Sexta, 29 De Março De 2024
       
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É UM CABARÉ E ESTÁ PEGANDO FOGO


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Publicado em 22 de julho de 2021
Por Jornal Do Dia


 

* Rômulo Rodrigues
As notícias mais recentes, em profusão, não escondem que o governo federal, como um todo, se assemelha a um cabaré e está pegando fogo.
O rufião chefe do prostíbulo, empossado como presidente da República, usa e abusa da tática manjada do avestruz que enterra a cabeça na areia na tentativa de se livrar do perigo iminente.
No caso específico do Sr. Jair Bolsonaro, o disfarce é sempre um internamento hospitalar para fugir das responsabilidades cada vez mais gritantes conforme avança a CPI do senado que, num pequeno recesso, enseja a ele sair da farsa de aparentar alegremente um; vida que segue.
Não adianta fechar os olhos para o terremoto que se aproxima, pois dessa vez a irresponsabilidade ultrapassou todos os limites quando o presidente da República fez uma perigosa encenação de vitimização para fugir do foco do fogo que arde e o seu vice-presidente foi para Angola, na África, para, segundo fontes responsáveis, fazer o papel de embaixador da igreja universal, a serviço do aliado do governo, o todo poderoso Edir Macedo, dono do segundo maior de comunicação do Brasil, comandado pela rede Record de televisão.
Por mais que tentem encobrir, não dá para impedir que chegue ao domínio público que a governança do general Eduardo Pazuello, representante das forças armadas no Ministério da Saúde, de muito ultrapassou todos os limites da imoralidade no exercício da função pública.
Se não bastasse o que já revelou a CPI da Covid-19 nos crimes de propostas de sobre preços para as tentativas de compras da vacina Covaxin, envolvendo de coronel a sargento, a partir do depoimento de um cabo da polícia militar de Minas Gerais; agora surge a mais nova e repugnante constatação; o general Pazuello negociou a compra de 30 milhões de doses da vacina Coronavac com um intermediário importador de produtos, Word Brands, que tem na sua lista de importados, artigos de Sex-Shop, bem a gosto de lupanares, prostíbulos e cabarés.
Para os falsos moralistas, um aviso; não adianta bater no peito, vestindo a desmoralizada camisa da seleção brasileira de futebol e dizer: As compras não foram efetuadas!
Então vamos lá; o cidadão ou cidadã chega em casa, encontra a porta aberta e lá dentro da casa dá de cara com um cara que está afanando dinheiro, joias e objetos variados. De imediato, chama a polícia que, consegue prender o meliante, levá-lo até a delegacia e, acusá-lo de quê? Ladrão ou visitante incômodo?
Como se não bastasse, a CPI investiga uma rede de propinas no Ministério da Saúde, comandada por um general da ativa e mais um grupo de coronéis, que tudo indica que chegava a R$ 300 mil por mês, comandada pelo deputado federal Ricardo Barros do PP do Paraná, líder do governo na câmara dos deputados.
Já o internamento, meio farsesco de Jair Bolsonaro para desviar o foco da crescente onda de escândalos, acrescentando mais um, a suspeita de que a fortuna do médico cardiologista Jorge Moll Filho, dono do hospital onde Jair Bolsonaro se hospedou, teve um aumento de R$ 11,3 bilhões no governo dele.
Perdido, muito mais do que cachorro que cai de um caminhão de mudança, o ministro da Saúde, Marcelo Quiroga, afirmou na segunda feira 19 de julho, que pode haver algum tipo de transgressão em contratos de compras de vacinas, mas eles serão devidamente apurados.
De volta do descanso no hospital do amigo, o presidente Jair Bolsonaro voltou à ribalta para disparar ataques de Fake News nas redes sociais contra os membros da CPI, sobre os contratosde compra da vacina Covaxin e recebeu uma invertida do senador Randolfe Rodrigues, vice-presidente da comissão do senado: "Eu queria vacinas, vocês queriam propinas".
Por sua vez, o presidente da CPI da Covid-19, senador Omar Aziz, ao ser chamado de "anta amazônica" por Bolsonaro, o comparou a um macaco guariba e disse que na CPI não tem antas, tem onças e que as onças vão pegar o macaco guariba.
Depois de provocar o vice-presidente da câmara dos deputados Marcelo Ramos do PL-AM, por responsabilizá-lo pela aprovação do Fundo Partidário Eleitoral, e que agora vai militar no bloco de oposição e quer votar o Impeachment, o presidente Jair Bolsonaro que o ex-coordenador da força tarefa da lava jato, DeltanDallagnol, volta à cena para defender a segurança da urna eletrônica e condenar a artimanha do voto impresso, principal arma do bolsonarismo para justificar um golpe na eleição de 2022, depois de sacramentada sua derrota.
A degradação da vida e da qualidade de vida fruto do incêndio no cabaré, não se dá por causa da política como os malfeitores apregoam; se dá por causa de um golpe dado pelas elites há cinco anos que fez o Brasil cair oito posições na graduação das economias mundiais, depois de alcançar o pleno emprego, o maior crescimento no PIB per-capita, maior valorização histórica do salário mínimo e que hoje, numa escalada programada vive um genocídio que vai chegar a 600 mil vidas perdidas para o Corona Vírus e, por te voltado ao mapa da fome, assiste uma mulher chorar frente a um caixa de supermercado e já não se choca ante uma enorme fila de gente trabalhadora à porta de um frigorífico para receber ossos e simular uma refeição, retratando o que é um governo sob o domínio do partido militar.
* Rômulo Rodrigues é militante político

* Rômulo Rodrigues

As notícias mais recentes, em profusão, não escondem que o governo federal, como um todo, se assemelha a um cabaré e está pegando fogo.
O rufião chefe do prostíbulo, empossado como presidente da República, usa e abusa da tática manjada do avestruz que enterra a cabeça na areia na tentativa de se livrar do perigo iminente.
No caso específico do Sr. Jair Bolsonaro, o disfarce é sempre um internamento hospitalar para fugir das responsabilidades cada vez mais gritantes conforme avança a CPI do senado que, num pequeno recesso, enseja a ele sair da farsa de aparentar alegremente um; vida que segue.
Não adianta fechar os olhos para o terremoto que se aproxima, pois dessa vez a irresponsabilidade ultrapassou todos os limites quando o presidente da República fez uma perigosa encenação de vitimização para fugir do foco do fogo que arde e o seu vice-presidente foi para Angola, na África, para, segundo fontes responsáveis, fazer o papel de embaixador da igreja universal, a serviço do aliado do governo, o todo poderoso Edir Macedo, dono do segundo maior de comunicação do Brasil, comandado pela rede Record de televisão.
Por mais que tentem encobrir, não dá para impedir que chegue ao domínio público que a governança do general Eduardo Pazuello, representante das forças armadas no Ministério da Saúde, de muito ultrapassou todos os limites da imoralidade no exercício da função pública.
Se não bastasse o que já revelou a CPI da Covid-19 nos crimes de propostas de sobre preços para as tentativas de compras da vacina Covaxin, envolvendo de coronel a sargento, a partir do depoimento de um cabo da polícia militar de Minas Gerais; agora surge a mais nova e repugnante constatação; o general Pazuello negociou a compra de 30 milhões de doses da vacina Coronavac com um intermediário importador de produtos, Word Brands, que tem na sua lista de importados, artigos de Sex-Shop, bem a gosto de lupanares, prostíbulos e cabarés.
Para os falsos moralistas, um aviso; não adianta bater no peito, vestindo a desmoralizada camisa da seleção brasileira de futebol e dizer: As compras não foram efetuadas!
Então vamos lá; o cidadão ou cidadã chega em casa, encontra a porta aberta e lá dentro da casa dá de cara com um cara que está afanando dinheiro, joias e objetos variados. De imediato, chama a polícia que, consegue prender o meliante, levá-lo até a delegacia e, acusá-lo de quê? Ladrão ou visitante incômodo?
Como se não bastasse, a CPI investiga uma rede de propinas no Ministério da Saúde, comandada por um general da ativa e mais um grupo de coronéis, que tudo indica que chegava a R$ 300 mil por mês, comandada pelo deputado federal Ricardo Barros do PP do Paraná, líder do governo na câmara dos deputados.
Já o internamento, meio farsesco de Jair Bolsonaro para desviar o foco da crescente onda de escândalos, acrescentando mais um, a suspeita de que a fortuna do médico cardiologista Jorge Moll Filho, dono do hospital onde Jair Bolsonaro se hospedou, teve um aumento de R$ 11,3 bilhões no governo dele.
Perdido, muito mais do que cachorro que cai de um caminhão de mudança, o ministro da Saúde, Marcelo Quiroga, afirmou na segunda feira 19 de julho, que pode haver algum tipo de transgressão em contratos de compras de vacinas, mas eles serão devidamente apurados.
De volta do descanso no hospital do amigo, o presidente Jair Bolsonaro voltou à ribalta para disparar ataques de Fake News nas redes sociais contra os membros da CPI, sobre os contratosde compra da vacina Covaxin e recebeu uma invertida do senador Randolfe Rodrigues, vice-presidente da comissão do senado: "Eu queria vacinas, vocês queriam propinas".
Por sua vez, o presidente da CPI da Covid-19, senador Omar Aziz, ao ser chamado de "anta amazônica" por Bolsonaro, o comparou a um macaco guariba e disse que na CPI não tem antas, tem onças e que as onças vão pegar o macaco guariba.
Depois de provocar o vice-presidente da câmara dos deputados Marcelo Ramos do PL-AM, por responsabilizá-lo pela aprovação do Fundo Partidário Eleitoral, e que agora vai militar no bloco de oposição e quer votar o Impeachment, o presidente Jair Bolsonaro que o ex-coordenador da força tarefa da lava jato, DeltanDallagnol, volta à cena para defender a segurança da urna eletrônica e condenar a artimanha do voto impresso, principal arma do bolsonarismo para justificar um golpe na eleição de 2022, depois de sacramentada sua derrota.
A degradação da vida e da qualidade de vida fruto do incêndio no cabaré, não se dá por causa da política como os malfeitores apregoam; se dá por causa de um golpe dado pelas elites há cinco anos que fez o Brasil cair oito posições na graduação das economias mundiais, depois de alcançar o pleno emprego, o maior crescimento no PIB per-capita, maior valorização histórica do salário mínimo e que hoje, numa escalada programada vive um genocídio que vai chegar a 600 mil vidas perdidas para o Corona Vírus e, por te voltado ao mapa da fome, assiste uma mulher chorar frente a um caixa de supermercado e já não se choca ante uma enorme fila de gente trabalhadora à porta de um frigorífico para receber ossos e simular uma refeição, retratando o que é um governo sob o domínio do partido militar.

* Rômulo Rodrigues é militante político

 

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