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Publicado em 11 de janeiro de 2019
Por Jornal Do Dia


Nesta quinta-feira (10), o governador Belivaldo Chagas recebeu em seu gabinete, no Palácio dos Despachos, o senador eleito Alessandro Vieira. Acompanharam a reunião o secretário Geral de Governo, José Carlos Felizola e os deputados estaduais eleitos Kitty

 

Nesses primeiros 11 dias de novo 
mandato, o governador reeleito 
Belivaldo Chagas (PSD) já defin iu os comandantes de 10 das 14 secretarias do estado estabelecidas após aprovação da reforma administrativa, além do novo procurador-geral do estado. Só falta bater o martelo com relação aos titulares de quatro secretarias: Turismo (Setur), Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (SEAGP), Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sedetec) e Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade (Sedurb).
Ele deve concluir o primeiro escalão até o início de fevereiro, com a defin ição dos nomes para as Secretarias de Turismo e Sedurb. A de Turismo deve ser definida após o retorno das férias do presidente estadual do PT, o senador eleito Rogério Carvalho, que deve indicar o nome. Já a Sedurb o governador pode está esperando uma definição da decisão judicial sobre o presidente da Assembleia, Luciano Bispo (MDB), que está com o próximo mandato cassado. É que a pasta é da cota do MDB, que pode indicar Luciano ou Ubiraci Rabelo de Lima, que é atual presidente da Sedurbs e sobrinho do ex-governador Jackson Barreto e do deputado estadual Garibalde Mendonça.
Para a Secretaria da Agricultura, como a coluna já noticiou, o nome pode ser o do diretor presidente da Emdagro, Jefferson Feitosa. A pasta permanece com o PT do deputado federal reeleito João Daniel em consenso com o deputado estadual reeleito Francisco Gualberto. Com a provável ida de Jeferson para a Agricultura pode assumir a Emdagro o ex-secretário e ex-candidato a deputado estadual Esmeraldo Leal (PT).
O nome para a Sedetec será definido em entendimento com o deputado federal reeleito Laércio Oliveira (PP). O atual secretário José Augusto de Carvalho pode ser mantido.
Já estão definidos neste novo governo os secretários: José Carlos Felizola (Geral de Governo), George Trindade ( Administração), Ademário Alves (Fazenda), João Eloy (Segurança Pública), Cristiano Barreto (Justiça), Josué Passos Subrinho (Educação), Valberto Lima (Saúde), Leda Lúcia (Inclusão Social), Sales Neto (Comunicação) e Alexandre Figueiredo (Transparência). Além de Vinícius Oliveira (Procuradoria Geral do Estado)
Quando fechar o primeiro escalão, o governador vai discutir a composição do segundo escalão. Decidirá, inclusive, sobre a possibilidade de extinção de alguns órgãos. Fala-se no fim da Emgetis, da Fundação Hospitalar de Saúde e Emsetur. E que a Cehop seja transformada em um departamento de obras.
Na administração indireta já foram nomeados a ex-deputada estadual Conceição Vieira (PT) para a Fundação Aperipê de Arte e Cultura, e Marco Freitas para a Junta Comercial de Sergipe (Jucese). Está praticamente definida a volta de Carlos Melo, atual diretor presidente da Cohidro, para a Deso. 
Agora é aguardar a definição do resto do time que vai entrar em campo com a finalidade maior de vencer a crise econômica e não deixar o estado ser engessado na melhoria de políticas públicas para as áreas de saúde, educação, segurança pública e desenvolvimento. 

Nesses primeiros 11 dias de novo  mandato, o governador reeleito  Belivaldo Chagas (PSD) já defin iu os comandantes de 10 das 14 secretarias do estado estabelecidas após aprovação da reforma administrativa, além do novo procurador-geral do estado. Só falta bater o martelo com relação aos titulares de quatro secretarias: Turismo (Setur), Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (SEAGP), Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sedetec) e Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade (Sedurb).

Ele deve concluir o primeiro escalão até o início de fevereiro, com a defin ição dos nomes para as Secretarias de Turismo e Sedurb. A de Turismo deve ser definida após o retorno das férias do presidente estadual do PT, o senador eleito Rogério Carvalho, que deve indicar o nome. Já a Sedurb o governador pode está esperando uma definição da decisão judicial sobre o presidente da Assembleia, Luciano Bispo (MDB), que está com o próximo mandato cassado. É que a pasta é da cota do MDB, que pode indicar Luciano ou Ubiraci Rabelo de Lima, que é atual presidente da Sedurbs e sobrinho do ex-governador Jackson Barreto e do deputado estadual Garibalde Mendonça.
Para a Secretaria da Agricultura, como a coluna já noticiou, o nome pode ser o do diretor presidente da Emdagro, Jefferson Feitosa. A pasta permanece com o PT do deputado federal reeleito João Daniel em consenso com o deputado estadual reeleito Francisco Gualberto. Com a provável ida de Jeferson para a Agricultura pode assumir a Emdagro o ex-secretário e ex-candidato a deputado estadual Esmeraldo Leal (PT).
O nome para a Sedetec será definido em entendimento com o deputado federal reeleito Laércio Oliveira (PP). O atual secretário José Augusto de Carvalho pode ser mantido.
Já estão definidos neste novo governo os secretários: José Carlos Felizola (Geral de Governo), George Trindade ( Administração), Ademário Alves (Fazenda), João Eloy (Segurança Pública), Cristiano Barreto (Justiça), Josué Passos Subrinho (Educação), Valberto Lima (Saúde), Leda Lúcia (Inclusão Social), Sales Neto (Comunicação) e Alexandre Figueiredo (Transparência). Além de Vinícius Oliveira (Procuradoria Geral do Estado)
Quando fechar o primeiro escalão, o governador vai discutir a composição do segundo escalão. Decidirá, inclusive, sobre a possibilidade de extinção de alguns órgãos. Fala-se no fim da Emgetis, da Fundação Hospitalar de Saúde e Emsetur. E que a Cehop seja transformada em um departamento de obras.
Na administração indireta já foram nomeados a ex-deputada estadual Conceição Vieira (PT) para a Fundação Aperipê de Arte e Cultura, e Marco Freitas para a Junta Comercial de Sergipe (Jucese). Está praticamente definida a volta de Carlos Melo, atual diretor presidente da Cohidro, para a Deso. 
Agora é aguardar a definição do resto do time que vai entrar em campo com a finalidade maior de vencer a crise econômica e não deixar o estado ser engessado na melhoria de políticas públicas para as áreas de saúde, educação, segurança pública e desenvolvimento. 

No município 1

O prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) iniciou a reforma administrativa na Prefeitura de Aracaju com o anúncio de Eliziário Sobral como novo controlador-geral do município. Na reforma, segundo uma fonte, o secretário municipal de Juventude e Esporte, Jorginho Araújo, pode ser o secretário de Assistência Social. 

No município 2

A indicação seria do PSD do deputado federal reeleito Fábio Mitidieri, que já declarou que nas eleições de 2020 apoiará a reeleição de Edvaldo. O PSD também pleiteou a Inclusão Social do Estado, mas quem levou foi o PT da vice-governadora Eliane Aquino, que já atua nessa área. 

No município 2

Ainda segundo uma fonte, o vereador Antônio Bittencourt (PCdoB) pode assumir a Secretaria de Governo para que o filho do deputado federal reeleito João Daniel (PT), o Camilo, possa assumir mandato na Câmara na condição de 1º suplente. 

Os suplentes

Isso porque com a ida do vereador Iran Barbosa (PT) para a Assembleia Legislativa a partir de 1º de fevereiro assumirá sua cadeira na Câmara o primeiro suplente da coligação Zé Valter (PSD), da Maçonaria. Camilo, que é segundo suplente, passaria a condição de primeiro suplente podendo assumir mandato com a ida de um vereador para a administração, que no caso seria o Bittencourt.

Como fica o PT

A grande expectativa agora é qual será o tamanho do PT na administração de Edvaldo Nogueira com as mudanças que fará, uma vez que o partido saiu da campanha de 2018 criticando a falta de empenho do prefeito na candidatura dos petistas Rogério Carvalho ao Senado e Fernando Haddad ao Planalto. Sem falar que o partido ainda deseja ter candidato a prefeito em 2020, tendo o vice-presidente nacional do PT, Márcio Macedo, como candidato. 

Oposição destroçada

Do senador Antônio Carlos Valadares de volta ao twitter para alfinetar o ex-aliado deputado federal André Moura (PSC): "Estava de quarentena em relação à política de Sergipe. Reabro por um momento essa temporada de descanso pra dizer ao deputado André Moura, que me provoca a todo instante com sua dor de cotovelo, que continuo a pensar em tudo menos fazer política ao lado dele". Está cada vez mais difícil a recomposição da oposição. 

PPS, cidadania e oposição

Com o título acima foi noticiado ontem a seguinte nota na coluna Esplanada, publicada em vários jornais de circulação nacional: "O PPS vai mudar o nome para Cidadania e deve ser oposição oficial ao Governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). O presidente do PPS, Roberto Freire vai convocar um Congresso Extraordinário em Brasília para as próximas semanas, e colocar os temas em pauta. Hoje, o PPS é independente no Congresso e em relação ao novo Governo. E a oposição, por ora, é questão pessoal de Freire, reforça o comandante do partido. O "Cidadania" foi escolhido após consult a a militantes. Como atuará o senador eleito delegado Alessandro Vieira, que foi eleito pela Rede e hoje está filiado ao PPS e votou no 2º turno em Bolsonaro?

 Na Câmara Federal

Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 10605/18 que pretende criminalizar o porte de documento falso, a exemplo de carteira nacional de habilitação falsificada. O texto acrescenta dispositivo ao Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40), que atualmente trata apenas do uso de documento falso. A pena previs ta é de dois a seis anos de prisão, mais multa.

Veja essa …

A coluna recebeu informações de que tem um secretário de Belivaldo Chagas que está desagradando, e muito, aos aliados com descaso e afirmações de que "vai resolver" e não faz nada para isso. Um aliado acredita que o referido secretário não durará seis meses.

Curtas

De Gilmar Carvalho sobre sua posição de "independente" na Assembleia Legislativa na próxima legislatura: "Não participarei de nenhum dos blocos. De forma nenhuma apoiarei o governador, mas também não vou apoiar uma oposição que não tenha caminho. Sergipe vive uma situação financeira gravíssima e que vai se agravar ainda mais. Temos qu e lutar pelo Estado e juntar forças".

Nesses primeiros nove dias como presidente, Jair Bolsonaro voltou atrás em pelo menos nove decisões anunciadas por seu governo. A média de um recuo por dia reflete a falta de planejamento do primeiro escalão e a personalidade dispersa e pouco assertiva do presidente. É fato.

Em entrevista a uma emissora de rádio, o vereador Fábio Meireles revelou o seu sentimento para com a chegada dos políticos da Rede ao seu partido, o PPS.  "Não tenho tido contato e nem porque ser chamado porque quem está chegando no PPS são os nobres da Rede. Normalmente, quando eu chego na sua casa, chego com respeito, devagar, limpando os pés no tapete".

Resposta do radialista Marco Aurélio, dirigente do PPS: "Aquele que não estiver satisfeito, simplesmente pega o seu boné e sai. Não precisa ter esse tipo de discussão, de briguinha boba, que não interessa a sociedade. Estou no PPS desde 2009, quando cheguei com Nilson Lima e depois o partido passou a ser comandado por Clovis Silveira, que o fortaleceu, elegendo dois vereadores em 2016, e agora, dois deputados estaduais."

 

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