Sábado, 11 De Janeiro De 2025
       
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Bolsonaro mente


Publicado em 23 de setembro de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Bolsonaro mente. Ao discursar em Assembleia 
promovida pela Organização das Nações Uni
das, sacou dados falsos e pronunciou teorias carentes de comprovação factual e científica. Confrontado pela realidade, o presidente brasileiro se defende confundindo fato e opinião. 
Trata-se aqui de coisas diferentes. É fato comprovado, por exemplo, que a extensão das queimadas na Amazônia aumentou de modo extraordinário, ao longo dos últimos meses. Também é fato que a Polícia Federal encontrou indício do envolvimento de fazendeiros no crime ambiental. Mas Bolsonaro afirma que os responsáveis por tocar fogo na floresta são caboclos e índios, sem apresentar nenhuma prova, evidência nenhuma.
Bolsonaro mente, mas a questão de fundo permanece: Dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente, que coordena o Sistema de Alerta de Desmatamento do Imazon, mostram que o desmatamento na Amazônia subiu 68% em agosto de 2020, na comparação com o mesmo período do ano passado.
Jair Bolsonaro é um mentiroso compulsivo, a ponto de falsear dados de conhecimento público e notório. No discurso de abertura do evento, que durou 14 minutos, Bolsonaro elevou o valor do auxílio emergencial oferecido aos cidadãos sem renda, por força da pandemia ainda em curso, para US$ 1.000. Mentira deslavada, basta fazer as contas. Convém lembrar que o dólar está nas alturas. Ele não se confundiu. A questão é de matemática simples.
Mente ao mencionar as queimadas, mente sobre a rede de proteção social estendida para os brasileiros carentes, mente sobre o óleo derramado no litoral do Nordeste. Bolsonaro mente o tempo inteiro. Mentiu, inclusive, durante a campanha eleitoral, quando prometeu não disputar a reeleição.

Bolsonaro mente. Ao discursar em Assembleia  promovida pela Organização das Nações Uni das, sacou dados falsos e pronunciou teorias carentes de comprovação factual e científica. Confrontado pela realidade, o presidente brasileiro se defende confundindo fato e opinião. 
Trata-se aqui de coisas diferentes. É fato comprovado, por exemplo, que a extensão das queimadas na Amazônia aumentou de modo extraordinário, ao longo dos últimos meses. Também é fato que a Polícia Federal encontrou indício do envolvimento de fazendeiros no crime ambiental. Mas Bolsonaro afirma que os responsáveis por tocar fogo na floresta são caboclos e índios, sem apresentar nenhuma prova, evidência nenhuma.
Bolsonaro mente, mas a questão de fundo permanece: Dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente, que coordena o Sistema de Alerta de Desmatamento do Imazon, mostram que o desmatamento na Amazônia subiu 68% em agosto de 2020, na comparação com o mesmo período do ano passado.
Jair Bolsonaro é um mentiroso compulsivo, a ponto de falsear dados de conhecimento público e notório. No discurso de abertura do evento, que durou 14 minutos, Bolsonaro elevou o valor do auxílio emergencial oferecido aos cidadãos sem renda, por força da pandemia ainda em curso, para US$ 1.000. Mentira deslavada, basta fazer as contas. Convém lembrar que o dólar está nas alturas. Ele não se confundiu. A questão é de matemática simples.
Mente ao mencionar as queimadas, mente sobre a rede de proteção social estendida para os brasileiros carentes, mente sobre o óleo derramado no litoral do Nordeste. Bolsonaro mente o tempo inteiro. Mentiu, inclusive, durante a campanha eleitoral, quando prometeu não disputar a reeleição.

 

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