Quarta, 22 De Janeiro De 2025
       
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Empate em 3×3 no melhor jogo da Copa


Publicado em 16 de junho de 2018
Por Jornal Do Dia


Eles foram os destaques do clássico europeu entre Espanha e Portugal. Diego Costa marcou dois gols e Cristiano Ronaldo fez os três da seleção de Portugal

 

Dois craques que fi
zeram a diferença 
no clássico europeu entre Portugal e Espanha. O sergipano de Lagarto naturalizado espanhol, Diego Costa, marcou dois gols da Espanha, aos 23 do primeiro tempo e 9 do segundo, o terceiro foi de Nacho aos 12 da fase final. Diogo Costa é o segundo sergipano a marcar gols em uma Copa do Mundo. O primeiro foi Clodoaldo contra o Uruguaio, na Copa de 70, no México. 
Pela seleção de Portugal, os três gols foram todos eles de Cristiano Ronaldo, aos 3′ do primeiro tempo cobrando pênalti, aos 43′ também do primeiro tempo e o gol de empate aos 42′ da fase final. O empate em 3×3 revela o nível técnico do jogo e a qualidade dos atletas dentro de campo.
Apontado como um dos principais jogos da fase de grupos da Copa do Mundo, o clássico ibérico entre Portugal e Espanha, nesta sexta-feira, no estádio Fisht, em Sochi, foi, de longe, a melhor partida entre as quatro disputadas até aqui na Copa do Mundo da Rússia. Com grande atuação de Cristiano Ronaldo, que marcou três gols e com Diego Costa decisivo, a partida válida pelo Grupo B terminou com um empate por 3 a 3.
O show do craque português foi um presente merecido para os quase 44 mil torcedores que pagaram para ver a partida. O tão esperado clima de Copa do Mundo, praticamente ausente das ruas de Sochi, foi fartamente encontrado nas arquibancadas do estádio. Mais retraído, o torcedor russo viu uma festa colorida com cânticos, gritos efusivos e apupos por parte de espanhóis e portugueses. O estádio pulsou. Em dois momentos, teve até a tradicional "ola".
O craque do Real Madrid foi o grande responsável por guiar os atuais campeões europeus diante da temida Espanha. Fez isso com pedaladas curtas e eficientes – como a que originaria o pênalti que sofreu, logo aos 4 minutos -, passes precisos e lançamentos quase perfeitos. Era praticamente o único capaz de fazer o torcedor russo levantar na arquibancada, quando dava as suas arrancadas. E o maior artilheiro da história da seleção portuguesa não decepcionou nesse quesito, marcando três vezes – na segunda delas, contou com ajuda providencial do goleiro De Gea, que falhou em chute aparentemente fácil.
Ao final da partida, jogadores espanhóis e portugueses se abraçaram dentro de campo. Nas arquibancadas, houve muitos aplausos e festa dos dois lados. O grande duelo e a bonita festa deixaram claro que a Copa do Mundo, finalmente, começou.

Dois craques que fi zeram a diferença  no clássico europeu entre Portugal e Espanha. O sergipano de Lagarto naturalizado espanhol, Diego Costa, marcou dois gols da Espanha, aos 23 do primeiro tempo e 9 do segundo, o terceiro foi de Nacho aos 12 da fase final. Diogo Costa é o segundo sergipano a marcar gols em uma Copa do Mundo. O primeiro foi Clodoaldo contra o Uruguaio, na Copa de 70, no México. 
Pela seleção de Portugal, os três gols foram todos eles de Cristiano Ronaldo, aos 3′ do primeiro tempo cobrando pênalti, aos 43′ também do primeiro tempo e o gol de empate aos 42′ da fase final. O empate em 3×3 revela o nível técnico do jogo e a qualidade dos atletas dentro de campo.
Apontado como um dos principais jogos da fase de grupos da Copa do Mundo, o clássico ibérico entre Portugal e Espanha, nesta sexta-feira, no estádio Fisht, em Sochi, foi, de longe, a melhor partida entre as quatro disputadas até aqui na Copa do Mundo da Rússia. Com grande atuação de Cristiano Ronaldo, que marcou três gols e com Diego Costa decisivo, a partida válida pelo Grupo B terminou com um empate por 3 a 3.
O show do craque português foi um presente merecido para os quase 44 mil torcedores que pagaram para ver a partida. O tão esperado clima de Copa do Mundo, praticamente ausente das ruas de Sochi, foi fartamente encontrado nas arquibancadas do estádio. Mais retraído, o torcedor russo viu uma festa colorida com cânticos, gritos efusivos e apupos por parte de espanhóis e portugueses. O estádio pulsou. Em dois momentos, teve até a tradicional "ola".
O craque do Real Madrid foi o grande responsável por guiar os atuais campeões europeus diante da temida Espanha. Fez isso com pedaladas curtas e eficientes – como a que originaria o pênalti que sofreu, logo aos 4 minutos -, passes precisos e lançamentos quase perfeitos. Era praticamente o único capaz de fazer o torcedor russo levantar na arquibancada, quando dava as suas arrancadas. E o maior artilheiro da história da seleção portuguesa não decepcionou nesse quesito, marcando três vezes – na segunda delas, contou com ajuda providencial do goleiro De Gea, que falhou em chute aparentemente fácil.
Ao final da partida, jogadores espanhóis e portugueses se abraçaram dentro de campo. Nas arquibancadas, houve muitos aplausos e festa dos dois lados. O grande duelo e a bonita festa deixaram claro que a Copa do Mundo, finalmente, começou.

 

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