Quarta, 22 De Janeiro De 2025
       
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Em julho, exportaçõessergipanas registraramcrescimento de 40,9%


Publicado em 06 de agosto de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Em julho, exportações
sergipanas registraram
crescimento de 40,9% 
Análise realizada pelo Centro Internacional de Negócios – CIN/SE, da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), com base os dados do Comex Stat, sistema para consultas e extração de dados do comércio exterior brasileiro, disponibilizado pelo Ministério da Economia, apontou que as exportações sergipanas, em julho deste ano, somaram aproximadamente US$ 4,4 milhões. O montante registrado representa crescimento de 40,9%, quando comparado com o mês imediatamente anterior, junho último. Já em relação a julho de 2020, o total de exportações apresentou crescimento de 57,8%. 
No período analisado, dentre os 47 produtos sergipanos destinados ao mercado internacional, destacaram-se suco (sumo) de laranja, não fermentados, sem adição de álcool, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes, congelado, totalizando aproximadamente US$ 2,3 milhões em exportações – responsável por 52,7% do valor das exportações -, seguido de aquecedores elétricos de água, incluindo os de imersão (US$ 426,3 mil) e outros sucos de abacaxi, (US$ 337,5 mil). Esses três produtos juntos compreenderam 70,2% da pauta de exportações do estado, no mês analisado. 
Os principais destinos dos produtos exportados pelo estado foram Holanda (US$ 1.963,7 mil), Bélgica (US$ 479,4 mil) e Estados Unidos (US$ 370,9 mil). 
No mês passado, as importações totalizaram aproximadamente US$ 28,2 milhões, com a aquisição de 144 produtos dos fornecedores internacionais. 
Dentre esses produtos, destacaram-se as compras de partes de outras turbinas a gás, com US$ 7,7 milhões; diidrogeno-ortofosfato de amônio (fosfato monoamônico ou monoamoniacal), mesmo misturado com hidrogeno-ortofosfato de diamônio (fosfato diamônico ou diamoniacal), com aproximadamente US$ 4,5 milhões; e outros cloretos de potássio (US$ 2,9 milhões). 
Quanto à origem dos produtos adquiridos, os principais países fornecedores foram Estados Unidos (US$ 10,2 milhões), Marrocos (US$ 5,8 milhões) e Argentina (US$ 2,6 milhões). 
A balança comercial fechou o mês de julho com saldo negativo de US$ 23,8 milhões. Esse saldo resulta da diferença entre o montante de exportações e importações no período.  

Análise realizada pelo Centro Internacional de Negócios – CIN/SE, da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), com base os dados do Comex Stat, sistema para consultas e extração de dados do comércio exterior brasileiro, disponibilizado pelo Ministério da Economia, apontou que as exportações sergipanas, em julho deste ano, somaram aproximadamente US$ 4,4 milhões. O montante registrado representa crescimento de 40,9%, quando comparado com o mês imediatamente anterior, junho último. Já em relação a julho de 2020, o total de exportações apresentou crescimento de 57,8%. 
No período analisado, dentre os 47 produtos sergipanos destinados ao mercado internacional, destacaram-se suco (sumo) de laranja, não fermentados, sem adição de álcool, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes, congelado, totalizando aproximadamente US$ 2,3 milhões em exportações – responsável por 52,7% do valor das exportações -, seguido de aquecedores elétricos de água, incluindo os de imersão (US$ 426,3 mil) e outros sucos de abacaxi, (US$ 337,5 mil). Esses três produtos juntos compreenderam 70,2% da pauta de exportações do estado, no mês analisado. 
Os principais destinos dos produtos exportados pelo estado foram Holanda (US$ 1.963,7 mil), Bélgica (US$ 479,4 mil) e Estados Unidos (US$ 370,9 mil). 
No mês passado, as importações totalizaram aproximadamente US$ 28,2 milhões, com a aquisição de 144 produtos dos fornecedores internacionais. 
Dentre esses produtos, destacaram-se as compras de partes de outras turbinas a gás, com US$ 7,7 milhões; diidrogeno-ortofosfato de amônio (fosfato monoamônico ou monoamoniacal), mesmo misturado com hidrogeno-ortofosfato de diamônio (fosfato diamônico ou diamoniacal), com aproximadamente US$ 4,5 milhões; e outros cloretos de potássio (US$ 2,9 milhões). 
Quanto à origem dos produtos adquiridos, os principais países fornecedores foram Estados Unidos (US$ 10,2 milhões), Marrocos (US$ 5,8 milhões) e Argentina (US$ 2,6 milhões). 
A balança comercial fechou o mês de julho com saldo negativo de US$ 23,8 milhões. Esse saldo resulta da diferença entre o montante de exportações e importações no período.  

 

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