Terça, 07 De Janeiro De 2025
       
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Conselheira lamenta índice detransparência nos gastos em Sergipe


Publicado em 03 de julho de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Conselheira lamenta índice de
transparência nos gastos em Sergipe
A transparência nos gastos do combate à Covid-19 em Sergipe está "muito aquém do desejável". A afirmação é da conselheira Susana Azevedo, vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE/SE), que se manifestou sobre o tema na sessão plenária desta quinta-feira (2).
Ao fundamentar sua conclusão, a conselheira citou o resultado de recente avaliação da organização não governamental Transparência Internacional, envolvendo todos os entes estaduais, inclusive o Distrito Federal.
No ranking, Sergipe ocupa a 22º posição, com nota 65,8, quando o máximo seria 100. 
"Isto quer dizer que as informações relacionadas às contratações emergenciais não têm sido disponibilizadas em sua inteireza nos portais de transparência do Governo, o que clama uma atenção especializada nesta questão", destacou Susana.
Ela acrescentou que o avanço da pandemia tem levado a um aumento no gasto estatal para tentar combater a Covid-19. 
"Contudo, devido à flexibilização nas regras para licitações e compras por parte de Estados, Municípios e União, a probabilidade de corrupção, fraudes e má alocação do erário aumentaram significativamente, conforme temos testemunhado constantemente nos noticiários", lamentou.
Ao concluir sua explanação, a vice-presidente do TCE chamou a atenção do Governo do Estado para que "propicie uma maior e melhor publicidade de seus atos relacionados ao combate do coronavírus".

A transparência nos gastos do combate à Covid-19 em Sergipe está "muito aquém do desejável". A afirmação é da conselheira Susana Azevedo, vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE/SE), que se manifestou sobre o tema na sessão plenária desta quinta-feira (2).
Ao fundamentar sua conclusão, a conselheira citou o resultado de recente avaliação da organização não governamental Transparência Internacional, envolvendo todos os entes estaduais, inclusive o Distrito Federal.
No ranking, Sergipe ocupa a 22º posição, com nota 65,8, quando o máximo seria 100. 
"Isto quer dizer que as informações relacionadas às contratações emergenciais não têm sido disponibilizadas em sua inteireza nos portais de transparência do Governo, o que clama uma atenção especializada nesta questão", destacou Susana.
Ela acrescentou que o avanço da pandemia tem levado a um aumento no gasto estatal para tentar combater a Covid-19. 
"Contudo, devido à flexibilização nas regras para licitações e compras por parte de Estados, Municípios e União, a probabilidade de corrupção, fraudes e má alocação do erário aumentaram significativamente, conforme temos testemunhado constantemente nos noticiários", lamentou.
Ao concluir sua explanação, a vice-presidente do TCE chamou a atenção do Governo do Estado para que "propicie uma maior e melhor publicidade de seus atos relacionados ao combate do coronavírus".

 

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