Domingo, 05 De Janeiro De 2025
       
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Contêineres da Prefeitura já atenderam mais de 130 pacientes com sintomas de síndrome gripal


Publicado em 10 de abril de 2020
Por Jornal Do Dia


Contêineres da Prefeitura de Aracaju na UPA do Conjunto Augusto Franco já atenderam mais de 130 pacientes com sintomas de síndrome gripal; na quinta-feira, Sergipe registrou mais um caso do Covid-19

Os contêineres na UPA Fernando Franco funcionam todos os dias, 24 horas

 

Uma das estratégias da Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), para ampliar o atendimento a pacientes com sintomas de síndromes gripais foi a instalação de contêineres na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Fernando Franco, no conjunto Augusto Franco, que começaram a funcionar na última sexta-feira, 3. Além de ampliar o atendimento, a medida visa, ainda, manter um controle maior, por meio da triagem dessas pessoas pelos profissionais de saúde, sobre os casos, seja um simples resfriado ou uma contaminação pela covid-19.
Desde que os trabalhos foram iniciados nos contêineres, já foram realizados mais de 130 atendimentos, de acordo com o coordenador da Rede de Urgência e Emergência (Reue) da SMS, Júlio César Lima. 
"Esse é um volume que a unidade comporta tranquilamente e uma das nossas finalidades, com o uso desses contêineres, é retirar o fluxo desse tipo de paciente da UPA, justamente para que, pessoas com possíveis síndromes gripais, ou mesmo com a covid-19, não transmitam para pacientes com outros tipos de enfermidade, ou até para pessoas saudáveis que estejam na unidade acompanhando alguém", destacou Júlio. 
O atendimento aos pacientes foi dividido em dois contêineres. O primeiro é destinado ao atendimento médico. O paciente dá entrada na unidade, fazendo a ficha na recepção que tem numa guarita, passa por uma profissional de enfermagem, que faz uma avaliação rápida, com verificação dos sinais vitais, da condição do paciente. Em seguida, ele é encaminhado para o atendimento médico. Já o segundo contêiner é voltado para pacientes com alguma queixa leve, como uma dor de cabeça, onde tem uma equipe de enfermagem que aplica a medicação e libera, em seguida. 
De acordo com o coordenador, toda a triagem desses pacientes com sintomas de síndromes gripais é feita pelas equipes dos contêineres. Seguindo a escala, os contêineres contam com um médico, um enfermeiro e quatro técnicos ou auxiliares de enfermagem. "Estando estável, apenas com quadro gripal, sem nenhum tipo de alteração, o médico, normalmente, faz o encaminhamento para isolamento domiciliar. Porém, se a pessoa chega com sintomas mais intensos, aí, contamos com os leitos de retaguarda instalados no Cemar Augusto Franco, onde organizamos sete leitos, com toda a estrutura para atender pacientes em casos mais críticos, com equipe médica e de enfermagem", pontuou Júlio César.
Os contêineres, assim como os leitos de retaguarda, funcionam todos os dias, 24 horas.

Uma das estratégias da Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), para ampliar o atendimento a pacientes com sintomas de síndromes gripais foi a instalação de contêineres na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Fernando Franco, no conjunto Augusto Franco, que começaram a funcionar na última sexta-feira, 3. Além de ampliar o atendimento, a medida visa, ainda, manter um controle maior, por meio da triagem dessas pessoas pelos profissionais de saúde, sobre os casos, seja um simples resfriado ou uma contaminação pela covid-19.
Desde que os trabalhos foram iniciados nos contêineres, já foram realizados mais de 130 atendimentos, de acordo com o coordenador da Rede de Urgência e Emergência (Reue) da SMS, Júlio César Lima. 
"Esse é um volume que a unidade comporta tranquilamente e uma das nossas finalidades, com o uso desses contêineres, é retirar o fluxo desse tipo de paciente da UPA, justamente para que, pessoas com possíveis síndromes gripais, ou mesmo com a covid-19, não transmitam para pacientes com outros tipos de enfermidade, ou até para pessoas saudáveis que estejam na unidade acompanhando alguém", destacou Júlio. 
O atendimento aos pacientes foi dividido em dois contêineres. O primeiro é destinado ao atendimento médico. O paciente dá entrada na unidade, fazendo a ficha na recepção que tem numa guarita, passa por uma profissional de enfermagem, que faz uma avaliação rápida, com verificação dos sinais vitais, da condição do paciente. Em seguida, ele é encaminhado para o atendimento médico. Já o segundo contêiner é voltado para pacientes com alguma queixa leve, como uma dor de cabeça, onde tem uma equipe de enfermagem que aplica a medicação e libera, em seguida. 
De acordo com o coordenador, toda a triagem desses pacientes com sintomas de síndromes gripais é feita pelas equipes dos contêineres. Seguindo a escala, os contêineres contam com um médico, um enfermeiro e quatro técnicos ou auxiliares de enfermagem. "Estando estável, apenas com quadro gripal, sem nenhum tipo de alteração, o médico, normalmente, faz o encaminhamento para isolamento domiciliar. Porém, se a pessoa chega com sintomas mais intensos, aí, contamos com os leitos de retaguarda instalados no Cemar Augusto Franco, onde organizamos sete leitos, com toda a estrutura para atender pacientes em casos mais críticos, com equipe médica e de enfermagem", pontuou Júlio César.
Os contêineres, assim como os leitos de retaguarda, funcionam todos os dias, 24 horas.

 

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