Sexta, 29 De Março De 2024
       
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Governo não tem compromisso com empregos, acusa Rogério


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Publicado em 12 de julho de 2022
Por Jornal Do Dia Se


Rogério Carvalho comentou, também, sobre as medidas tomadas pelo Governo Bolsonaro que têm tirado direitos dos trabalhadores, ressaltando seus posicionamentos em defesa da geração de empregos para os brasileiros. Foto: Janaína Santos

O senador e pré-candidato ao Governo de Sergipe, Rogério Carvalho (PT), se reuniu com representantes sindicais do estado, nesta segunda-feira (11), para detalhar os motivos que geraram a crise financeira no Brasil, sobretudo nos pontos que atingem a geração de emprego e renda das famílias brasileiras. Durante encontro, o petista também fez críticas à falta de políticas públicas locais que, em sua visão, se tivessem sido tomadas, poderiam minimizar os impactos da crise que assola o país.
De acordo com o senador Rogério Carvalho, faltou compromisso e olhar atento do Governo de Sergipe com relação às ações que beneficiem associações e entidades de classe. “Quantas beneficiadoras de peixe foram criadas pelo Governo do Estado para estimular a piscicultura? Zero. Para estimular a produção de camarão? Zero. Quantas agroindústrias para beneficiar a nossa mandioca e não precisar ir para fora para ser empacotada e vendida nos mercados? Zero. Qual é a fábrica de suco controlada pelos pequenos produtores cítricos do estado? Zero. Quantas agroindústrias nós poderíamos criar nesse estado num governo decente? 200, 250, 300? Não existe mais agricultura sem agroindústria. Quantas granjas suínas a gente tem no estado de Sergipe sustentável, que produz energia, adubo, emprego? Tudo isso é para produzir emprego e renda. Quantas? Nós poderíamos estar produzindo ovinos, caprinos e abatendo aqui. Mas nada está sendo feito”, questionou.
Rogério Carvalho comentou, também, sobre as medidas tomadas pelo Governo Bolsonaro que têm tirado direitos dos trabalhadores, ressaltando seus posicionamentos em defesa da geração de empregos para os brasileiros. “Muitos parlamentares votaram na medida provisória para retirar os direitos dos trabalhadores. Mas a gente precisa entender que as maiores riquezas que temos são os nossos direitos. Quando uma pessoa nascia no Brasil, antes da queda de Dilma, entre 1988 a 2016, era portadora de uma riqueza que trazia com ela ao nascer: o direito a previdência, a saúde, a assistência social, à educação. Isso é uma riqueza que não tem proporção. Essas medidas que estão em curso desde o governo Temer foram nos asfixiando. Matando o sistema único de saúde, o sistema de assistência social, a previdência social. Asfixiou todas as áreas que representam uma riqueza que cada brasileiro tem e que materializa o que a gente chama de cidadania”, detalhou.

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