Sexta, 10 De Janeiro De 2025
       
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Casa nova


Publicado em 25 de julho de 2020
Por Jornal Do Dia


 

* Paulo André Fontes Nascimento
Olá amigos leitores, hoje refletiremos sobre a situação posta a partir do caos no Estado brasileiro referente ao despreparo da maioria dos líderes políticos quanto ao futuro das nossas cidades. É bem verdade que não temos uma estimativa de quem seja ou não a solução dos problemas, mas, uma coisa é certa, teremos que "demolir" em grande parte a estrutura de poder que já padece de reforma já!  Toda casa nova, oferece aos seus moradores um bom sentimento de segurança e bem-estar, isso porque o novo nos encoraja a ousar, isso é obvio, porém quando transportamos para a realidade política em especial sergipana, uma onda de dúvidas e incertezas fazem do "novo" talvez uma versão piorada do velho. 
Eis, que temos uma sociedade vocacionada para o progresso, somos agraciados pela natureza e com uma população promissora, mas a classe política atual deve ser substituída por uma geração mais preparada intelectualmente e antenada com as necessidades populares. Exatamente nesta eleição de 2020, estarão em prática as novas regras da reforma política de outubro de 2017 em âmbito municipal, ou seja, os efeitos da reforma agora atingirão a eleição municipal. 
Dentre muitas mudanças podemos citar o fim das coligações entre partidos e seus efeitos, na prática nos municípios, a maioria dos postulantes as câmaras municipais, fugiram de partidos que tem vereadores com mandatos, os mesmos ou fortíssimos pelo poderio econômico ou eleitoral, agora  "espantam" os já vacinados pré candidatos sem mandato que preferem arregimentar-se em partidos sem vereadores eleitos, assim buscam desidratar as estruturas de poder baseada na alienação e assistencialismo que vingava na hora do voto local.
Ainda existem municípios, que políticos já estão no poder como vereador a 4 mandatos… isso mesmo 16 anos e ainda querem mais … este é o grande exemplo de político que já não dá mais para continuar, pois já ficou ultrapassado e velho, criou raiz e poeira; outros, herdaram de parentes cadeiras, através dos votos de assistencialismo, dando às respectivas famílias a dinastia de tantos 5 mandatos, podemos citar também o caso dos que estão ao menos 20 anos na gangorra do poder, ou seja, ganha, parde e ganha mas agora tem que dar espaço à juventude, temos que oxigenar a política local. Nada contra a pessoa dos vereadores, tudo contra o que eles representam!
Esses, são justamente os que se profissionalizaram da politicagem, da barganha e da mentira, os que viciam determinadas lideranças, os famosos cabos eleitorais e ao mesmo tempo cativam no poder o assistencialismo e a barganha, isso tem que acabar já, são esses exemplos ruins que espantam homens de bem na vida pública!
2020 será o divisor de águas, onde o povo já surrado de tantas promessas falaciosas e acordos espúrios deverá exterminar os políticos profissionais, que vivem dos conchavos, afinal de contas "a fila anda" e nem os eleitores nem os novos lideres políticos sem mandato devem dar moleza para esses "múmias" do poder as câmaras municipais devem passar por reforma assim como o seu voto!
Já não é possível num mundo cheio informações, com tanta necessidade de atitudes inovadores, com oportunidades e novas posturas para com a ética e a sociedade, esses oligarcas, estátuas e obscuros que vivem da política ainda tenham a ousadia de enganar o povo e pensar que a impunidade vingará, acredito que esta correção moral já se fará no nascedouro, nas urnas! 
Sei que essa eleição a rejeição a vereadores (as), será o mote e a avaliação dos prefeitos(as) e vice deverá ser ainda mais fria por parte dos eleitores, pois num momento tão conturbado da humanidade, onde essa pandemia está nos incomodando nos vários aspectos, a reflexão do que fizemos e do que faremos, já nos dá uma sensação de devermos a partir de 2021 morar numa "casa nova".
A realidade está posta, a verdade será mais facilmente encontrada e os larápios, sobreviventes da politicagem serão apontados de maneira fácil, obviamente não encontrarão abrigo na intenção popular e suas "arte manhas" padecerão por falta de espectadores, pois o eleitor informado e a justiça eleitoral atenta, nos darão subsídios para votar consciente como deveria ser outrora e sempre.
* Paulo André Fontes Nascimento é professor de História, pós graduado em gestão e planejamento de projetos sociais e bacharel em Direito.

* Paulo André Fontes Nascimento

Olá amigos leitores, hoje refletiremos sobre a situação posta a partir do caos no Estado brasileiro referente ao despreparo da maioria dos líderes políticos quanto ao futuro das nossas cidades. É bem verdade que não temos uma estimativa de quem seja ou não a solução dos problemas, mas, uma coisa é certa, teremos que "demolir" em grande parte a estrutura de poder que já padece de reforma já!  Toda casa nova, oferece aos seus moradores um bom sentimento de segurança e bem-estar, isso porque o novo nos encoraja a ousar, isso é obvio, porém quando transportamos para a realidade política em especial sergipana, uma onda de dúvidas e incertezas fazem do "novo" talvez uma versão piorada do velho. 
Eis, que temos uma sociedade vocacionada para o progresso, somos agraciados pela natureza e com uma população promissora, mas a classe política atual deve ser substituída por uma geração mais preparada intelectualmente e antenada com as necessidades populares. Exatamente nesta eleição de 2020, estarão em prática as novas regras da reforma política de outubro de 2017 em âmbito municipal, ou seja, os efeitos da reforma agora atingirão a eleição municipal. 
Dentre muitas mudanças podemos citar o fim das coligações entre partidos e seus efeitos, na prática nos municípios, a maioria dos postulantes as câmaras municipais, fugiram de partidos que tem vereadores com mandatos, os mesmos ou fortíssimos pelo poderio econômico ou eleitoral, agora  "espantam" os já vacinados pré candidatos sem mandato que preferem arregimentar-se em partidos sem vereadores eleitos, assim buscam desidratar as estruturas de poder baseada na alienação e assistencialismo que vingava na hora do voto local.
Ainda existem municípios, que políticos já estão no poder como vereador a 4 mandatos… isso mesmo 16 anos e ainda querem mais … este é o grande exemplo de político que já não dá mais para continuar, pois já ficou ultrapassado e velho, criou raiz e poeira; outros, herdaram de parentes cadeiras, através dos votos de assistencialismo, dando às respectivas famílias a dinastia de tantos 5 mandatos, podemos citar também o caso dos que estão ao menos 20 anos na gangorra do poder, ou seja, ganha, parde e ganha mas agora tem que dar espaço à juventude, temos que oxigenar a política local. Nada contra a pessoa dos vereadores, tudo contra o que eles representam!
Esses, são justamente os que se profissionalizaram da politicagem, da barganha e da mentira, os que viciam determinadas lideranças, os famosos cabos eleitorais e ao mesmo tempo cativam no poder o assistencialismo e a barganha, isso tem que acabar já, são esses exemplos ruins que espantam homens de bem na vida pública!
2020 será o divisor de águas, onde o povo já surrado de tantas promessas falaciosas e acordos espúrios deverá exterminar os políticos profissionais, que vivem dos conchavos, afinal de contas "a fila anda" e nem os eleitores nem os novos lideres políticos sem mandato devem dar moleza para esses "múmias" do poder as câmaras municipais devem passar por reforma assim como o seu voto!
Já não é possível num mundo cheio informações, com tanta necessidade de atitudes inovadores, com oportunidades e novas posturas para com a ética e a sociedade, esses oligarcas, estátuas e obscuros que vivem da política ainda tenham a ousadia de enganar o povo e pensar que a impunidade vingará, acredito que esta correção moral já se fará no nascedouro, nas urnas! 
Sei que essa eleição a rejeição a vereadores (as), será o mote e a avaliação dos prefeitos(as) e vice deverá ser ainda mais fria por parte dos eleitores, pois num momento tão conturbado da humanidade, onde essa pandemia está nos incomodando nos vários aspectos, a reflexão do que fizemos e do que faremos, já nos dá uma sensação de devermos a partir de 2021 morar numa "casa nova".
A realidade está posta, a verdade será mais facilmente encontrada e os larápios, sobreviventes da politicagem serão apontados de maneira fácil, obviamente não encontrarão abrigo na intenção popular e suas "arte manhas" padecerão por falta de espectadores, pois o eleitor informado e a justiça eleitoral atenta, nos darão subsídios para votar consciente como deveria ser outrora e sempre.

* Paulo André Fontes Nascimento é professor de História, pós graduado em gestão e planejamento de projetos sociais e bacharel em Direito.

 

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