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Prevenção é remédio


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Publicado em 04 de agosto de 2022
Por Jornal Do Dia Se


“Dois casos suspeitos já foram descartados. Um terceiro, no entanto, ainda está em vias de receber diagnóstico.”

A pandemia de coronavírus é matéria ainda muito recente na memória coletiva dos brasileiros, com motivos de sobra para lamentar a perda de quase 700 mil vidas. Também por isso, o alerta da Organização Mundial de Saúde a respeito da chamada varíola dos macacos foi acolhido com a devida atenção. Até que se saiba mais sobre a doença, convém adotar cautela.
Em Sergipe, os casos suspeitos estão sendo examinados pelas autoridades competentes com todo o cuidado do mundo. Dois casos suspeitos já foram descartados. Um terceiro, no entanto, ainda está em vias de receber diagnóstico. Não há muito o que fazer para se antecipar à doença, além de atentar para a profilaxia. De todo modo, todos os pacientes com os sintomas serão testados.
Os sintomas da varíola dos macacos não são difíceis de identificar, muito semelhantes aos da varíola mais comum: febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios, exaustão, além de lesões na pele. Até que uma vacina seja incorporada ao calendário do Ministério da Saúde, contudo, a prevenção é o único remédio disponível a prateleira das farmácias.
Infelizmente, a insuficiência de campanhas públicas dedicadas a informar a população sobre a importância da imunização evocou velhos fantasmas. Sarampo, pólio, difteria, tétano e até febre amarela. Pode parecer notícia ordinária, mas a ocorrência recente de doenças erradicadas há décadas, bem como o surgimento de novas enfermidades, obriga todo mundo, população e gestores públicos, a ficar de sobreaviso. O seguro morre de velho.

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