Sexta, 10 De Janeiro De 2025
       
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Empresas de eventos pedem para abrir na terceira fase


Publicado em 21 de agosto de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Depois dos shoppin-
gs, bares e restau-
rantes, igrejas e academias de ginástica, é a vez dos profissionais do setor de eventos se mobilizarem para pedir a reabertura das atividades. Os representantes de profissionais que trabalham no setor entregaram nesta semana uma carta aberta ao governo do Estado, pedindo que as empresas que atuam na área sejam incluídas na terceira fase do Plano de Retomada Econômica. 
Os profissionais do segmento que atuam em Sergipe discutiram e formularam um protocolo de retomada das atividades, semelhante ao que já foi feito em alguns estados, como o Maranhão, que já liberou a realização de eventos com capacidade limitada dos locais. Além da capacidade limitada, eles deverão adotar distanciamento entre mesas, restrição de alguns tipos de atividades e dispositivos, e higienização constante dos ambientes.
 Uma comissão já se reuniu com técnicos do Governo do Estado e pediu atenção especial para o segmento de eventos, afim de que ele seja incluso na próxima fase deflexibilização de atividades comerciais, respeitando é claro todas as regras de funcionamento e as orientações da Vigilância Sanitária. "Aproveitando que o comercio, Shoppings e outros setores
comerciais já voltaram a funcionar iremos apresentar esse protocolo no final desse mês", afirmou Sandro Brasil, representante do grupo.
O setor de eventos engloba profissionais como produtores de eventos corporativos, feiras de negócios, cerimonialistas, decoradores, técnicos de som,iluminação e estrutura em geral. Ele está paralisado há cinco meses, desde o primeiro decreto de emergência contra o coronavírus, e foi um dos mais afetados pelo isolamento social. As empresas afirmam que muitas delas fecharam as portas e outras estão operando no prejuízo. 
Um levantamento feito pelo Sebrae, em abril desse ano, mostrou que a pandemiado coronavírus afetou 98% do setor de eventos. A pesquisa ouviu prestadores deserviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas, além deprofissionais cujos trabalhos envolvem aluguel de estruturas como palcos, estandes, iluminação, som, bem como serviços de filmagens, produção fotográfica, bufê de festas, decoração, assessoria cerimonial, seguranças, transporte, agênciae operadora de turismo, entre outros.O impacto provocado pela Covid-19 também fica evidente observando ofaturamento do setor. Em comparação ao mês de abril do ano passado, 62,5% dosentrevistados acreditam na redução de 76% a 100% do faturamento em abril desteano.

Depois dos shoppin- gs, bares e restau- rantes, igrejas e academias de ginástica, é a vez dos profissionais do setor de eventos se mobilizarem para pedir a reabertura das atividades. Os representantes de profissionais que trabalham no setor entregaram nesta semana uma carta aberta ao governo do Estado, pedindo que as empresas que atuam na área sejam incluídas na terceira fase do Plano de Retomada Econômica. 
Os profissionais do segmento que atuam em Sergipe discutiram e formularam um protocolo de retomada das atividades, semelhante ao que já foi feito em alguns estados, como o Maranhão, que já liberou a realização de eventos com capacidade limitada dos locais. Além da capacidade limitada, eles deverão adotar distanciamento entre mesas, restrição de alguns tipos de atividades e dispositivos, e higienização constante dos ambientes.
 Uma comissão já se reuniu com técnicos do Governo do Estado e pediu atenção especial para o segmento de eventos, afim de que ele seja incluso na próxima fase deflexibilização de atividades comerciais, respeitando é claro todas as regras de funcionamento e as orientações da Vigilância Sanitária. "Aproveitando que o comercio, Shoppings e outros setores
comerciais já voltaram a funcionar iremos apresentar esse protocolo no final desse mês", afirmou Sandro Brasil, representante do grupo.O setor de eventos engloba profissionais como produtores de eventos corporativos, feiras de negócios, cerimonialistas, decoradores, técnicos de som,iluminação e estrutura em geral. Ele está paralisado há cinco meses, desde o primeiro decreto de emergência contra o coronavírus, e foi um dos mais afetados pelo isolamento social. As empresas afirmam que muitas delas fecharam as portas e outras estão operando no prejuízo. 
Um levantamento feito pelo Sebrae, em abril desse ano, mostrou que a pandemiado coronavírus afetou 98% do setor de eventos. A pesquisa ouviu prestadores deserviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas, além deprofissionais cujos trabalhos envolvem aluguel de estruturas como palcos, estandes, iluminação, som, bem como serviços de filmagens, produção fotográfica, bufê de festas, decoração, assessoria cerimonial, seguranças, transporte, agênciae operadora de turismo, entre outros.O impacto provocado pela Covid-19 também fica evidente observando ofaturamento do setor. Em comparação ao mês de abril do ano passado, 62,5% dosentrevistados acreditam na redução de 76% a 100% do faturamento em abril desteano.

 

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