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Um ano de vacina: SES comemora queda expressiva de internações e mortes


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Publicado em 20 de janeiro de 2022
Por Jornal Do Dia Se


A Secretaria de Estado da Saúde fez um balanço sobre os 12 meses de vacinação. (Foto: Flávia Pacheco)

As internações e óbitos por Covid-19 desaceleraram nos últimos meses em Sergipe. O resultado reflete o avanço da vacinação contra a Covid-19 no estado, iniciada há exato um ano. O efeito da cobertura vacinal no número de pacientes internados foi apresentado ontem pela secretária de Estado da Saúde, Mércia Feitosa, durante entrevista coletiva à imprensa.
À medida que a campanha de imunização ganha maior proporção, gradativamente, o número de pessoas ocupando leitos na rede pública e privada vem demonstrando redução. No mês de abril do ano passado, o número de internados vítimas da Covid-19 atingiu a marca de 861 pacientes, já em dezembro, quando o estado atingiu 76,56% da população com, pelo menos, uma dose da vacina e 65,81% com as duas doses, o número de pacientes internados chegou a 9 durante todo o mês.
O avanço da vacinação também teve forte impacto no número de óbitos no estado. Em abril do ano passado, o número de mortes por covid, foi 773. Em dezembro, foram registrados 14 óbitos.
Para a secretária Mércia Feitosa, mesmo diante do atual momento, em que a positividade em relação ao coronavírus cresce, a população, em sua maioria, está desenvolvendo a versão mais branda da doença.
Desde o início da campanha, já foram aplicadas mais de três milhões, seiscentas e vinte e uma doses de vacinas contra a Covid-19. Cerca de 77% da população já tomou uma dose da vacina e pouco mais de 68% completou a cobertura vacinal, em Sergipe.
A secretária de Saúde de Aracaju, Waneska Barbosa, que na ocasião também representou o Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), durante a entrevista à imprensa, falou dos desafios que ainda estão sendo enfrentados em relação à vacinação. “Nós passamos por duas grandes ondas e sentimos um forte impacto em toda rede hospitalar, o nosso desafio sempre foi correr com a vacinação e ainda continua sendo. São dois anos e sabemos que é difícil o engajamento da população, mas o poder público não pode enfrentar e superar essa realidade sozinho”, explana Waneska.

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