Quinta, 07 De Novembro De 2024
       
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Empresas de ônibus entram com ação contra 'Uber Juntos'


Publicado em 23 de janeiro de 2019
Por Jornal Do Dia


 

Empresas de ônibus coletivo atuantes em 15 capitais brasileiras, incluindo Aracaju, estão acionando o poder público judiciário na perspectiva de inibir a atuação do Uber Juntos, modalidade do aplicativo que permite a usuários que percorrem trajetos parecidos compartilharem a mesma corrida. Conforme esclarecimentos apresentados pelos grupos empresariais, esse tipo de transporte é considerado irregular, e, consequentemente, resulta em danos financeiros para as empresas em virtude da perda gradual de passageiros. Além de Aracaju, também compõe a lista dos críticos as cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE) e Maceió (AL).
Sobre as perdas reais no faturamento das empresas, a diretoria executiva da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) estima que no primeiro momento a fuga de demanda pode girar em torno de 5% e 7%. Em Aracaju e Maceió a informação repassada pela NTU é que o sistema de transporte alternativo ainda não foi implantado, mas está em fase final do projeto operacional e pode ser instalado em menos de dois meses. Sobre a modalidade em discussão, a Associação das Empresas de Transporte alegam que o Uber Juntos se torna clandestino a partir do momento em que o sistema não se enquadra às mesmas regras que os ônibus coletivos.
Sobre o assunto, na tarde de ontem a direção do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município de Aracaju (Setransp) informou que nesta quarta-feira, 23, se pronunciará oficialmente.
O que diz o Uber – Por meio de nota oficial a empresa se defende dizendo a modalidade ‘Uber Juntos’ sequer se assemelha ao serviço de transporte público coletivo, mas, sim, em um sistema que combina viagens individuais com trajetos convergentes para compartilhar o mesmo veículo". A companhia afirma, em nota, que o serviço foi criado para "colocar mais pessoas em menos carros, e que, complementa o transporte público, ampliando o acesso dos usuários à rede pública principalmente na região central. A empresa optou por não se manifestar sobre o processo em andamento para a implantação do sistema em Aracaju e Maceió. (Milton Alves Júnior)

Empresas de ônibus coletivo atuantes em 15 capitais brasileiras, incluindo Aracaju, estão acionando o poder público judiciário na perspectiva de inibir a atuação do Uber Juntos, modalidade do aplicativo que permite a usuários que percorrem trajetos parecidos compartilharem a mesma corrida. Conforme esclarecimentos apresentados pelos grupos empresariais, esse tipo de transporte é considerado irregular, e, consequentemente, resulta em danos financeiros para as empresas em virtude da perda gradual de passageiros. Além de Aracaju, também compõe a lista dos críticos as cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE) e Maceió (AL).
Sobre as perdas reais no faturamento das empresas, a diretoria executiva da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) estima que no primeiro momento a fuga de demanda pode girar em torno de 5% e 7%. Em Aracaju e Maceió a informação repassada pela NTU é que o sistema de transporte alternativo ainda não foi implantado, mas está em fase final do projeto operacional e pode ser instalado em menos de dois meses. Sobre a modalidade em discussão, a Associação das Empresas de Transporte alegam que o Uber Juntos se torna clandestino a partir do momento em que o sistema não se enquadra às mesmas regras que os ônibus coletivos.
Sobre o assunto, na tarde de ontem a direção do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município de Aracaju (Setransp) informou que nesta quarta-feira, 23, se pronunciará oficialmente.

O que diz o Uber – Por meio de nota oficial a empresa se defende dizendo a modalidade ‘Uber Juntos’ sequer se assemelha ao serviço de transporte público coletivo, mas, sim, em um sistema que combina viagens individuais com trajetos convergentes para compartilhar o mesmo veículo". A companhia afirma, em nota, que o serviço foi criado para "colocar mais pessoas em menos carros, e que, complementa o transporte público, ampliando o acesso dos usuários à rede pública principalmente na região central. A empresa optou por não se manifestar sobre o processo em andamento para a implantação do sistema em Aracaju e Maceió. (Milton Alves Júnior)

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