Domingo, 19 De Janeiro De 2025
       
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Bomba relógio


Publicado em 22 de setembro de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Há uma crise em vias de estourar, inviabili
zando o transporte coletivo de passageiros 
em Sergipe. O problema está relacionado ao investimento público em mobilidade, insuficiente. Mas também diz respeito à caixa preta das empresas representadas pelo Setransp. Falta transparência. 
As perdas derivadas da pandemia atingiram o setor de transporte em cheio, não resta dúvida. A inflação crescente, mais as limitações impostas pelo contágio inibiram a procura pelas linhas de ônibus. Mas os trabalhadores não podem arcar sozinhos com os apuros do patrão. À época das vacas gordas, a vida dos rodoviários não era mais fácil.
O problema chegou à mesa do governador Belivaldo Chagas, que certamente apresentará uma alternativa para as empresas responsáveis pelo transporte coletivo de passageiros, em breve. Esta, contudo, não pode ignorar as questões trabalhistas. Trata-se aqui, sobretudo, de pais e mães de família.
Vira e mexe, os rodoviários são obrigados a cruzar os braços e promover greves, apesar de prestarem um serviço considerado essencial. Isso porque falta sensibilidade aos empresários do setor em Sergipe. Cabe, sim, ao poder púbico procurar a melhor solução para impasse. Mas em benefício de trabalhadores e da população, operadores e usuários do sistema. Jamais em proveito exclusivo dos empresários.

Há uma crise em vias de estourar, inviabili zando o transporte coletivo de passageiros  em Sergipe. O problema está relacionado ao investimento público em mobilidade, insuficiente. Mas também diz respeito à caixa preta das empresas representadas pelo Setransp. Falta transparência. 
As perdas derivadas da pandemia atingiram o setor de transporte em cheio, não resta dúvida. A inflação crescente, mais as limitações impostas pelo contágio inibiram a procura pelas linhas de ônibus. Mas os trabalhadores não podem arcar sozinhos com os apuros do patrão. À época das vacas gordas, a vida dos rodoviários não era mais fácil.
O problema chegou à mesa do governador Belivaldo Chagas, que certamente apresentará uma alternativa para as empresas responsáveis pelo transporte coletivo de passageiros, em breve. Esta, contudo, não pode ignorar as questões trabalhistas. Trata-se aqui, sobretudo, de pais e mães de família.
Vira e mexe, os rodoviários são obrigados a cruzar os braços e promover greves, apesar de prestarem um serviço considerado essencial. Isso porque falta sensibilidade aos empresários do setor em Sergipe. Cabe, sim, ao poder púbico procurar a melhor solução para impasse. Mas em benefício de trabalhadores e da população, operadores e usuários do sistema. Jamais em proveito exclusivo dos empresários.

 

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