Sexta, 17 De Janeiro De 2025
       
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Brincando com fogo


Publicado em 22 de junho de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Não bastassem os casos de covid, em número 
suficiente para sobrecarregar os profissionais 
de saúde a serviço da população pelo Sistema Única de Saúde, o pronto socorro do Hospital de Urgência de Sergipe ainda acolhe tudo quanto é vítima de acidentes. Ocorre que boa parte destes poderiam ser evitados, mediante o uso da dose necessária de prudência.
Acidentes de trânsito e também os provocados por fogueiras e fogos de artifício, tão comuns durante os festejos juninos, preocupam os profissionais de saúde. Eles alertam que a capacidade das unidades de pronto atendimento encontra-se muito próximo do limite, em razão da pandemia em curso. As restrições impostas por força de decreto poderiam ajudar a amenizar tal quadro. Mas a insistência nos estampidos e no brilho falso da emoção insensível e irresponsável é flagrante.
São muitos os perigos da liturgia que compõe as festas comemoradas no período junino, uma folia de muitas luzes, iluminada por fogueiras, balões e fogos de artifício. Os estampidos da alegria, no entanto, carregam também grande risco. Todos os anos, dezenas de pacientes dão entrada na Unidade de Tratamento de Queimados do Hospital de Urgência de Sergipe. Quem brinca com fogo pode se dar mal, ainda mais em plena pandemia.
Com a vida não se brinca. Parte da responsabilidade sobre a segurança dos forrozeiros fora de hora, é atribuição do poder público, a quem cabe a fiscalização das estradas e das medidas de distanciamento social. A outra parcela de responsabilidade cabe a cada um, individualmente. No trânsito, em ambiente privado, nas reuniões de família, a festa não precisa ser interrompida por força de susto.

Não bastassem os casos de covid, em número  suficiente para sobrecarregar os profissionais  de saúde a serviço da população pelo Sistema Única de Saúde, o pronto socorro do Hospital de Urgência de Sergipe ainda acolhe tudo quanto é vítima de acidentes. Ocorre que boa parte destes poderiam ser evitados, mediante o uso da dose necessária de prudência.
Acidentes de trânsito e também os provocados por fogueiras e fogos de artifício, tão comuns durante os festejos juninos, preocupam os profissionais de saúde. Eles alertam que a capacidade das unidades de pronto atendimento encontra-se muito próximo do limite, em razão da pandemia em curso. As restrições impostas por força de decreto poderiam ajudar a amenizar tal quadro. Mas a insistência nos estampidos e no brilho falso da emoção insensível e irresponsável é flagrante.
São muitos os perigos da liturgia que compõe as festas comemoradas no período junino, uma folia de muitas luzes, iluminada por fogueiras, balões e fogos de artifício. Os estampidos da alegria, no entanto, carregam também grande risco. Todos os anos, dezenas de pacientes dão entrada na Unidade de Tratamento de Queimados do Hospital de Urgência de Sergipe. Quem brinca com fogo pode se dar mal, ainda mais em plena pandemia.
Com a vida não se brinca. Parte da responsabilidade sobre a segurança dos forrozeiros fora de hora, é atribuição do poder público, a quem cabe a fiscalização das estradas e das medidas de distanciamento social. A outra parcela de responsabilidade cabe a cada um, individualmente. No trânsito, em ambiente privado, nas reuniões de família, a festa não precisa ser interrompida por força de susto.

 

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