Quarta, 23 De Abril De 2025
       
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Carreata contra isolamento é cancelada após pedido do MP


Publicado em 16 de abril de 2020
Por Jornal Do Dia


 

O anúncio do Ministério Público Estadual de que foi pedida a abertura de inquérito policial contra os organizadores provocou o cancelamento da carreata convocada por empresários e militantes de movimentos que apoiam o presidente Jair Bolsonaro. Em Aracaju, ela aconteceria no meio da tarde, saindo do estacionamento do Hipermercado Extra, no Distrito Industrial, e percorreria as principais ruas da cidade, reivindicando a reabertura do comércio e o fim dos decretos de isolamento social contra o coronavirus. 
O MPSE alegou que a manifestação iria descumprir o que foi determinado em uma liminar dada pelo juízo plantonista da Comarca de Aracaju, em 27 de março, que proíbe as concentrações públicas e os atos de desmobilização do isolamento social, em atendimento aos decretos de emergência baixados pela Prefeitura de Aracaju e pelo governo do estado. Ã carreata tinha sido convocada pelas redes sociais e o anúncio do cancelamento se deu da mesma forma, depois que os promotores do Gabinete de Crise encaminharam um ofício à Secretaria de Segurança Pública (SSP), para que identifique os organizadores e pretensos participantes do ato. 
Um dos movimentos que se apresentam como organizadores do ato é o "Direita Sergipana", que divulgou uma nota com críticas ao MPSE e ao governador Belivaldo Chagas. "Estamos ameaçados de detenção e reclusão pelo Ministério Público de Sergipe, que entrou na justiça e foi concedida uma liminar proibindo o nosso direito constitucional de ir e vir, da livre manifestação do pensamento.A Constituição Federal garante o direito à manifestação, que nos está sendo negado pela Justiça de Sergipe, em seu inciso XVI do artigo 5º: ‘todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais aberto ao público, independentemente de autorização’.Estamos vivendo em um estado de exceção e não em um estado democrático de direito. O Governador Belivaldo Chagas e o Ministério Público de Sergipe, juntamente com o Poder Judiciário, estão rasgando a Constituição Federativa do Brasil", diz o grupo, em sua página oficial. 

O anúncio do Ministério Público Estadual de que foi pedida a abertura de inquérito policial contra os organizadores provocou o cancelamento da carreata convocada por empresários e militantes de movimentos que apoiam o presidente Jair Bolsonaro. Em Aracaju, ela aconteceria no meio da tarde, saindo do estacionamento do Hipermercado Extra, no Distrito Industrial, e percorreria as principais ruas da cidade, reivindicando a reabertura do comércio e o fim dos decretos de isolamento social contra o coronavirus. 
O MPSE alegou que a manifestação iria descumprir o que foi determinado em uma liminar dada pelo juízo plantonista da Comarca de Aracaju, em 27 de março, que proíbe as concentrações públicas e os atos de desmobilização do isolamento social, em atendimento aos decretos de emergência baixados pela Prefeitura de Aracaju e pelo governo do estado. Ã carreata tinha sido convocada pelas redes sociais e o anúncio do cancelamento se deu da mesma forma, depois que os promotores do Gabinete de Crise encaminharam um ofício à Secretaria de Segurança Pública (SSP), para que identifique os organizadores e pretensos participantes do ato. 
Um dos movimentos que se apresentam como organizadores do ato é o "Direita Sergipana", que divulgou uma nota com críticas ao MPSE e ao governador Belivaldo Chagas. "Estamos ameaçados de detenção e reclusão pelo Ministério Público de Sergipe, que entrou na justiça e foi concedida uma liminar proibindo o nosso direito constitucional de ir e vir, da livre manifestação do pensamento.A Constituição Federal garante o direito à manifestação, que nos está sendo negado pela Justiça de Sergipe, em seu inciso XVI do artigo 5º: ‘todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais aberto ao público, independentemente de autorização’.Estamos vivendo em um estado de exceção e não em um estado democrático de direito. O Governador Belivaldo Chagas e o Ministério Público de Sergipe, juntamente com o Poder Judiciário, estão rasgando a Constituição Federativa do Brasil", diz o grupo, em sua página oficial. 

 

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