Sexta, 24 De Janeiro De 2025
       
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CELSE recebe as primeiras turbinas a gás 7HA da GE


Publicado em 19 de junho de 2018
Por Jornal Do Dia


AS TURBINAS ESTÃO EM UMA BALSA ANCORADA NO RIO SERGIPE, AO LADO DOS MERCADOS DE ARACAJU, E SERÃO LEVADAS PARA O CANTEIRO DE OBRAS

 

O Complexo Termoelétrico Porto de Sergipe I, projeto da CELSE – Centrais Elétricas de Sergipe, na cidade de Barra dos Coqueiros, acaba de receber três turbinas a gás 7HA, as mais eficientes do mundo segundo o Livro dos Recordes (Guinness). Os equipamentos desembarcaram pelo Terminal Portuário Inácio Barbosa e serão transportados para o canteiro de obras a partir do sítio Pomonga. Uma das balsas que transporta os equipamentos já está ancorada no Mercado Central de Aracaju com uma das turbinas e dois geradores e ficará no local até o próximo dia 30.
A GE foi contratada pela CELSE para construir, operar e fazer a manutenção da usina termoelétrica, além de aplicar soluções digitais para potencial otimização operacional e segurança cibernética. A UTE vai operar em ciclo combinado, com as três turbinas a gás modelo 7HA e uma a vapor, além de um gerador de vapor de recuperação de calor (HRSG), podendo atingir, sob determinadas condições, uma taxa de eficiência de até 62%. A turbina a gás 7HA é a primeira do gênero a chegar ao Brasil e, para o desenvolvimento dessa tecnologia, a GE investiu quase US$ 2 bilhões.  
O Complexo Termoelétrico Porto de Sergipe I é o maior investimento privado já realizado no estado, num total de R$ 5,4 bilhões. Quando entrar em operação, será a maior termoelétrica a gás natural da América Latina. O empreendimento inclui, além da usina termoelétrica, uma Linha de Transmissão e Instalações Offshore, que contemplam uma unidade de armazenamento e regaseificação GNL e gasoduto. Para viabilizar o projeto, a CELSE assinou, em abril deste ano, os contratos de financiamento com bancos e organismos multilaterais.
Recentemente, a CELSE recebeu da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) o registro para as instalações de apoio ao transporte aquaviário, ou seja, para a instalação do navio FSRU, que regaseificará o GNL (Gás Natural Liquefeito) importado.  "O êxito na obtenção dessa autorização só foi possível graças a intenso comprometimento e esforços da empresa e das autoridades envolvidas no processo: É o primeiro projeto envolvendo um FSRU aprovado dentro do está disposto na Resolução 13 da ANTAQ", Pedro Litsek, presidente da empresa.
Baixo impacto ambiental – "A termoelétrica é um projeto de extrema importância para o Estado de Sergipe e também para o Brasil, pela sua capacidade de geração de energia a qualquer momento. Sua implantação no Nordeste do país melhora em muito a estabilidade do sistema na região, onde há muita geração intermitente", afirma Daniel Meniuk, diretor de Regional para o negócio de geração térmica no Brasil e Cone Sul. Ele explica que a termoelétrica pode trazer mais segurança para a rede, e potencialmente suprir a demanda energética em momentos críticos, o que poderia evitar apagões ou interrupções no fornecimento de energia.
Uma usina termelétrica a gás natural representa um baixo impacto ambiental porque produz 90% menos poluentes em comparação com usinas a diesel ou a carvão. Neste projeto, a GE foi contratada para implantar a UTE em regime "chave na mão", incluindo a conexão com o sistema interligado através de uma linha de transmissão de 33 km de extensão. A GE também fornecerá equipamentos fabricados no Brasil, por exemplo os transformadores. O contrato de serviço plurianual inclui reparos, a operação e a manutenção por 25 anos, abrangendo manutenção programada nas turbinas a gás e a vapor, componentes auxiliares, geradores e sistemas de controle. Atualmente, a GE, considerando suas diversas tecnologias, responde por mais de 33% de toda a energia produzida no Brasil, ou mais de 47 gigawatts.
Quando entrar em operação comercial, em janeiro de 2020, a maior usina a gás do Brasil será capaz de gerar até 1.516 megawatts.  A termoelétrica terá capacidade de gerar energia para os lares de até cerca de 20 milhões de brasileiros, podendo atender até 15% da demanda energética do Nordeste. A usina poderá quadruplicar a geração anual de energia de Sergipe e possivelmente tornar o menor estado brasileiro no segundo maior gerador de energia da região.

O Complexo Termoelétrico Porto de Sergipe I, projeto da CELSE – Centrais Elétricas de Sergipe, na cidade de Barra dos Coqueiros, acaba de receber três turbinas a gás 7HA, as mais eficientes do mundo segundo o Livro dos Recordes (Guinness). Os equipamentos desembarcaram pelo Terminal Portuário Inácio Barbosa e serão transportados para o canteiro de obras a partir do sítio Pomonga. Uma das balsas que transporta os equipamentos já está ancorada no Mercado Central de Aracaju com uma das turbinas e dois geradores e ficará no local até o próximo dia 30.
A GE foi contratada pela CELSE para construir, operar e fazer a manutenção da usina termoelétrica, além de aplicar soluções digitais para potencial otimização operacional e segurança cibernética. A UTE vai operar em ciclo combinado, com as três turbinas a gás modelo 7HA e uma a vapor, além de um gerador de vapor de recuperação de calor (HRSG), podendo atingir, sob determinadas condições, uma taxa de eficiência de até 62%. A turbina a gás 7HA é a primeira do gênero a chegar ao Brasil e, para o desenvolvimento dessa tecnologia, a GE investiu quase US$ 2 bilhões.  
O Complexo Termoelétrico Porto de Sergipe I é o maior investimento privado já realizado no estado, num total de R$ 5,4 bilhões. Quando entrar em operação, será a maior termoelétrica a gás natural da América Latina. O empreendimento inclui, além da usina termoelétrica, uma Linha de Transmissão e Instalações Offshore, que contemplam uma unidade de armazenamento e regaseificação GNL e gasoduto. Para viabilizar o projeto, a CELSE assinou, em abril deste ano, os contratos de financiamento com bancos e organismos multilaterais.
Recentemente, a CELSE recebeu da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) o registro para as instalações de apoio ao transporte aquaviário, ou seja, para a instalação do navio FSRU, que regaseificará o GNL (Gás Natural Liquefeito) importado.  "O êxito na obtenção dessa autorização só foi possível graças a intenso comprometimento e esforços da empresa e das autoridades envolvidas no processo: É o primeiro projeto envolvendo um FSRU aprovado dentro do está disposto na Resolução 13 da ANTAQ", Pedro Litsek, presidente da empresa.
Baixo impacto ambiental – "A termoelétrica é um projeto de extrema importância para o Estado de Sergipe e também para o Brasil, pela sua capacidade de geração de energia a qualquer momento. Sua implantação no Nordeste do país melhora em muito a estabilidade do sistema na região, onde há muita geração intermitente", afirma Daniel Meniuk, diretor de Regional para o negócio de geração térmica no Brasil e Cone Sul. Ele explica que a termoelétrica pode trazer mais segurança para a rede, e potencialmente suprir a demanda energética em momentos críticos, o que poderia evitar apagões ou interrupções no fornecimento de energia.
Uma usina termelétrica a gás natural representa um baixo impacto ambiental porque produz 90% menos poluentes em comparação com usinas a diesel ou a carvão. Neste projeto, a GE foi contratada para implantar a UTE em regime "chave na mão", incluindo a conexão com o sistema interligado através de uma linha de transmissão de 33 km de extensão. A GE também fornecerá equipamentos fabricados no Brasil, por exemplo os transformadores. O contrato de serviço plurianual inclui reparos, a operação e a manutenção por 25 anos, abrangendo manutenção programada nas turbinas a gás e a vapor, componentes auxiliares, geradores e sistemas de controle. Atualmente, a GE, considerando suas diversas tecnologias, responde por mais de 33% de toda a energia produzida no Brasil, ou mais de 47 gigawatts.
Quando entrar em operação comercial, em janeiro de 2020, a maior usina a gás do Brasil será capaz de gerar até 1.516 megawatts.  A termoelétrica terá capacidade de gerar energia para os lares de até cerca de 20 milhões de brasileiros, podendo atender até 15% da demanda energética do Nordeste. A usina poderá quadruplicar a geração anual de energia de Sergipe e possivelmente tornar o menor estado brasileiro no segundo maior gerador de energia da região.

 

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