Quarta, 11 De Dezembro De 2024
       
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Estudantes do Bugio fazem protesto de rua


Publicado em 13 de setembro de 2013
Por Jornal Do Dia


Os alunos querem melhorias na.estrutura física da escola

Dezenas de estudantes do Colégio Estadual João Bosco de Lima Andrade, localizado no bairro Bugio, foram às ruas na manhã de ontem, juntamente com pais e professores munidos de cartazes reivindicarem melhorias para a escola e que seja feita a reforma, visto que o João Bosco está em situação de calamidade.

Ratos transitando nas salas e corredores, escassez de merenda escolar, paredes rachadas, janelas quebradas, carteiras danificadas e jogadas nos corredores, essa é a realidade do dia-a-dia da comunidade escolar.

Diante do abandono e da ausência de assistência, os alunos relatam a dificuldade e a tristeza do cotidiano escolar, que nem área de lazer adequada tem para que eles possam se exercitar e descontrair. A área externa foi tomada por lixo e um matagal que expõe os funcionários e estudantes ao risco de contrair doenças como a leptospirose, e até mesmo os deixam à mercê dos bandidos.
"Eu sou mãe de três estudantes dessa escola, e acho um absurdo essa situação, por isso estou aqui, o governo tem que olhar esse problema, as crianças não podem ficar aqui, a escola tem rachaduras que vão do chão até o teto. E se a escola cair?", desabafou a mãe de André da 1ª série.

O problema de estrutura que atinge cerca de 400 alunos que estudam nos períodos da manhã e tarde e abrangem as séries do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, tem provocado insegurança e preocupação entre os professores. "Eu queria que reformassem a minha escola, que tivesse uma merenda boa, e que tivesse uma quadra pra gente brincar", desejou o estudante Djalma.

O Sintese esteve presente durante o ato, e o professor Roberto Silva, diretor de comunicação do sindicato, informou que o prédio já havia sido interditado, pois representa perigo aos funcionários e aos alunos, no entanto a Seed liberou novamente. Agora o sindicato pretende solicitar à Secretaria de Educação ainda hoje a reforma emergencial.

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