Em outubro, Sergipe registrou exportações de US$ 2,9 milhões
Publicado em 10 de novembro de 2020
Por Jornal Do Dia
Análise realizada pelo Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), com base os dados do Comex Stat, sistema para consultas e extração de dados do comércio exterior brasileiro, disponibilizado pelo Ministério da Economia, apontou que as exportações sergipanas, em outubro deste ano, chegaram a US$ 2,9 milhões, registrando crescimento de 2,8%, na comparação com o mês imediatamente anterior, setembro último. Já em relação a outubro de 2019, as vendas externas aumentaram 11,4%.
No período analisado, foram destinados 43 produtos sergipanos ao mercado exterior. Dentre eles, destacaram-se Suco (sumo) de laranja, não fermentados, sem adição de álcool, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes, congelado, somando aproximadamente US$ 839,7 mil, seguido de Teares para tecidos de largura superior a 30 cm, sem lançadeira, a jato de ar (US$ 502,2 mil) e Outras preparações alimentícias (US$ 408,9 mil). A soma desses três corresponde a 60,0% da pauta de exportações do estado, no mês analisado.
Em relação aos principais compradores, destacaram-se a Holanda (US$ 803,2 mil), os Estados Unidos (US$ 368,5 mil) e o Paquistão (US$ 252,2 mil).
No décimo mês do ano, as importações totalizaram US$ 6,8 milhões, registrando decrescimento de 54,7% em relação ao mês anterior. Já em relação a outubro de 2019, assinalou redução de 81,4%.
No período analisado, foram adquiridos 193 produtos dos fornecedores internacionais. Dentre eles, destacaram-se as compras de Fios texturizados de poliésteres, crus com US$ 705,5 mil, seguido de Cimentos não pulverizados, denominados clinkers (US$ 589,9 mil) e Outras máquinas de sondagem e perfuração, autopropulsadas (US$ 482,1 mil).
Quanto à origem dos produtos adquiridos, os principais países fornecedores foram China (US$ 2,4 milhões), Índia (US$ 1,1 milhão) e Argélia (US$ 589,9 mil).
Com esses dados, o saldo da balança comercial sergipana – diferença entre o montante de exportações e importações -, no período analisado, resultou em saldo negativo de US$ 3,9 milhões.