Terça, 14 De Janeiro De 2025
       
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Dia do Trabalho


Publicado em 01 de maio de 2018
Por Jornal Do Dia


 

Os 14 milhões de desemprega-
dos brasileiros não têm moti-
vos para comemorar o feriado. Hoje, Dia do Trabalho, os infelizes na rua da amargura dariam tudo colocar a mão na massa.
O desemprego cresceu no trimestre entre fevereiro e abril. Em comparação com o trimestre anterior, o aumento foi de 8,7%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem hoje 14 milhões de desempregados, trata-se da "maior taxa de desocupação e do maior contingente de pessoas desocupadas (sem trabalho e procurando emprego) para um trimestre terminado em abril desde o início da série, em 2012".
Mas o brasileiro não está sozinho em desgraça. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, o emprego informal já representa mais de 60% das vagas de trabalho existentes em todo o mundo. São pessoas que, cansadas de dar com a cara na porta em busca de uma oportunidade, arregaçaram as mangas para colocar comida na mesa de qualquer jeito, como podem.
Enquanto nas economias mais ricas, a média de vagas informais fica em 18,3%, nos países em desenvolvimento e de menor renda o índice salta para 79%. Ou seja, um trabalhador vivendo em uma nação com economia mais frágil tem quatro vezes mais chances de ocupar um posto informal do que aqueles em áreas com melhores indicadores.
É justamente o caso do Brasil de hoje, sob o comando do presidente Temer. As reformas que prometiam criar seis milhões de vagas no mercado de trabalho resultaram em um País de economia vulnerável, onde o trabalhador faz o que pode para não morrer de fome.

Os 14 milhões de desemprega- dos brasileiros não têm moti- vos para comemorar o feriado. Hoje, Dia do Trabalho, os infelizes na rua da amargura dariam tudo colocar a mão na massa.
O desemprego cresceu no trimestre entre fevereiro e abril. Em comparação com o trimestre anterior, o aumento foi de 8,7%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem hoje 14 milhões de desempregados, trata-se da "maior taxa de desocupação e do maior contingente de pessoas desocupadas (sem trabalho e procurando emprego) para um trimestre terminado em abril desde o início da série, em 2012".
Mas o brasileiro não está sozinho em desgraça. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, o emprego informal já representa mais de 60% das vagas de trabalho existentes em todo o mundo. São pessoas que, cansadas de dar com a cara na porta em busca de uma oportunidade, arregaçaram as mangas para colocar comida na mesa de qualquer jeito, como podem.
Enquanto nas economias mais ricas, a média de vagas informais fica em 18,3%, nos países em desenvolvimento e de menor renda o índice salta para 79%. Ou seja, um trabalhador vivendo em uma nação com economia mais frágil tem quatro vezes mais chances de ocupar um posto informal do que aqueles em áreas com melhores indicadores.
É justamente o caso do Brasil de hoje, sob o comando do presidente Temer. As reformas que prometiam criar seis milhões de vagas no mercado de trabalho resultaram em um País de economia vulnerável, onde o trabalhador faz o que pode para não morrer de fome.

 

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