Brasil na busca de duas “medalhas surpresa”

A delegação brasileira está com 13 medalhas conquistadas até o momento – 2 ouros, 5 pratas e 6 bronzes – e um 14º pódio, já garantido no futebol feminino, podendo ser ouro ou prata. Na projeção feita inicialmente, antes das Olimpíadas, o país iria conquistar 22 medalhas e bater o recorde. Só que, nesta lista de pódios, neste momento, a cinco dias do fim dos Jogos, o país teria que ter 16 medalhas.

Isso significa que o Brasil terá que conquistar mais oito medalhas para chegar ao recorde. Além dos seis favoritos que vão competir nos próximos dias, o país terá que encontrar ao menos dois pódios surpresas.

Os favoritos que faltam competir são Alison dos Santos (400m com barreiras), Isaquias Queiroz (C1 da canoagem velocidade), Ana/Duda (vôlei de praia), vôlei feminino, Ana Marcela (águas abertas) e Augusto Akio (skate).

O recorde de medalhas do Brasil é de 21 medalhas, conquistadas nos Jogos de Tóquio, em 2021. Na ocasião, o país levou sete ouros, seis pratas e oito bronzes. Chegar aos sete ouros era impensável desde o início dos Jogos, mas passar de 21 no total é um número factível.

Alison dos Santos (400m com barreiras) – Isaquias Queiroz (C1 1000m) FAVORITOS AO PÓDIO (4)

Ana Patrícia / Duda (vôlei de praia) – Ana Marcela (águas abertas) – Vôlei feminino – Augusto Akio (skate park).

CANDIDATOS AO PÓDIO (8)

Conjunto de ginástica rítmica – Marcha atlética por equipes – Luigi Cini (skate park) – Pedro Barros (skate park) – Maria Clara (taekwondo) – Carol Santos “Juma” (taekwondo) e Bruno Lobo (vela classe kite)

Revezamento 4x400m atletismo masculino – Luis Maurício (lançamento do dardo) – Almir Cunha (salto triplo) – Viviane Jungblut (águas abertas) – Isaquias / Jacky (canoagem c2 1000m) – Henrique Marques (taekwondo até 80kg) – Edival Pontes (taekwondo até 68kg) – Giulia Penalber (wrestling até 57kg) e Laura Amaro (levantamento de peso até 81kg)