Sábado, 11 De Janeiro De 2025
       
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Dever cívico


Publicado em 15 de novembro de 2020
Por Jornal Do Dia


 

As limitações impostas pela pandemia durante o cor
po a corpo da campanha eleitoral não mudam o 
caráter cívico do pleito. Hoje, os brasileiros vão às urnas a fim de tomar parte no destino de suas cidades.
A votação ocorre em quadra histórica singular. Os protocolos de segurança adotados com o objetivo de conter a propagação do Covid-19, no entanto, não passam de circunstância. O rito, em si, mudou um pouco. Mas a sua essência é a mesma de sempre.
O voto depositado nas urnas eletrônicas (voto impresso seria um retrocesso sem proveito, convém sublinhar) terá repercussão na vida concreta de todos os cidadãos. Estes devem pesar a própria escolha amparados em fatos e propostas, tomar cuidado para evitar a influência de campanhas difamatórias e a propagação de fake news, o jogo sujo do embate. Só assim, terão condições de separar o joio e o trigo.
As últimas campanhas realizadas no Brasil provam que a internet não é uma terra de faz de conta, sem nenhum ponto de contato com a realidade tangível. Muito ao contrário. Além de ambiente muito atrativo para o comércio de bens e serviços, a rede mundial de computadores é também um grande balcão de ideias, muitas vezes tortas, distorcidas pela esperteza de uns e outros com fins nada beatos.
 Pasto para a difusão de todo o tipo de informação – notícia de fato, opinião e calúnia – o ambiente virtual vem sendo explorado como uma grande arena de debates. Movimentos sociais, Organizações Não Governamentais, artistas e militantes políticos estão praticamente obrigados a manter uma interface de interação nas redes sociais. E o Tribunal Superior Eleitoral falhou imperdoavelmente ao permanecer um passo atrás de um risco há muito anunciado. Cabe ao eleitor, portanto, fazer a sua parte.

As limitações impostas pela pandemia durante o cor po a corpo da campanha eleitoral não mudam o  caráter cívico do pleito. Hoje, os brasileiros vão às urnas a fim de tomar parte no destino de suas cidades.
A votação ocorre em quadra histórica singular. Os protocolos de segurança adotados com o objetivo de conter a propagação do Covid-19, no entanto, não passam de circunstância. O rito, em si, mudou um pouco. Mas a sua essência é a mesma de sempre.
O voto depositado nas urnas eletrônicas (voto impresso seria um retrocesso sem proveito, convém sublinhar) terá repercussão na vida concreta de todos os cidadãos. Estes devem pesar a própria escolha amparados em fatos e propostas, tomar cuidado para evitar a influência de campanhas difamatórias e a propagação de fake news, o jogo sujo do embate. Só assim, terão condições de separar o joio e o trigo.
As últimas campanhas realizadas no Brasil provam que a internet não é uma terra de faz de conta, sem nenhum ponto de contato com a realidade tangível. Muito ao contrário. Além de ambiente muito atrativo para o comércio de bens e serviços, a rede mundial de computadores é também um grande balcão de ideias, muitas vezes tortas, distorcidas pela esperteza de uns e outros com fins nada beatos.
 Pasto para a difusão de todo o tipo de informação – notícia de fato, opinião e calúnia – o ambiente virtual vem sendo explorado como uma grande arena de debates. Movimentos sociais, Organizações Não Governamentais, artistas e militantes políticos estão praticamente obrigados a manter uma interface de interação nas redes sociais. E o Tribunal Superior Eleitoral falhou imperdoavelmente ao permanecer um passo atrás de um risco há muito anunciado. Cabe ao eleitor, portanto, fazer a sua parte.

 

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