Sábado, 11 De Janeiro De 2025
       
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Estado vai destinar UTIs da Covid-19 para hospitais estaduais


Publicado em 29 de agosto de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Com a diminuição na 
ocupação dos leitos de 
Unidade de Terapia Intensiva (UTI)que foram reservados ao tratamento da Covid-19, o Governo de Sergipe começa a desinstalar os equipamentos e montar leitos de UTI para outros pacientes. O legado deixado é 131 novos Leitos que serão distribuídos nos hospitais públicos. O processo de reorganização será gradual, conforme forem desocupados, para atender pacientes que submeterem a cirurgias eletivas, urgência e emergência.
O governador Belivaldo Chagas afirmou que após a pandemia, o estado ficará com o legado na estrutura da saúde. "Vamos devolver leitos que não são nossos, aos poucos e conforme não existir mais necessidade. Os leitos próprios vão sendo transformados em leitos comuns para urgência. Um legado de pelo menos metade dos leitos", declarou.
À medida que o número de casos positivos crescia, aumentou também a necessidade de leitos, tanto de Enfermaria quanto de UTI. Dos 209 leitos de UTI criados e instalados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), 78 foram contratados em unidades hospitalares filantrópicas, instituição de ensino federal e privadas. Sergipe ficará com um saldo de 131 leitos estruturados na rede pública que dará suporte nas cirurgias eletivas e atendimentos de urgência e emergência, com previsão de início no mês de setembro.
A secretária da SES explicou que a elaboração do plano de reorganização da rede de saúde do Estado está relacionada ao plano de retomada das cirurgias. "Estamos planejando a retomada das cirurgias eletivas, porque durante a pandemia ficamos fazendo apenas as cirurgias eletivas oncológicas e cardíacas, além das cirurgias de urgência e emergência. Portanto a manutenção de alguns leitos de UTI em algumas unidades contratados, dependerá do volume que cada uma terá como meta para execução das cirurgias eletivas", pontuou Mércia Feitosa. 
Ao longo da pandemia do novo coronavírus, foram contratados 10 leitos no Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Lagarto; 21 no Hospital Amparo de Maria, em Estância; cinco no Hospital do Coração, 16 no Hospital Renascença, seis no Hospital São José e 14 no Hospital Universitário, ambos em Aracaju.Receberam novos leitos de UTI na rede pública para tratamento da Covid-19 o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), o Hospital de Cirurgia, Hospital da Polícia Militar (HPM), Hospital Regional Jessé Fontes (em Estância) e a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL).
Sem colapso – Belivaldo Chagas negou ontem ter havido colapso nas UTIs da rede pública estadual. Ontem, em entrevista à Rádio Jornal, apresentou a situação epidemiológica do estado como "controlada", porém reforçou a continuidade das ações de enfrentamento ao novo coronavírus.
"Graças a Deus e com apoio da sociedade, estamos conseguindo manter a pandemia sob controle em Sergipe. Não tivemos, em nenhum momento, a nossa rede pública com mais de 100 % de ocupação. Não houve colapso na rede pública em nenhum momento. Isso foi fruto também dos trabalhadores da linha de frente, a quem deixo meus sinceros agradecimentos. Mas tenho que dizer que ainda não é o momento de dizer acabou. Isso só vai nos dar tranquilidade, efetivamente, quando tivermos a vacina e torcer para que ela apareça de imediato", declarou.

Com a diminuição na  ocupação dos leitos de  Unidade de Terapia Intensiva (UTI)que foram reservados ao tratamento da Covid-19, o Governo de Sergipe começa a desinstalar os equipamentos e montar leitos de UTI para outros pacientes. O legado deixado é 131 novos Leitos que serão distribuídos nos hospitais públicos. O processo de reorganização será gradual, conforme forem desocupados, para atender pacientes que submeterem a cirurgias eletivas, urgência e emergência.
O governador Belivaldo Chagas afirmou que após a pandemia, o estado ficará com o legado na estrutura da saúde. "Vamos devolver leitos que não são nossos, aos poucos e conforme não existir mais necessidade. Os leitos próprios vão sendo transformados em leitos comuns para urgência. Um legado de pelo menos metade dos leitos", declarou.
À medida que o número de casos positivos crescia, aumentou também a necessidade de leitos, tanto de Enfermaria quanto de UTI. Dos 209 leitos de UTI criados e instalados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), 78 foram contratados em unidades hospitalares filantrópicas, instituição de ensino federal e privadas. Sergipe ficará com um saldo de 131 leitos estruturados na rede pública que dará suporte nas cirurgias eletivas e atendimentos de urgência e emergência, com previsão de início no mês de setembro.
A secretária da SES explicou que a elaboração do plano de reorganização da rede de saúde do Estado está relacionada ao plano de retomada das cirurgias. "Estamos planejando a retomada das cirurgias eletivas, porque durante a pandemia ficamos fazendo apenas as cirurgias eletivas oncológicas e cardíacas, além das cirurgias de urgência e emergência. Portanto a manutenção de alguns leitos de UTI em algumas unidades contratados, dependerá do volume que cada uma terá como meta para execução das cirurgias eletivas", pontuou Mércia Feitosa. 
Ao longo da pandemia do novo coronavírus, foram contratados 10 leitos no Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Lagarto; 21 no Hospital Amparo de Maria, em Estância; cinco no Hospital do Coração, 16 no Hospital Renascença, seis no Hospital São José e 14 no Hospital Universitário, ambos em Aracaju.Receberam novos leitos de UTI na rede pública para tratamento da Covid-19 o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), o Hospital de Cirurgia, Hospital da Polícia Militar (HPM), Hospital Regional Jessé Fontes (em Estância) e a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL).

Sem colapso – Belivaldo Chagas negou ontem ter havido colapso nas UTIs da rede pública estadual. Ontem, em entrevista à Rádio Jornal, apresentou a situação epidemiológica do estado como "controlada", porém reforçou a continuidade das ações de enfrentamento ao novo coronavírus.
"Graças a Deus e com apoio da sociedade, estamos conseguindo manter a pandemia sob controle em Sergipe. Não tivemos, em nenhum momento, a nossa rede pública com mais de 100 % de ocupação. Não houve colapso na rede pública em nenhum momento. Isso foi fruto também dos trabalhadores da linha de frente, a quem deixo meus sinceros agradecimentos. Mas tenho que dizer que ainda não é o momento de dizer acabou. Isso só vai nos dar tranquilidade, efetivamente, quando tivermos a vacina e torcer para que ela apareça de imediato", declarou.

 

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