Quinta, 23 De Janeiro De 2025
       
**PUBLICIDADE


Diagnóstico das próximas eleições


Publicado em 08 de outubro de 2019
Por Jornal Do Dia


Depois da reunião de governadores, Belivaldo Chagas esteve à tarde com o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, acompanhado do deputado federal Fábio Reis (MDB) e do ex-deputado federal Sérgio Reis (MDB). Trataram da liberação de recursos p

 

Desde 2000 que o agrupamento político de Mar
celo Déda (PT) e Jackson Barreto (MDB) ga
nha às eleições em Aracaju e em Sergipe.  Naquele ano, o grupo ganhou a prefeitura ainda no 1º turno com Déda obtendo mais de 70 mil votos de frente para Almeida Lima, então PDT.
Em 2004, Déda foi para a reeleição e ganhou para a então deputada estadual Susana Azevedo (PPS na época), também no 1º turno, com mais de 139 mil votos de frente. Em 2008, com o petista já governador de Sergipe, o eleito foi Edvaldo Nogueira (PCdoB), que assumiu a prefeitura no lugar de Déda e disputou a reeleição com Mendonça Prado ganhando, também, no 1º turno com mais de 81 mil votos de frente.  
Nas eleições 2012, o agrupamento sofreu a primeira e única derrota em Aracaju com o então deputado federal Valadares Filho (PSB) disputando a prefeitura com o ex-governador João Alves Filho (DEM). JAF venceu com 45.736 votos de diferença ainda no 1º turno.
Em 2016, teve um racha no agrupamento e, mesmo assim, Edvaldo Nogueira apoiado pelo então governador Jackson Barreto e o vice Belivaldo Chagas (PSD), que já estava rompido com os Valadares, ganhou as eleições no 1º e 2º turno. A diferença frente Valadares Filho no 1º turno foi de apenas 1.744 votos. Já no 2º turno foi de 11.836.
Na eleição para o governo, o agrupamento só fez ganhar desde 2006. Marcelo Déda venceu João Alves com 74 mil votos de frente ainda no 1º turno. Em 2010, o petista foi reeleito governador ainda no 1º turno para o mesmo JAF com 71 mil votos.
No pleito de 2014 para governador, o grupo só fez ampliar a margem de votos. Jackson Barreto, que tinha assumido o governo com o falecimento de Déda, foi para a reeleição e ganhou no 1º turno para o então senador Eduardo Amorim (então PSC) com uma diferença de 122 mil votos.
Em 2018 – com o grupo rachado com os Valadares fora da coligação, assim como o PDT do hoje deputado federal Fábio Henrique e o PRB dos ex-deputados federais Heleno Silva e Jony Marcos – Belivaldo Chagas, que tinha assumido o governo no lugar de JB, que concorreu ao Senado, conseguiu ganhar as eleições com uma margem de votos bem maior. Venceu no 2º turno para o ex-aliado Valadares Filho por 311 mil votos.
Com essa estatística e com a oposição desestruturada em Sergipe desde a derrota dos seus líderes nas urnas em 2018, dificilmente o agrupamento liderado hoje por Belivaldo Chagas perderá as eleições em 2020 e em 2022. A expectativa é que, já no pleito do próximo ano, Edvaldo Nogueira seja reeleito sem maiores sobressaltos pela gestão que está conseguindo fazer nesse momento de crise econômica e pela força do seu grupamento, que só vem crescendo nas urnas.
Esse é o entendimento de alguns ex-parlamentares de Sergipe, que não estão vinculados a qualquer grupo político, em conversa com a coluna. É entendimento, também, que a oposição liderada pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania) não vai vingar, pelo fato do povo ter uma ideia melhor sobre o delegado parlamentar. 

Desde 2000 que o agrupamento político de Mar celo Déda (PT) e Jackson Barreto (MDB) ga nha às eleições em Aracaju e em Sergipe.  Naquele ano, o grupo ganhou a prefeitura ainda no 1º turno com Déda obtendo mais de 70 mil votos de frente para Almeida Lima, então PDT.
Em 2004, Déda foi para a reeleição e ganhou para a então deputada estadual Susana Azevedo (PPS na época), também no 1º turno, com mais de 139 mil votos de frente. Em 2008, com o petista já governador de Sergipe, o eleito foi Edvaldo Nogueira (PCdoB), que assumiu a prefeitura no lugar de Déda e disputou a reeleição com Mendonça Prado ganhando, também, no 1º turno com mais de 81 mil votos de frente.  
Nas eleições 2012, o agrupamento sofreu a primeira e única derrota em Aracaju com o então deputado federal Valadares Filho (PSB) disputando a prefeitura com o ex-governador João Alves Filho (DEM). JAF venceu com 45.736 votos de diferença ainda no 1º turno.
Em 2016, teve um racha no agrupamento e, mesmo assim, Edvaldo Nogueira apoiado pelo então governador Jackson Barreto e o vice Belivaldo Chagas (PSD), que já estava rompido com os Valadares, ganhou as eleições no 1º e 2º turno. A diferença frente Valadares Filho no 1º turno foi de apenas 1.744 votos. Já no 2º turno foi de 11.836.
Na eleição para o governo, o agrupamento só fez ganhar desde 2006. Marcelo Déda venceu João Alves com 74 mil votos de frente ainda no 1º turno. Em 2010, o petista foi reeleito governador ainda no 1º turno para o mesmo JAF com 71 mil votos.
No pleito de 2014 para governador, o grupo só fez ampliar a margem de votos. Jackson Barreto, que tinha assumido o governo com o falecimento de Déda, foi para a reeleição e ganhou no 1º turno para o então senador Eduardo Amorim (então PSC) com uma diferença de 122 mil votos.
Em 2018 – com o grupo rachado com os Valadares fora da coligação, assim como o PDT do hoje deputado federal Fábio Henrique e o PRB dos ex-deputados federais Heleno Silva e Jony Marcos – Belivaldo Chagas, que tinha assumido o governo no lugar de JB, que concorreu ao Senado, conseguiu ganhar as eleições com uma margem de votos bem maior. Venceu no 2º turno para o ex-aliado Valadares Filho por 311 mil votos.
Com essa estatística e com a oposição desestruturada em Sergipe desde a derrota dos seus líderes nas urnas em 2018, dificilmente o agrupamento liderado hoje por Belivaldo Chagas perderá as eleições em 2020 e em 2022. A expectativa é que, já no pleito do próximo ano, Edvaldo Nogueira seja reeleito sem maiores sobressaltos pela gestão que está conseguindo fazer nesse momento de crise econômica e pela força do seu grupamento, que só vem crescendo nas urnas.
Esse é o entendimento de alguns ex-parlamentares de Sergipe, que não estão vinculados a qualquer grupo político, em conversa com a coluna. É entendimento, também, que a oposição liderada pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania) não vai vingar, pelo fato do povo ter uma ideia melhor sobre o delegado parlamentar. 

Reunião de governadores 1

O governador Belivaldo Chagas (PSD) participou ontem do VII Fórum Nacional de Governadores, em Brasília, na sede do Banco do Brasil (Asa Norte). Na mesa, discussão sobre o pacto federativo, a reforma tributária, a securitização e o Plano de Equilíbrio Fiscal.

Reunião de governadores 2

Também foi abordado pelos governadores temas como a reforma da Previdência, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), o pacote anticrime, a cessão onerosa e o Fundo Nacional de Segurança Pública. O fórum teve como anfitrião o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e, como coanfitriões os governadores de São Paulo, João Doria, e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel.

Reunião de governadores 3

No fórum, Belivaldo declarou apoio à PEC da deputada federal do Tocantins, Dorinha Seabra Rezende, sobre o Fundeb, e se posicionou sobre as políticas públicas relacionadas à Segurança Pública do país. Ressaltou que as despesas com segurança no Brasil são de R$ 84 bilhões, sendo que 82% desta quantia é realizada pelos Estados. &ldq uo;Nessa conta, apenas R$ 9 bilhões são de responsabilidade do Governo Federal e R$ 5 bilhões dos municípios. É necessário que o Governo Federal chegue mais junto nessa pasta tão importante, para que, juntos, possamos avançar", ressaltou.

Reunião de prefeitos 1

O prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) participou ontem, em Salvador, da 76ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos (FNP). Na pauta, mobilidade urbana, repactuação federativa, fortalecimento dos sistemas públicos de saúde, Reformas da Previdência e Tributária, mudanças no Fundeb, o projeto de lei da Probidade Administrativa, além da participação dos municípios no Censo 2020.

Reunião de prefeitos 2

O evento retoma hoje com o encontro dos prefeitos do G100, grupo dos 100 maiores municípios brasileiros. Na pauta, os temas prioritários da FNP, especialmente reforma tributária, e sobre as tratativas com o governo federal para operações de crédito para modernização administrativa e tributária desses municípios. Pela tarde, os dirigentes da Frente apresentarão as principais pautas legislativas e judiciárias em tramitação em Brasília e a repercussão nos municípios.

Adiado

Ficou para 15 de outubro o julgamento do recurso apresentado pela defesa da prefeita Lara Moura (PSC-Japaratuba) e do vice Dogival Monteiro, junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SE), à acusação de abuso de poder político nas eleições 2016 feita pelo Ministério Público Eleitoral (MPE-SE). É que no início da sessão do pleno de ontem a juíza relatora Sandra Regina Câmara Conceição pediu o adiamento do julgamento para essa data.

Saiu da pauta

Na sessão de ontem o pleno do TRE retirou de pauta a prestação de contas do Diretório Estadual do PSTU, cujas partes interessadas são Gilvani Aves dos Santos e Maria de Lourdes Alves dos Anjos, e o próprio partido. A relatora é a juíza Áurea Corumba.  

Na pauta da quinta

Na pauta de amanhã do TRE o julgamento dos deputados estaduais Rodrigo Valadares (PTB), por captação ou gasto ilícito de recursos financeiros de campanha eleitoral no pleito 2018, e Diná Almeida (Pode), por abuso de poder político nas eleições do ano passado e uso indevido de meios de comunicação.  E também o julgamento do prefeito e vice de Ilhas das Flores, Cristiano Cavalcante (PSC) e Eleni Lisboa pela acusação de abuso de poder econômico em 2016.

Aprovado

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou ontem requerimento de autoria do senador Rogério Carvalho (PT) convidando o ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia) e o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, para falarem da saída da empresa do Nordeste. "A Petrobras é uma empresa que levou desenvolvimento aos estados onde ela se instalou como Sergipe. A saída dela destes locais vai afundar a economia das cidades e os números do desemprego chegam a ser alarmantes", afir ma.

As razões

Segundo Rogério, a luta na apresentação deste requerimento é saber quais os motivos que levaram o atual governo a restringir a atuação da Petrobras no Nordeste. E propor alternativas para evitar que mais trabalhadores percam empregos.

Fafen 1

Ontem, na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, o presidente da Petrobras falou na audiência pública sobre o fechamento da Fafen na Bahia.  O deputado federal Laércio Oliveira (PP) aproveitou para questionar como está o arrendamento da fábrica de fertilizantes de Sergipe, considerando a necessidade de formar um forte mercado de consumo do gás a ser produzido no estado.

Fafen 2

Castello Branco falou que o negócio de fertilizantes dava muito prejuízo a Petrobras, em torno de R$ 200 milhões ao ano. "Então nós tentamos vender, não apareceram compradores. Colocamos a proposta de arrendamento, que vamos receber dia 11 de novembro. Nós estamos otimistas quanto ao resultado disso. Espero que em breve as Fafens estejam operando e atendendo as demandas locais. A Petrobras se comprometeu e está realizando investimentos sociais para minimizar os problemas pela a paralisação sobre a população pobre de Laranjeiras", disse.

Protocolado 

Visando proporcionar atenção e cuidados necessários aos pacientes com doenças consideradas incuráveis e em estado avançado, a exemplo do câncer em metástase e a esclerose múltipla em estado terminal, o vereador Juvêncio Oliveira (DEM) protocolou na Câmara Municipal de Aracaju o Projeto de Lei (PL), de sua autoria, que visa criar o Programa Municipal de Cuidados Paliativos na capital. Para ele, a matéria, que inclusive já foi aprovada na Câmara da cidade de Porto Alegre, se insere como uma medida extremamente necessária, com a certeira abordagem de prevenir o sofrimento destes pacientes e de seus familiares.

Veja essa …

Viralizou ontem nas redes sociais um vídeo gravado pela vereadora Emília Correa (Patriota), com um bate-boca entre os vereadores Elber Batalha (PSB) e Fábio Meirelles (Cidadania) durante sessão em que era votado requerimento de autoria de Elber, propondo a não interdição de vias públicas em horário de pico. A baixaria começou quando Meirelles disse que votaria contrário.  

Curtas

Ontem, em uma roda política, foi destacado que o estado do Rio de Janeiro tem dois secretários de Sergipe: os ex-deputados federais André Moura (Casa Civil) e Otávio Leite (Turismo).

O presidente do PT em Aracaju, Jeferson Lima, divulgou ontem nas redes sociais os partidos que o presidente Bolsonaro foi filiado. São eles: PDC (1989-1993), PP (1993), PPR (1993-1995), PPB (1995-2003), PTB (2002-2005), PFL (2005), PP (2005-2016), PSC (2016-2018) e o atual PSL (2018).  

Com o escândalo do laranjal do PSL nas eleições 2018, Bolsonaro já fala em deixar o partido. Como dizia Cazuza: "Ideologia? Quero uma para viver".

A prefeita de Riachão do Dantas, Simone Andrade (PCdoB), está em Brasília em busca de recursos federais por meio de emendas dos deputados e senadores sergipanos. "Riachão é um município de porte pequeno e com recursos escassos, por isso a importância de estar em Brasília com a preocupação em buscar recursos que venham melhorar a vida dos munícipes", destacou.

 

**PUBLICIDADE



Capa do dia
Capa do dia



**PUBLICIDADE


**PUBLICIDADE