Sábado, 28 De Dezembro De 2024
       
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Empresários lançam proposta para reabertura da economia


Publicado em 03 de junho de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Com a sinalização de 
que o Estado vai discu
tir planos e formas de reabertura gradual das atividades econômicas, em uma nova tentativa de flexibilizar as medidas de isolamento social contra o coronavírus, os empresários sergipanos vão aproveitar a criação do Comitê Gestor de Retomada Econômica (Congere), formalizada em decreto publicado ontem, para tentar emplacar uma nova proposta de retomada das atividades. O documento foi elaborado por 21 entidades de classe do setor produtivo, com a liderança da Federação do Comércio de Sergipe (Fecomércio).
A proposta, que será apresentada pelos representantes do setor no Congere, prevê a adoção de quatro fases de reabertura, a serem adotadas em um cronograma pré-definido e regrado conforme os padrões e condições de segurança biossanitária. Esse plano se baseia no que já foi adotado pelo Rio Grande do Sul, que estabeleceu um sistema de bandeiras para organizar a abertura em regiões com baixa propagação do vírus – ou que já tenham atingido o pico de disseminação da doença. O critério proposto para liberação é um indicador desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e adotado pelo governo gaúcho, que tem comoparâmetros a segurança e os riscos de contágio de cada setor para reabertura da atividade.
"Cada fase obedecerá aos horáriosespecíficos e segmentação deestabelecimentos comercias sejamde autosserviço ou de atendimentopersonalizado; levando em conta grupos prioritários, restrição deacesso, distanciamento social, uso deEquipamentos de Proteção Individual, Equipamentos de Proteção Coletiva, Procedimentos Operacionais Padrões,
Treinamentos, e Monitoramento dasações e dados estatísticos para minimizare mitigar os riscos causados pelapandemia do covid-19", afirma o documento dos empresários. 
A partir do anúncio do governo do estado de que mais 93 leitos de UTI estão sendo implementados nos hospitais de Sergipe, uma proposta de cronograma de reabertura está sendo sugerida, a partir de uma eventual flexibilização do decreto. Na fase 1, em 15 de junho, seriam reabertas as atividades comerciais do Centro Comercial, o comércio de bairros e demais serviços não abrangidos no decreto. Na fase 2, em 22 de junho, sete dias após a primeira fase, seria a vez do atendimento presencial em restaurantes, lanchonetes, food parks e salão de beleza. Na fase 3, em 29 de junho, após outro intervalo de sete dias, seriam reativados o atendimento presencial em bares, shopping centers, parques em geral e academias. E na última fase, 15 dias depois, em 13 de julho, são reabertos os cinemas, teatros, casas de eventos, shows, espetáculos, indústria do entretenimento, escolas euniversidades. 
As entidades de classe se predispuseram a ajudar o Governo do Estado para criar o melhor ambiente para a volta das atividades econômicas, com o máximo de preservação da segurança biológica das pessoas.O presidente da Fecomércio, Laércio Oliveira, destacou que o momento é de união para que todos juntos vençam o coronavírus e impeçam que Sergipe enfrente dificuldades econômicas maiores. "Elaboramos as considerações para ajudar o governo no processo de proteção das vidas das pessoas e de reabertura da economia. Acredito que podemos ajudar a criar as melhores condições para tal. O momento é de agirmos todos unidos para Sergipe vencer essa pandemia", disse.
Os empresários também comemoraram a criação do Comitê, bem como a indicação de dois representantes do setor para compor o conselho, sendo um do Fórum Empresarial de Sergipe e outro do Lide (Grupo de Líderes Empresariais de Sergipe). Para o empresário Marco Aurélio Pinheiro, presidente da Associação Comercial e Empresarial de Sergipe (Acese), este é um passo importante para que a economia volte ao normal. "Recebemos a criação do Congere com muito otimismo e satisfação. O momento é de somação de forças. Podemos juntos superar essa crise. Com esse diálogo, o governador mostra que estamos no momento de tratar sobre esse tema. São instituições importantes e que dialogam com todos nós. O Fórum Empresarial congrega todas as instituições econômicas sergipanas. Como empresário, sou filiado ao Lide e sei o bom trabalho que eles fazem", assegurou.

Com a sinalização de  que o Estado vai discu tir planos e formas de reabertura gradual das atividades econômicas, em uma nova tentativa de flexibilizar as medidas de isolamento social contra o coronavírus, os empresários sergipanos vão aproveitar a criação do Comitê Gestor de Retomada Econômica (Congere), formalizada em decreto publicado ontem, para tentar emplacar uma nova proposta de retomada das atividades. O documento foi elaborado por 21 entidades de classe do setor produtivo, com a liderança da Federação do Comércio de Sergipe (Fecomércio).
A proposta, que será apresentada pelos representantes do setor no Congere, prevê a adoção de quatro fases de reabertura, a serem adotadas em um cronograma pré-definido e regrado conforme os padrões e condições de segurança biossanitária. Esse plano se baseia no que já foi adotado pelo Rio Grande do Sul, que estabeleceu um sistema de bandeiras para organizar a abertura em regiões com baixa propagação do vírus – ou que já tenham atingido o pico de disseminação da doença. O critério proposto para liberação é um indicador desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e adotado pelo governo gaúcho, que tem comoparâmetros a segurança e os riscos de contágio de cada setor para reabertura da atividade.
"Cada fase obedecerá aos horáriosespecíficos e segmentação deestabelecimentos comercias sejamde autosserviço ou de atendimentopersonalizado; levando em conta grupos prioritários, restrição deacesso, distanciamento social, uso deEquipamentos de Proteção Individual, Equipamentos de Proteção Coletiva, Procedimentos Operacionais Padrões,
Treinamentos, e Monitoramento dasações e dados estatísticos para minimizare mitigar os riscos causados pelapandemia do covid-19", afirma o documento dos empresários. 
A partir do anúncio do governo do estado de que mais 93 leitos de UTI estão sendo implementados nos hospitais de Sergipe, uma proposta de cronograma de reabertura está sendo sugerida, a partir de uma eventual flexibilização do decreto. Na fase 1, em 15 de junho, seriam reabertas as atividades comerciais do Centro Comercial, o comércio de bairros e demais serviços não abrangidos no decreto. Na fase 2, em 22 de junho, sete dias após a primeira fase, seria a vez do atendimento presencial em restaurantes, lanchonetes, food parks e salão de beleza. Na fase 3, em 29 de junho, após outro intervalo de sete dias, seriam reativados o atendimento presencial em bares, shopping centers, parques em geral e academias. E na última fase, 15 dias depois, em 13 de julho, são reabertos os cinemas, teatros, casas de eventos, shows, espetáculos, indústria do entretenimento, escolas euniversidades. 
As entidades de classe se predispuseram a ajudar o Governo do Estado para criar o melhor ambiente para a volta das atividades econômicas, com o máximo de preservação da segurança biológica das pessoas.O presidente da Fecomércio, Laércio Oliveira, destacou que o momento é de união para que todos juntos vençam o coronavírus e impeçam que Sergipe enfrente dificuldades econômicas maiores. "Elaboramos as considerações para ajudar o governo no processo de proteção das vidas das pessoas e de reabertura da economia. Acredito que podemos ajudar a criar as melhores condições para tal. O momento é de agirmos todos unidos para Sergipe vencer essa pandemia", disse.
Os empresários também comemoraram a criação do Comitê, bem como a indicação de dois representantes do setor para compor o conselho, sendo um do Fórum Empresarial de Sergipe e outro do Lide (Grupo de Líderes Empresariais de Sergipe). Para o empresário Marco Aurélio Pinheiro, presidente da Associação Comercial e Empresarial de Sergipe (Acese), este é um passo importante para que a economia volte ao normal. "Recebemos a criação do Congere com muito otimismo e satisfação. O momento é de somação de forças. Podemos juntos superar essa crise. Com esse diálogo, o governador mostra que estamos no momento de tratar sobre esse tema. São instituições importantes e que dialogam com todos nós. O Fórum Empresarial congrega todas as instituições econômicas sergipanas. Como empresário, sou filiado ao Lide e sei o bom trabalho que eles fazem", assegurou.

 

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