Quarta, 15 De Janeiro De 2025
       
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Desemprego em Sergipe chega a 18,9% em novembro


Publicado em 24 de dezembro de 2020
Por Jornal Do Dia


 

O IBGE divulgou on
tem os últimos re
sultados da PNAD COVID19, referentes ao mês de novembro. Em Sergipe, a taxa de desocupação chegou a 18,9%, atingindo 181 mil pessoas.  A população ocupada (776 mil pessoas) mantém-se no mesmo patamar desde setembro (775 mil pessoas). Em maio, primeiro mês da pesquisa, a população ocupada somava 826 mil pessoas. Pessoas desocupadas chegaram a 181 mil, numericamente a sexta alta consecutiva, embora estatisticamente, a variação em relação a outubro não seja considerada significativa. Em maio, pessoas desocupadas eram apenas 65 mil. 
O aumento no número de pessoas desocupadas é o principal responsável pelo crescimento da chamada população na força de trabalho, que é a soma da população ocupada e desocupada. Em novembro, ela chegou a 957 mil pessoas, o maior valor da série histórica da PNAD COVID19. A contrapartida é o total de pessoas fora da força de trabalho que, em novembro, alcançou 888 mil pessoas, menor valor da série. Em julho, esse contingente chegou a 1,001 milhão. 
Com os resultados de novembro, Sergipe passa a ter a taxa maior quarta de desocupação do país e a terceira maior do Nordeste. A maior taxa foi registrada no Maranhão (21,7%), seguido de Amapá (20,9%), Bahia (19,8%) e Sergipe (18,8%). A menor taxa foi registrada em Santa Catarina (7,6%). 
Informalidade atingia 350 mil pessoas – Ainda sem muitas contratações no mercado de trabalho formal, a informalidade permanece em patamares elevados, alcançando cerca de 350 mil pessoas em novembro. O proxy da taxa de informalidade para o mês ficou em 45,1%. Por outro lado, o percentual de domicílios em que ao menos uma pessoa recebia auxílio emergencial passou a 53,6%, depois de ter atingido 57,8% em agosto. 
O número de pessoas que fez algum teste para o coronavírus chegou a 342 mil pessoas até novembro. Dessas 342 mil pessoas, 96 mil testaram positivo. Para efeitos da pesquisa, são considerados testes RT-PCR exames sorológicos para anticorpos e os chamados testes rápidos. 
Em novembro, 1,070 milhão ficou em casa e só saiu por necessidade básica. Esse número em outubro era 1,130 milhão. Houve queda também no número de pessoas que ficaram rigorosamente isoladas: de 297 mil em outubro para 238 mil em novembro. Pessoas que reduziram contato desde o início da pandemia, mas que continuaram saindo de casa e/ou recebendo visitas passaram de 777 mil em outubro para 883 mil em novembro. Outras 128 mil pessoas não fizeram nenhum tipo de restrição. 

O IBGE divulgou on tem os últimos re sultados da PNAD COVID19, referentes ao mês de novembro. Em Sergipe, a taxa de desocupação chegou a 18,9%, atingindo 181 mil pessoas.  A população ocupada (776 mil pessoas) mantém-se no mesmo patamar desde setembro (775 mil pessoas). Em maio, primeiro mês da pesquisa, a população ocupada somava 826 mil pessoas. Pessoas desocupadas chegaram a 181 mil, numericamente a sexta alta consecutiva, embora estatisticamente, a variação em relação a outubro não seja considerada significativa. Em maio, pessoas desocupadas eram apenas 65 mil. 
O aumento no número de pessoas desocupadas é o principal responsável pelo crescimento da chamada população na força de trabalho, que é a soma da população ocupada e desocupada. Em novembro, ela chegou a 957 mil pessoas, o maior valor da série histórica da PNAD COVID19. A contrapartida é o total de pessoas fora da força de trabalho que, em novembro, alcançou 888 mil pessoas, menor valor da série. Em julho, esse contingente chegou a 1,001 milhão. 
Com os resultados de novembro, Sergipe passa a ter a taxa maior quarta de desocupação do país e a terceira maior do Nordeste. A maior taxa foi registrada no Maranhão (21,7%), seguido de Amapá (20,9%), Bahia (19,8%) e Sergipe (18,8%). A menor taxa foi registrada em Santa Catarina (7,6%). 

Informalidade atingia 350 mil pessoas –
Ainda sem muitas contratações no mercado de trabalho formal, a informalidade permanece em patamares elevados, alcançando cerca de 350 mil pessoas em novembro. O proxy da taxa de informalidade para o mês ficou em 45,1%. Por outro lado, o percentual de domicílios em que ao menos uma pessoa recebia auxílio emergencial passou a 53,6%, depois de ter atingido 57,8% em agosto. 
O número de pessoas que fez algum teste para o coronavírus chegou a 342 mil pessoas até novembro. Dessas 342 mil pessoas, 96 mil testaram positivo. Para efeitos da pesquisa, são considerados testes RT-PCR exames sorológicos para anticorpos e os chamados testes rápidos. 
Em novembro, 1,070 milhão ficou em casa e só saiu por necessidade básica. Esse número em outubro era 1,130 milhão. Houve queda também no número de pessoas que ficaram rigorosamente isoladas: de 297 mil em outubro para 238 mil em novembro. Pessoas que reduziram contato desde o início da pandemia, mas que continuaram saindo de casa e/ou recebendo visitas passaram de 777 mil em outubro para 883 mil em novembro. Outras 128 mil pessoas não fizeram nenhum tipo de restrição. 

 

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