Quinta, 09 De Janeiro De 2025
       
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Estância em luto!


Publicado em 20 de junho de 2020
Por Jornal Do Dia


 

 * José Domingos Machado Soares (Dominguinhos)
O dia 15 de junho de 2020 passará para a história como um dia triste e de grandes perdas para a arte e a cultura estanciana – estancianidade.
Numa coincidência da vida durante uma só noite perdemos, o poeta Maurício Santos Oliveira (30/03/1967 – 15/06/2020) e a escultora Maria Judite de Melo Andrade (06/05/1925 – 15/06/2020).
Ele fez uma opção pela arte poética e viveu intensamente a sua crença. É considerado um maiores nomes da poesia sergipana. Atuou também na dramaturgia. Em tempos tão difíceis como os atuais fez da sua poesia uma ferramenta literária de defesa do amor, da liberdade e da solidariedade.
Ela, exímia artista de peças sacras, na argila, com características barrocas, tem santos espalhados pelo mundo inteiro, inclusive no Vaticano. A mulher oriunda da classe operária local e que iniciou na escultura aos 39 anos porque sonhava em ter um presépio, foi autodidata e alçou a sua terra natal a enorme visibilidade.
Ambos eram queridos e admirados pelos seus conterrâneos e deixam para posteridade um legado extraordinário nas suas áreas.Possuíam também uma generosidade e uma espiritualidade digna de registro.
Por isso, que nesse momento de perda e pranto, manifesto solidariedade à família, aos amigos e ao Clube dos Poetas Estanciano – CPE.
Que Deus e Nossa Senhora de Guadalupe conceda a ambos o merecido descanso eterno!
* José Domingos Machado Soares (Dominguinhos) é professor

 * José Domingos Machado Soares (Dominguinhos)

O dia 15 de junho de 2020 passará para a história como um dia triste e de grandes perdas para a arte e a cultura estanciana – estancianidade.
Numa coincidência da vida durante uma só noite perdemos, o poeta Maurício Santos Oliveira (30/03/1967 – 15/06/2020) e a escultora Maria Judite de Melo Andrade (06/05/1925 – 15/06/2020).
Ele fez uma opção pela arte poética e viveu intensamente a sua crença. É considerado um maiores nomes da poesia sergipana. Atuou também na dramaturgia. Em tempos tão difíceis como os atuais fez da sua poesia uma ferramenta literária de defesa do amor, da liberdade e da solidariedade.
Ela, exímia artista de peças sacras, na argila, com características barrocas, tem santos espalhados pelo mundo inteiro, inclusive no Vaticano. A mulher oriunda da classe operária local e que iniciou na escultura aos 39 anos porque sonhava em ter um presépio, foi autodidata e alçou a sua terra natal a enorme visibilidade.
Ambos eram queridos e admirados pelos seus conterrâneos e deixam para posteridade um legado extraordinário nas suas áreas.Possuíam também uma generosidade e uma espiritualidade digna de registro.
Por isso, que nesse momento de perda e pranto, manifesto solidariedade à família, aos amigos e ao Clube dos Poetas Estanciano – CPE.
Que Deus e Nossa Senhora de Guadalupe conceda a ambos o merecido descanso eterno!

* José Domingos Machado Soares (Dominguinhos) é professor

 

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