Terça, 07 De Maio De 2024
       
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Depressão – Um problema de saúde


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Publicado em 22 de dezembro de 2019
Por Jornal Do Dia


 

A Organização Mundial de Saúde 
(OMS) tem sinalizado que a depres-
são é uma doença comum em todo o mundo, e estima-se que afete mais de 300 milhões de pessoas. Conceitualmente, a depressão é diferente das variações usuais de humor e breves respostas emocionais aos problemas da vida cotidiana. Pode se tornar um grave problema de saúde, principalmente quando é de longa duração e intensidade moderada a grave, e pode causar grande sofrimento e alterar as atividades profissionais, escolares e familiares. 
Um fato preocupante é que estão ocorrendo suicídios decorrente do agravamento da depressão. Os dados da OMS revelam que anualmente, aproximadamente 800.000 pessoas cometem suicídio, e o suicídio é a segunda principal causa de morte na faixa etária de 15 a 29 anos. Precisamos atuar para reverter o quadro apresentado.
Embora existam tratamentos eficazes para a depressão, mais da metade das pessoas afetadas em todo o mundo (e mais de 90% em muitos países) não recebem esses tratamentos. Entre os obstáculos para um atendimento eficaz estão a falta de recursos e pessoal de saúde treinado, além da estigmatização de transtornos mentais e avaliação clínica imprecisa. Outra barreira ao atendimento efetivo é a avaliação errada. Em países de todos os tipos de renda, as pessoas com depressão geralmente não são diagnosticadas corretamente, enquanto outras que na verdade não sofrem dela são frequentemente diagnosticadas e tratadas com antidepressivos.
A complexidade do mundo atual está aumentando a carga global de depressão e outros transtornos mentais. Por conta disso, uma resolução da Assembleia Mundial da Saúde adotada em maio de 2013 exigia uma resposta abrangente e coordenada dos países ao problema dos transtornos mentais, mas ainda não tivemos resposta.
Adiante repassaremos, algumas tipologias da depressão:
Transtorno depressivo recorrente: como o nome indica, é caracterizado por episódios repetidos de depressão. Durante esses episódios, há um humor deprimido, perda de interesse e capacidade de desfrutar, e redução da energia produzida por uma diminuição da atividade, tudo por um período mínimo de duas semanas. Muitas pessoas com depressão também sofrem de sintomas de ansiedade, distúrbios do sono e do apetite, sentimentos de culpa e baixa auto-estima, dificuldades de concentração e até sintomas sem explicação médica.
Pessoas com episódios depressivos leves terão alguma dificuldade em continuar com o trabalho e as atividades sociais habituais, embora provavelmente não os suspendam completamente. Por outro lado, durante um episódio depressivo grave, é muito improvável que o paciente possa manter suas atividades sociais, profissionais ou domésticas, se não houver grandes limitações.
Transtorno afetivo bipolar: este tipo de depressão consiste caracteristicamente em episódios maníacos e depressivos separados por intervalos com um humor normal. Os episódios maníacos ocorrem com humor alto ou irritável, hiperatividade, autoestima excessiva e diminuição da necessidade de sono.
A OMS alerta que a depressão é o resultado de interações complexas entre fatores sociais, psicológicos e biológicos. Aqueles que passaram por circunstâncias adversas da vida (desemprego, luto, separação, trauma psicológico) são mais propensos a sofrer de depressão. Por sua vez, a depressão pode gerar mais estresse e disfunção e piorar a situação vital da pessoa afetada e, consequentemente, a própria depressão.
Existem relações entre depressão e saúde física; assim, por exemplo, doenças cardiovasculares podem causar depressão e vice-versa.
Sabe-se que os programas de prevenção reduzem a depressão. Entre as estratégias comunitárias eficazes para evitá-la estão os programas escolares para promover um modelo de pensamento positivo entre crianças e adolescentes. Intervenções destinadas a pais de crianças com problemas comportamentais podem reduzir os sintomas depressivos dos pais e melhorar os resultados de seus filhos. Programas de exercícios para idosos também podem ser eficazes na prevenção da depressão.
Além disso, existem tratamentos eficazes para a depressão, para isso é necessária uma mobilização dos  profissionais de saúde para que possam oferecer tratamentos psicológicos adequados.
É possível que pessoas próximas a você estejam precisando de sua ajuda para amenizar ou acabar com a depressão, ajude-as a salvar suas vidas!

A Organização Mundial de Saúde  (OMS) tem sinalizado que a depres- são é uma doença comum em todo o mundo, e estima-se que afete mais de 300 milhões de pessoas. Conceitualmente, a depressão é diferente das variações usuais de humor e breves respostas emocionais aos problemas da vida cotidiana. Pode se tornar um grave problema de saúde, principalmente quando é de longa duração e intensidade moderada a grave, e pode causar grande sofrimento e alterar as atividades profissionais, escolares e familiares. 
Um fato preocupante é que estão ocorrendo suicídios decorrente do agravamento da depressão. Os dados da OMS revelam que anualmente, aproximadamente 800.000 pessoas cometem suicídio, e o suicídio é a segunda principal causa de morte na faixa etária de 15 a 29 anos. Precisamos atuar para reverter o quadro apresentado.
Embora existam tratamentos eficazes para a depressão, mais da metade das pessoas afetadas em todo o mundo (e mais de 90% em muitos países) não recebem esses tratamentos. Entre os obstáculos para um atendimento eficaz estão a falta de recursos e pessoal de saúde treinado, além da estigmatização de transtornos mentais e avaliação clínica imprecisa. Outra barreira ao atendimento efetivo é a avaliação errada. Em países de todos os tipos de renda, as pessoas com depressão geralmente não são diagnosticadas corretamente, enquanto outras que na verdade não sofrem dela são frequentemente diagnosticadas e tratadas com antidepressivos.
A complexidade do mundo atual está aumentando a carga global de depressão e outros transtornos mentais. Por conta disso, uma resolução da Assembleia Mundial da Saúde adotada em maio de 2013 exigia uma resposta abrangente e coordenada dos países ao problema dos transtornos mentais, mas ainda não tivemos resposta.
Adiante repassaremos, algumas tipologias da depressão:
Transtorno depressivo recorrente: como o nome indica, é caracterizado por episódios repetidos de depressão. Durante esses episódios, há um humor deprimido, perda de interesse e capacidade de desfrutar, e redução da energia produzida por uma diminuição da atividade, tudo por um período mínimo de duas semanas. Muitas pessoas com depressão também sofrem de sintomas de ansiedade, distúrbios do sono e do apetite, sentimentos de culpa e baixa auto-estima, dificuldades de concentração e até sintomas sem explicação médica.
Pessoas com episódios depressivos leves terão alguma dificuldade em continuar com o trabalho e as atividades sociais habituais, embora provavelmente não os suspendam completamente. Por outro lado, durante um episódio depressivo grave, é muito improvável que o paciente possa manter suas atividades sociais, profissionais ou domésticas, se não houver grandes limitações.
Transtorno afetivo bipolar: este tipo de depressão consiste caracteristicamente em episódios maníacos e depressivos separados por intervalos com um humor normal. Os episódios maníacos ocorrem com humor alto ou irritável, hiperatividade, autoestima excessiva e diminuição da necessidade de sono.
A OMS alerta que a depressão é o resultado de interações complexas entre fatores sociais, psicológicos e biológicos. Aqueles que passaram por circunstâncias adversas da vida (desemprego, luto, separação, trauma psicológico) são mais propensos a sofrer de depressão. Por sua vez, a depressão pode gerar mais estresse e disfunção e piorar a situação vital da pessoa afetada e, consequentemente, a própria depressão.
Existem relações entre depressão e saúde física; assim, por exemplo, doenças cardiovasculares podem causar depressão e vice-versa.
Sabe-se que os programas de prevenção reduzem a depressão. Entre as estratégias comunitárias eficazes para evitá-la estão os programas escolares para promover um modelo de pensamento positivo entre crianças e adolescentes. Intervenções destinadas a pais de crianças com problemas comportamentais podem reduzir os sintomas depressivos dos pais e melhorar os resultados de seus filhos. Programas de exercícios para idosos também podem ser eficazes na prevenção da depressão.
Além disso, existem tratamentos eficazes para a depressão, para isso é necessária uma mobilização dos  profissionais de saúde para que possam oferecer tratamentos psicológicos adequados.
É possível que pessoas próximas a você estejam precisando de sua ajuda para amenizar ou acabar com a depressão, ajude-as a salvar suas vidas!

 

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