Quinta, 23 De Janeiro De 2025
       
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Em março, cesta básica teve maior aumento em Aracaju


Publicado em 09 de abril de 2021
Por Jornal Do Dia


O FEIJÃO CARIOQUINHA FOI UM DOS PRODUTOS QUE MAIS SUBIU

 

Em março, o custo da 
cesta básica caiu em 
12 das 17 capitais brasileiras que são analisadas na Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). 
As maiores reduções foram observadas em Salvador (-3,74%), Belo Horizonte (-3,11%), Rio de Janeiro (-2,74%) e São Paulo (-2,11%). Já a maior alta foi observada em Aracaju (5,13%), seguida por Natal (2,83%), Curitiba (0,77%), Belém (0,55%) e Campo Grande (0,26%).
No mês passado, a capital que teve a cesta básica mais cara do país foi Florianópolis. Nessa capital, o custo médio dos produtos que compõem a cesta básica foi estimado em R$ 632,75. A capital com a cesta mais barata em março foi Salvador, com custo médio estimado em R$ 461,28.
Em relação a março de 2020, observou-se aumento no valor da cesta básica em todas as capitais. Nessa comparação, as capitais que apresentaram altas mais significativas foram Porto Alegre (+28,4%), Curitiba (+24,0%) e Belém (+23,2%), 
Em termos absolutos, a capital com a cesta mais cara, no mês analisado, foi Florianópolis (R$ 632,75), seguida por São Paulo (R$ 626,00) e Porto Alegre (R$ 623,37). Já as capitais com as cestas mais baratas foram Salvador (R$ 461,28), seguida de Recife (R$ 461,33) e Aracaju (R$ 468,79). 
Aracaju teve destaque nacional ao registrar as maiores altas nos preços de alguns componentes da cesta, como o preço do café em pó (+13,27%), do quilo do feijão tipo carioquinha (+9,53%) e do quilo do açúcar (+8,39%).

Em março, o custo da  cesta básica caiu em  12 das 17 capitais brasileiras que são analisadas na Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). 
As maiores reduções foram observadas em Salvador (-3,74%), Belo Horizonte (-3,11%), Rio de Janeiro (-2,74%) e São Paulo (-2,11%). Já a maior alta foi observada em Aracaju (5,13%), seguida por Natal (2,83%), Curitiba (0,77%), Belém (0,55%) e Campo Grande (0,26%).
No mês passado, a capital que teve a cesta básica mais cara do país foi Florianópolis. Nessa capital, o custo médio dos produtos que compõem a cesta básica foi estimado em R$ 632,75. A capital com a cesta mais barata em março foi Salvador, com custo médio estimado em R$ 461,28.
Em relação a março de 2020, observou-se aumento no valor da cesta básica em todas as capitais. Nessa comparação, as capitais que apresentaram altas mais significativas foram Porto Alegre (+28,4%), Curitiba (+24,0%) e Belém (+23,2%), 
Em termos absolutos, a capital com a cesta mais cara, no mês analisado, foi Florianópolis (R$ 632,75), seguida por São Paulo (R$ 626,00) e Porto Alegre (R$ 623,37). Já as capitais com as cestas mais baratas foram Salvador (R$ 461,28), seguida de Recife (R$ 461,33) e Aracaju (R$ 468,79). 
Aracaju teve destaque nacional ao registrar as maiores altas nos preços de alguns componentes da cesta, como o preço do café em pó (+13,27%), do quilo do feijão tipo carioquinha (+9,53%) e do quilo do açúcar (+8,39%).

 

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