Sábado, 30 De Novembro De 2024
       
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Comerciantes querem parcelamento de impostos


Publicado em 24 de março de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Com as atividades pro-
dutivas suspensas por 
ordem judicial inicialmente até a próxima terça-feira (31), empresários sergipanos passam a pressionar os governos municipal, estadual e federal, para que concedam benefícios os quais ajudem a minimizar a falta de fluxo financeiro que já atinge o setor empregatício. Conforme levantamento realizado pela Federação Nacional do Comércio, somente até a última sexta-feira (20), a perda econômica no país ultrapassava a casa dos 2,2 bilhões de reais. Na capital sergipana, Aracaju, a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), destaca a necessidade de o Governo do Estado, por exemplo, promover o parcelamento das obrigações tributárias. Essa ação deve permitir que as empresas possam quitar os impostos, e/ou dívidas, até que o cenário econômico seja devidamente restabelecido.
Em meio às perspectivas com caráter negativo estudadas pelo Ministério da Saúde para os próximos dois meses, empresários acreditam que o período de quarentena contra a pandemia do COVID-19 deve ser renovado por pelo menos mais 15 dias. Mesmo diante das medidas preventivas protagonizada por governantes e poder judiciário, amplamente apoiada por 78% da população brasileira – número contabilizado em pesquisa de campo realizada pelo Instituto Datafolha entre a quinta-feira e sábado da semana passada, a estimativa é que o Brasil se depare com alto registro de casos confirmados do coronavírus entre os próximos meses de abril e maio. Na noite de ontem o Governo Federal oficializou que o país possui mais de 1.600 casos confirmados.
Brenno Barreto, atual presidente da CDL, reconhece a necessidade de os comerciários se manter em isolamento domiciliar como forma eficaz de combate à doença, mas chama a atenção dos gestores governamentais para o pleito em conjunto dos empresários. O representante do setor avalia a medida como emergencial. "Indiscutivelmente essa medida [de fechamento das lojas e isolamento dos funcionários] se faz necessário para proteção tanto dos vendedores, como também para os clientes. Uma proteção geral para evitar o agravamento da doença. O setor está parado e precisamos de compensações dos governos junto às classes produtivas para que essa suspensão quase que total das atividades não resultem em problemas paralelos como falências e demissões em massa", avaliou.
Sem atendimento presencial ao público, o Sistema Fecomércio/Sesc/Senac decidiu desenvolver o ‘Aracaju Shopping Virtual’, no endereço shopaju.com na rede mundial de comunicações, como forma de diminuir o impacto econômico impulsionado pelas lojas com portas fechadas. A venda on-line deve contribuir para que o setor não pare em sua totalidade e permita a manutenção da rotatividade financeira. Na concepção do presidente do Sistema Sesc, Laércio Oliveira, para enfrentar a crise no comércio, a inovação nos negócios é fundamental e o Aracaju Shopping Virtual está preparado para atender as demandas dos empresários com celeridade. Caso medidas semelhantes não sejam adotadas, Laércio Oliveira acredita que as vendas irão sofrer o que ele chama de ‘um grande impacto’.
"Temos que encontrar meios de enfrentar a crise e garantir que os negócios continuem em atividade. Se não houver vendas, as empresas fecham por falta de faturamento e pessoas ficam desempregadas. Isso prejudica de modo severo toda a economia e ciclo produtivo. A Fecomércio, nessa parceria conseguiu benefícios exclusivos para as lojas dos sindicatos. E isso é fundamental para sobreviver no mercado. É uma ferramenta simples, rápida e que conecta o consumidor com o lojista, sempre dando a oportunidade de encontrar o produto que deseja a preço justo e com entrega em casa. Nesse momento de isolamento social, o comércio virtual crescerá muito e quem estiver no mercado digital continuará vendendo", comentou.
Permanecem abertos – Com restrições, seguem abertas: padarias, supermercados, postos de combustíveis, mercearias, açougues e farmácias. Bares e restaurantes seguem impossibilitados de atender ao público; o fornecimento alimentício está liberado, porém apenas no sistema delivery – entrega à domicílio.

Com as atividades pro- dutivas suspensas por  ordem judicial inicialmente até a próxima terça-feira (31), empresários sergipanos passam a pressionar os governos municipal, estadual e federal, para que concedam benefícios os quais ajudem a minimizar a falta de fluxo financeiro que já atinge o setor empregatício. Conforme levantamento realizado pela Federação Nacional do Comércio, somente até a última sexta-feira (20), a perda econômica no país ultrapassava a casa dos 2,2 bilhões de reais. Na capital sergipana, Aracaju, a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), destaca a necessidade de o Governo do Estado, por exemplo, promover o parcelamento das obrigações tributárias. Essa ação deve permitir que as empresas possam quitar os impostos, e/ou dívidas, até que o cenário econômico seja devidamente restabelecido.
Em meio às perspectivas com caráter negativo estudadas pelo Ministério da Saúde para os próximos dois meses, empresários acreditam que o período de quarentena contra a pandemia do COVID-19 deve ser renovado por pelo menos mais 15 dias. Mesmo diante das medidas preventivas protagonizada por governantes e poder judiciário, amplamente apoiada por 78% da população brasileira – número contabilizado em pesquisa de campo realizada pelo Instituto Datafolha entre a quinta-feira e sábado da semana passada, a estimativa é que o Brasil se depare com alto registro de casos confirmados do coronavírus entre os próximos meses de abril e maio. Na noite de ontem o Governo Federal oficializou que o país possui mais de 1.600 casos confirmados.
Brenno Barreto, atual presidente da CDL, reconhece a necessidade de os comerciários se manter em isolamento domiciliar como forma eficaz de combate à doença, mas chama a atenção dos gestores governamentais para o pleito em conjunto dos empresários. O representante do setor avalia a medida como emergencial. "Indiscutivelmente essa medida [de fechamento das lojas e isolamento dos funcionários] se faz necessário para proteção tanto dos vendedores, como também para os clientes. Uma proteção geral para evitar o agravamento da doença. O setor está parado e precisamos de compensações dos governos junto às classes produtivas para que essa suspensão quase que total das atividades não resultem em problemas paralelos como falências e demissões em massa", avaliou.
Sem atendimento presencial ao público, o Sistema Fecomércio/Sesc/Senac decidiu desenvolver o ‘Aracaju Shopping Virtual’, no endereço shopaju.com na rede mundial de comunicações, como forma de diminuir o impacto econômico impulsionado pelas lojas com portas fechadas. A venda on-line deve contribuir para que o setor não pare em sua totalidade e permita a manutenção da rotatividade financeira. Na concepção do presidente do Sistema Sesc, Laércio Oliveira, para enfrentar a crise no comércio, a inovação nos negócios é fundamental e o Aracaju Shopping Virtual está preparado para atender as demandas dos empresários com celeridade. Caso medidas semelhantes não sejam adotadas, Laércio Oliveira acredita que as vendas irão sofrer o que ele chama de ‘um grande impacto’.
"Temos que encontrar meios de enfrentar a crise e garantir que os negócios continuem em atividade. Se não houver vendas, as empresas fecham por falta de faturamento e pessoas ficam desempregadas. Isso prejudica de modo severo toda a economia e ciclo produtivo. A Fecomércio, nessa parceria conseguiu benefícios exclusivos para as lojas dos sindicatos. E isso é fundamental para sobreviver no mercado. É uma ferramenta simples, rápida e que conecta o consumidor com o lojista, sempre dando a oportunidade de encontrar o produto que deseja a preço justo e com entrega em casa. Nesse momento de isolamento social, o comércio virtual crescerá muito e quem estiver no mercado digital continuará vendendo", comentou.

Permanecem abertos – Com restrições, seguem abertas: padarias, supermercados, postos de combustíveis, mercearias, açougues e farmácias. Bares e restaurantes seguem impossibilitados de atender ao público; o fornecimento alimentício está liberado, porém apenas no sistema delivery – entrega à domicílio.

 

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