Segunda, 13 De Janeiro De 2025
       
**PUBLICIDADE
Publicidade

E agora?


Publicado em 30 de dezembro de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Para milhões de brasileiros, a face mais cruel da 
pandemia só se mostrará agora. 
Ao longo dos últimos meses, mesmo a contragosto, o governo federal foi obrigado a zelar pelos mais vulneráveis. O Congresso Nacional aprovou o pagamento de auxílio emergencial a trabalhadores desempregados e informais. O presidente Bolsonaro protestou, mas teve de se dobrar à vontade do Parlamento. Depois, ainda fez pose com a cria dos outros.
Ocorre que o auxílio jamais passou de paliativo. A pandemia não cessou, a crise econômica segue firme e forte. Somente os trocados depositados na conta dos mais carentes chegou ao fim. A Caixa Econômica Federal encerrou ontem a última etapa de pagamento do auxílio emergencial.
E agora? É esta a pergunta que tira o sono de milhões. O presidente Jair Bolsonaro, contudo, não apresenta nem ruga de preocupação. Em plena crise econômica e sanitária, faz deboche com as páginas mais sombrias da história nacional. Ostenta uma estatura moral minúscula, incompatível com o mais alto cargo da República. Os problemas acumulam. O nanico faz piada.
Milhões de brasileiros largados à própria sorte não afetam o humor perverso do presidente. 200 mil mortos pelo coronavírus também não. Os brasileiros atravessam a crise sem a orientação de um líder. Enfrentam sozinhos uma crise que é sanitária, econômica e também ética. Justo no momento mais difícil de sua história recente, o País é presidido por um homem sem nenhuma moral.

Para milhões de brasileiros, a face mais cruel da  pandemia só se mostrará agora. Ao longo dos últimos meses, mesmo a contragosto, o governo federal foi obrigado a zelar pelos mais vulneráveis. O Congresso Nacional aprovou o pagamento de auxílio emergencial a trabalhadores desempregados e informais. O presidente Bolsonaro protestou, mas teve de se dobrar à vontade do Parlamento. Depois, ainda fez pose com a cria dos outros.
Ocorre que o auxílio jamais passou de paliativo. A pandemia não cessou, a crise econômica segue firme e forte. Somente os trocados depositados na conta dos mais carentes chegou ao fim. A Caixa Econômica Federal encerrou ontem a última etapa de pagamento do auxílio emergencial.
E agora? É esta a pergunta que tira o sono de milhões. O presidente Jair Bolsonaro, contudo, não apresenta nem ruga de preocupação. Em plena crise econômica e sanitária, faz deboche com as páginas mais sombrias da história nacional. Ostenta uma estatura moral minúscula, incompatível com o mais alto cargo da República. Os problemas acumulam. O nanico faz piada.
Milhões de brasileiros largados à própria sorte não afetam o humor perverso do presidente. 200 mil mortos pelo coronavírus também não. Os brasileiros atravessam a crise sem a orientação de um líder. Enfrentam sozinhos uma crise que é sanitária, econômica e também ética. Justo no momento mais difícil de sua história recente, o País é presidido por um homem sem nenhuma moral.

 

**PUBLICIDADE



Capa do dia
Capa do dia



**PUBLICIDADE


**PUBLICIDADE
Publicidade