Sábado, 11 De Janeiro De 2025
       
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Cai a máscara


Publicado em 25 de agosto de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Numa Democracia saudável, digna da alcunha, 
jornalistas perguntam e gestores públicos res
pondem, com a maior atenção e transparência possível. Infelizmente, não é assim no Brasil de Bolsonaro. Ao ouvir uma pergunta da qual não gosta, o presidente revida com grosseria.
Há quem diga que o comportamento do presidente revela um método, adotado a fim de interditar o debate público, esquivando-se a questionamentos para os quais não tem resposta. De fato, tal dinâmica se repete desde o início de seu mandato. Na investida mais recente, contudo, o tiro saiu pela culatra.
O episódio é digno das ditaduras mais truculentas. O presidente foi questionado por um repórter sobre os depósitos de R$ 89 mil que o ex-assessor Fabrício Queiroz e sua mulher fizeram na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Inicialmente, ele rebateu perguntando sobre os supostos repasses mensais feitos pelo doleiro Dario Messer à família Marinho, proprietária da Rede Globo. Após a insistência do repórter, Bolsonaro afirmou: "A vontade é encher tua boca com porrada".
Dessa vez, a ameaça escandalosa não surtiu o efeito de sempre. Todos querem saber: Afinal de contas, qual é a natureza da relação mantida entre a família Bolsonaro e criminosos da estirpe do tal Fabrício Queiroz? 
Cai a máscara. Mas, felizmente, ocorreu mais do que isso. A pergunta ainda sem resposta está na boca e no coração de todos os brasileiros. A bola está com o presidente. Haverá resposta? 

Numa Democracia saudável, digna da alcunha,  jornalistas perguntam e gestores públicos res pondem, com a maior atenção e transparência possível. Infelizmente, não é assim no Brasil de Bolsonaro. Ao ouvir uma pergunta da qual não gosta, o presidente revida com grosseria.
Há quem diga que o comportamento do presidente revela um método, adotado a fim de interditar o debate público, esquivando-se a questionamentos para os quais não tem resposta. De fato, tal dinâmica se repete desde o início de seu mandato. Na investida mais recente, contudo, o tiro saiu pela culatra.
O episódio é digno das ditaduras mais truculentas. O presidente foi questionado por um repórter sobre os depósitos de R$ 89 mil que o ex-assessor Fabrício Queiroz e sua mulher fizeram na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Inicialmente, ele rebateu perguntando sobre os supostos repasses mensais feitos pelo doleiro Dario Messer à família Marinho, proprietária da Rede Globo. Após a insistência do repórter, Bolsonaro afirmou: "A vontade é encher tua boca com porrada".
Dessa vez, a ameaça escandalosa não surtiu o efeito de sempre. Todos querem saber: Afinal de contas, qual é a natureza da relação mantida entre a família Bolsonaro e criminosos da estirpe do tal Fabrício Queiroz? 
Cai a máscara. Mas, felizmente, ocorreu mais do que isso. A pergunta ainda sem resposta está na boca e no coração de todos os brasileiros. A bola está com o presidente. Haverá resposta? 

 

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