casos da chamada "Variante Delta", também conhecida como "Variante da Índia". Trata-se de uma derivação do novo coronavirus, considerada mais transmissível e mais agressiva, que já teve casos registrados em São Paulo e no Rio de Janeiro. 
Durante entrevista à TV Sergipe, Belivaldo comemorou os números que apontam queda nas internações, nos casos e nas mortes causadas pela doença, mas se disse preocupado com a nova variante e disse que poderá implantar barreiras de controle sanitário nas divisas e acessos a Sergipe. 
"Se necessário for, já sabemos como agir, como fechar nossas divisas. O que estamos fazendo no momento é acompanhando o que está acontecendo no Brasil. Graças a Deus, não temos confirmação dessa nova variante. Mas se isso vier a acontecer, medidas drásticas, medidas duras serão tomadas. Os números estão melhorando, está havendo uma queda de óbitos. As pessoas precisam compreender que precisamos evitar aglomerações, independente de ser do vírus em sua origem ou variantes já existentes. Precisamos evitar uma nova onda", alertou. 
Ainda de acordo com o governador, os leitos de UTI que foram montados em quantidade extra durante a pandemia ainda não serão desativados, devido à incerteza quanto à chegada de novas ondas da Covid-19."Precisamos continuar com a mesma quantidade de leitos que temos. Nós estamos com 238 leitos. Foi muito difícil chegar a esse número. Graças a Deus, hoje 50% destes estão desocupados. Não vamos desmontar, acho que está cedo, pra não ficar com dificuldade para repor", ressaltou Belivaldo. 
Sobre o andamento da vacinação contra o coronavirus, o chefe do governo negou haver falhas na distribuição dos imunizantes para os municípios,  atribuindo os problemas de atraso à demora nos repasses e a insuficiência dos lotes despachados pelo Ministério da Saúde. "A divisão das vacinas é feita de forma proporcional para os municípios. A Secretaria de Saúde tem acompanhado e feito cobranças, não há razão para reclamar da falta de vacina dentro daquilo que recebemos. O que recebemos, de imediato, nós repassamos. Não há razão para municípios estarem atrasados", justificou ele.

O governador Belivaldo  Chagas admitiu ontem  que pode recuar nas medidas de reabertura do comércio em Sergipe se houver o surgimento no estado de casos da chamada "Variante Delta", também conhecida como "Variante da Índia". Trata-se de uma derivação do novo coronavirus, considerada mais transmissível e mais agressiva, que já teve casos registrados em São Paulo e no Rio de Janeiro. 
Durante entrevista à TV Sergipe, Belivaldo comemorou os números que apontam queda nas internações, nos casos e nas mortes causadas pela doença, mas se disse preocupado com a nova variante e disse que poderá implantar barreiras de controle sanitário nas divisas e acessos a Sergipe. 
"Se necessário for, já sabemos como agir, como fechar nossas divisas. O que estamos fazendo no momento é acompanhando o que está acontecendo no Brasil. Graças a Deus, não temos confirmação dessa nova variante. Mas se isso vier a acontecer, medidas drásticas, medidas duras serão tomadas. Os números estão melhorando, está havendo uma queda de óbitos. As pessoas precisam compreender que precisamos evitar aglomerações, independente de ser do vírus em sua origem ou variantes já existentes. Precisamos evitar uma nova onda", alertou. 
Ainda de acordo com o governador, os leitos de UTI que foram montados em quantidade extra durante a pandemia ainda não serão desativados, devido à incerteza quanto à chegada de novas ondas da Covid-19."Precisamos continuar com a mesma quantidade de leitos que temos. Nós estamos com 238 leitos. Foi muito difícil chegar a esse número. Graças a Deus, hoje 50% destes estão desocupados. Não vamos desmontar, acho que está cedo, pra não ficar com dificuldade para repor", ressaltou Belivaldo. 
Sobre o andamento da vacinação contra o coronavirus, o chefe do governo negou haver falhas na distribuição dos imunizantes para os municípios,  atribuindo os problemas de atraso à demora nos repasses e a insuficiência dos lotes despachados pelo Ministério da Saúde. "A divisão das vacinas é feita de forma proporcional para os municípios. A Secretaria de Saúde tem acompanhado e feito cobranças, não há razão para reclamar da falta de vacina dentro daquilo que recebemos. O que recebemos, de imediato, nós repassamos. Não há razão para municípios estarem atrasados", justificou ele.

 

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