Sexta, 17 De Janeiro De 2025
       
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Desemprego no norte e nordeste


Publicado em 28 de maio de 2021
Por Jornal Do Dia


 

A desigualdade se agrava. Segundo levantamento do 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 
as regiões Norte e Nordeste puxaram a alta no desemprego no primeiro trimestre de 2021, que alcançou a taxa nacional de 14,7% – um contingente de 14, 8 milhões de trabalhadores sem oportunidade. Trata-se da situação mais drástica já observada desde o início da série histórica, em 2012.
O governo Bolsonaro engatou a marcha ré, já retrocedeu a patamares de quase uma década atrás. É bem verdade que a crise econômica que produz reflexos tão desastrosos no mercado de trabalho é anterior ao seu governo. Mas a ausência da um projeto capaz de alavancar a economia nacional, gerando emprego e renda, além da receita necessária aos investimentos, agravou muito um quadro, em si, já dramático.
No caso do Norte e Nordeste, há que se observar também a guerra declarada pelo presidente contra os governadores e prefeitos "comunistas" – todos os que se negam a rezar pela sua cartilha reacionária. A terra daqueles que Bolsonaro chama por "cabeças chatas" lhe impôs os maiores reveses eleitorais. Assim, desde o início do seu governo, a região foi largada à míngua, acentuando um processo de desigualdade histórica já bastante escandaloso.
O resultado é expresso pelos números do IBGE: Com a alta registrada no primeiro trimestre do ano, o número de desempregados no Norte chegou a 1,2 milhão, um aumento de 187 mil pessoas. No Nordeste, foram 370 mil pessoas a mais, somando 4,4 milhões. 
Isso para não mencionar a taxa de informalidade nas duas regiões: No nordeste, os trabalhadores sem carteira assinada chegam a 53,3% da força de trabalho empregada. No Norte, a 55,6%. Pode-se afirmar, portanto, sem risco de erro, que a precariedade é uma marca destacada do governo Bolsonaro.

A desigualdade se agrava. Segundo levantamento do  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),  as regiões Norte e Nordeste puxaram a alta no desemprego no primeiro trimestre de 2021, que alcançou a taxa nacional de 14,7% – um contingente de 14, 8 milhões de trabalhadores sem oportunidade. Trata-se da situação mais drástica já observada desde o início da série histórica, em 2012.
O governo Bolsonaro engatou a marcha ré, já retrocedeu a patamares de quase uma década atrás. É bem verdade que a crise econômica que produz reflexos tão desastrosos no mercado de trabalho é anterior ao seu governo. Mas a ausência da um projeto capaz de alavancar a economia nacional, gerando emprego e renda, além da receita necessária aos investimentos, agravou muito um quadro, em si, já dramático.
No caso do Norte e Nordeste, há que se observar também a guerra declarada pelo presidente contra os governadores e prefeitos "comunistas" – todos os que se negam a rezar pela sua cartilha reacionária. A terra daqueles que Bolsonaro chama por "cabeças chatas" lhe impôs os maiores reveses eleitorais. Assim, desde o início do seu governo, a região foi largada à míngua, acentuando um processo de desigualdade histórica já bastante escandaloso.
O resultado é expresso pelos números do IBGE: Com a alta registrada no primeiro trimestre do ano, o número de desempregados no Norte chegou a 1,2 milhão, um aumento de 187 mil pessoas. No Nordeste, foram 370 mil pessoas a mais, somando 4,4 milhões. 
Isso para não mencionar a taxa de informalidade nas duas regiões: No nordeste, os trabalhadores sem carteira assinada chegam a 53,3% da força de trabalho empregada. No Norte, a 55,6%. Pode-se afirmar, portanto, sem risco de erro, que a precariedade é uma marca destacada do governo Bolsonaro.

 

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