Belivaldo discute contratações da Termelétrica com representantes da Celse e do SOS Emprego
Publicado em 08 de março de 2018
Por Jornal Do Dia
O vice-governador Belivaldo Chagas esteve reunido, nesta quarta-feira, com trabalhadores do Movimento SOS Emprego e representantes da Central Elétrica de Sergipe (Celse). O encontro teve como objetivo garantir a contratação de mão de obra local para trabalhar na construção da Usina Termelétrica Porto de Sergipe, localizada na Barra dos Coqueiros. Na oportunidade, a Empresa apresentou o conograma de contratações e informou que já foram contratafas 1.900 pessoas. Dessas, 1.119 são de Sergipe, o que equivale a 60% de toda mão de obra. A expectativa é que novas vagas sejam disponibilizadas em breve.
"Foi um momento para conversar e ampliar o debate. O movimento fez as reivindicações, os diretores da Celse explanaram os números de contratação e conseguimos avanço nas discussões. É bom que tenhamos paciência com o andamento das contratações, novos postos serão abertos agora em março e a empresa se comprometeu ampliar a oferta para Sergipe. As solicitações do movimento são justas e a empresa está aberta ao diálogo para resolver da melhor forma possível", declarou o vice-governador Belivaldo Chagas.
De acordo o presidente da Celse, Pedro Litzek, foi exposto aos representantes do movimento o plano de contratações da Termelétrica. "Nós mostramos o progresso dos trabalhos da Enesa, que é o grande contratante de obras. A Celse irá passar as vagas que serão abertas ao SOS, que por sua vez, irá encaminhar os currículos, daqueles que o Movimento entender que são adequados para ao preenchimento das vagas que estarão disponíveis", explicou. O presidente da Celse informou, também, que as obras da Termelétrica estão transcorrendo dentro do prazo estabelecido. "A termelétrica hoje está finalizando a parte civil e iniciando a parte de eletromecânica. No pico da obra, talvez tenhamos 2.500 funcionários contratados", disse. Um dos representantes do Movimento SOS, Augusto César dos Santos, alega que o número de contratação dos cadastrados pelo movimento ainda é insuficiente. Segundo ele, o movimento reivindica prioridade da mão de obra sergipana na construção da Usina Termelétrica, maior diálogo e transparência nas ações.