Quinta, 09 De Janeiro De 2025
       
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Em março, vendas no varejo sergipano recuam 5,4%


Publicado em 14 de maio de 2020
Por Jornal Do Dia


QUEDA FOI CONSTATADA PELO IBGE NO ÚLTIMO MÊS DE MARÇO

Em março de 2020, o comércio varejista em Sergipe recuou 5,4% frente a fevereiro, na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral foi de -2,5% no trimestre encerrado em março. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com março de 2019, o comércio varejista recuou 11,7% no volume de vendas. Com isso, o volume de vendas no varejo teve redução de 4,5% no acumulado de 2020. Já o acumulado nos últimos doze meses foi de -2,5%. Os resultados para março de 2020 foram marcados pelo início do isolamento social devido à pandemia de covid-19.

No comércio varejista ampliado, que inclui Veículos, motos, partes e peças e Material de construção, o volume de vendas reduziu 20% em relação a fevereiro de 2020, enquanto a média móvel trimestral, que em fevereiro estava estável, apresentou redução de 5,7%. Em relação a março de 2019, o comércio varejista ampliado retraiu 18,0%, quinta taxa negativa consecutiva, porém com um recuo muito mais expressivo. No acumulado de 2020, Sergipe registrou uma diminuição de 6,9% no volume de vendas, e no acumulado de 12 meses, houve redução de 2,7%.

O isolamento social devido à pandemia teve impactos distintos. Seis das oito atividades pesquisadas registraram queda no volume de vendas do comércio varejista, sobretudo aquelas que tiveram suas lojas físicas fechadas em algumas cidades do país, a partir da segunda quinzena do mês. Apresentaram resultados negativos: Tecidos, vestuário e calçados (-42,2%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-36,1%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-27,4%), Móveis e eletrodomésticos (-25,9%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-14,2%), Combustíveis e lubrificantes (-12,5%).

Em contrapartida, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (14,6%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,3%), atividades consideradas essenciais durante o período de quarentena, apresentaram avanço nas vendas frente a fevereiro de 2020.

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