Segunda, 13 De Janeiro De 2025
       
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Caso Anthony: advogado de comerciante entrega aparelho de recarga


Publicado em 05 de abril de 2018
Por Jornal Do Dia


 

O advogado de defesa do comerciante Alisson Pereira dos Santos, o Toca, acusado pelo assassinato do dançarino Anthony Marques Santos Rocha, 21 anos, compareceu ontem ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e entregou o aparelho de recarga de celular que funcionava na loja de rações de propriedade do acusado. O equipamento deve ser examinado pelos policiais da unidade, dentro do inquérito que investiga o crime. 
Antony foi desapareceuno dia 19 de março, depois de comprar créditos de celular na loja de rações pertencente ao acusado, em Nossa Senhora do Socorro (Grande Aracaju). o corpo foi encontrado na semana passada em Laranjeiras (Vale do Cotinguiba), com marcas de tiros na cabeça. Segundo a polícia, o dançarino morreu porque caiu em um golpe de recargas premiadas e não tinha como pagar a dívida de R$ 800 em créditos comprados na loja. 
O advogado Vagnerrogeris Lima de Oliveira, responsável pela defesa, disse que entregou a máquina de recargas porque a polícia afirmou ter dificuldades em encontrá-la e não a achou durante as buscas no estabelecimento. O equipamento fora encontrado pela mãe do comerciante e entregue à polícia. A defesa alegou ainda que Alisson matou o dançarino porque teria sido ameaçado de morte pela vítima, ao ser agredida ainda na loja. "Ele vinha sendo ameaçado que assim que o rapaz se soltasse iria matá-lo. Isso levou ele a cometer o homicídio. O Toca não viu outra situação senão matar ou morrer", explicouVagnerrogeris. 
A delegada responsável pelo caso, Maria Zulnária Soares, não se convenceu da versão e adiantou que vai pedir a prisão preventiva do comerciante e do funcionário dele, José Carlos dos Santos Júnior, que foi preso na semana passada e também confessou o crime. Os dois estão em prisão temporária de 30 dias e devem ser indiciados por homicídio duplamente qualificado. O inquérito policial continua em andamento, para identificar se outras pessoas participaram do crime, agredindo a vítima ou dando algum tipo de cobertura aos acusados. 

O advogado de defesa do comerciante Alisson Pereira dos Santos, o Toca, acusado pelo assassinato do dançarino Anthony Marques Santos Rocha, 21 anos, compareceu ontem ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e entregou o aparelho de recarga de celular que funcionava na loja de rações de propriedade do acusado. O equipamento deve ser examinado pelos policiais da unidade, dentro do inquérito que investiga o crime. 
Antony foi desapareceuno dia 19 de março, depois de comprar créditos de celular na loja de rações pertencente ao acusado, em Nossa Senhora do Socorro (Grande Aracaju). o corpo foi encontrado na semana passada em Laranjeiras (Vale do Cotinguiba), com marcas de tiros na cabeça. Segundo a polícia, o dançarino morreu porque caiu em um golpe de recargas premiadas e não tinha como pagar a dívida de R$ 800 em créditos comprados na loja. 
O advogado Vagnerrogeris Lima de Oliveira, responsável pela defesa, disse que entregou a máquina de recargas porque a polícia afirmou ter dificuldades em encontrá-la e não a achou durante as buscas no estabelecimento. O equipamento fora encontrado pela mãe do comerciante e entregue à polícia. A defesa alegou ainda que Alisson matou o dançarino porque teria sido ameaçado de morte pela vítima, ao ser agredida ainda na loja. "Ele vinha sendo ameaçado que assim que o rapaz se soltasse iria matá-lo. Isso levou ele a cometer o homicídio. O Toca não viu outra situação senão matar ou morrer", explicouVagnerrogeris. 
A delegada responsável pelo caso, Maria Zulnária Soares, não se convenceu da versão e adiantou que vai pedir a prisão preventiva do comerciante e do funcionário dele, José Carlos dos Santos Júnior, que foi preso na semana passada e também confessou o crime. Os dois estão em prisão temporária de 30 dias e devem ser indiciados por homicídio duplamente qualificado. O inquérito policial continua em andamento, para identificar se outras pessoas participaram do crime, agredindo a vítima ou dando algum tipo de cobertura aos acusados. 

 

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