Belivaldo Chagas com representantes da Unicef
Belivaldo discute proteção à infância e adolescência em Sergipe com representantes do Unicef
Publicado em 20 de abril de 2018
Por Jornal Do Dia
Nesta quinta-feira (19), o governador Belivaldo Chagas reuniu-se com a representante do Fundo das Nações Unidas (Unicef) no Brasil, Florence Bauer, e com a coordenadora do Unicef da Bahia e Sergipe, Helena Oliveira, para discutir e fortalecer parcerias para promoção de igualdade e avanços nas áreas de saúde, educação, proteção e participação social pela infância e adolescência em Sergipe. As representantes do órgão das Nações Unidas elogiaram o apoio que o Estado tem dado, sobretudo, na adesão dos municípios sergipanos ao Selo Unicef.
Florence Bauer ressaltou que o apoio do Estado foi fundamental para adesão de 100% dos municípios sergipanos ao Selo nesta edição. "Sergipe é um dos estados que faz parte da metodologia do Selo Unicef. A gente veio também para parabenizar o estado por ter alcançado 100% da adesão dos municípios elegíveis, que estão participando do Selo Unicef. Isso resulta muito da mobilização do governo de Sergipe. Agora, estamos começando o ciclo com várias capacitações, o que quer dizer que esses municípios se comprometeram a colocar a criança e o adolescente no centro das políticas públicas. O que a gente vem conversando é que existem muitas temáticas referentes a educação, homicídios de adolescentes, por exemplo, que têm a ver com a responsabilidade dos municípios e do Estado. Então essa cooperação é fundamental".
De acordo com Helena Oliveira, Sergipe é exemplo com relação ao envolvimento do governo estadual nessa parceria com a Unicef junto aos municípios.
Belivaldo Chagas destacou que a colaboração entre os governos federais, estaduais e municipais é fundamental no avanço das políticas públicas de proteção à infância e adolescência. "É preciso que tenhamos o apoio do governo federal, do Estado e das prefeituras. Aqui no estado, verificamos ser necessário aumentar, em um primeiro momento, o efetivo estadual de policiais, principalmente para investigação e reforço dos departamentos homicídios e combate às drogas. A intenção é identificar os problemas e trabalhar as ações preventivas. Claro que todas as ações requerem também mais recursos e se o governo federal não olhar para isso e nos dar uma condição, fica muito difícil. Fizemos levantamentos, já identificamos deficiências e lançamos as primeiras ações prioritárias. A exemplo também do trabalho nas divisas para impedir entrada de drogas e armas e outras ações preventivas também de combate a violência".