Segunda, 10 De Fevereiro De 2025
       
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Ex-PM condenado por matar colega há 11 anos é preso


Publicado em 14 de setembro de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Gabriel Damásio
A Polícia Civil cumpriu 
ontem um manda
do de prisão definitivo contra o ex-policial militar Bruno Campos Fernandes de Souza, que foi condenado pela morte do então soldado Alysson Farias de Souza. O crime aconteceu em 28 de agosto de 2010, em frente aos bares da Orlinha da Coroa do Meio (zona sul de Aracaju). Bruno foi julgado em agosto de 2018 e sentenciado a 13 anos e 26 dias de prisão, sentença que acabou confirmada em um segundo julgamento, realizado em 11 de junho deste ano. 
No entanto, ele ainda não estava com a prisão decretada, pois aguardava em liberdade pelo julgamento dos recursos, que acabaram negados no Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ). A sentença recente é definitiva e não cabe mais recursos. A ordem de prisão foi expedida pela Justiça no dia 26 de agosto. 
Segundo o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Bruno foi encontrado ontem de manhã em sua residência, no Bairro Jabotiana (zona oeste), foi detido e levado para uma delegacia, onde aguarda transferência para um presídio. A diligência foi executada por agentes do DHPP, com apoio da Divisão de Inteligência Policial (Dipol). Além de condenado a cumprir a sentença em regime fechado, ele foi expulso da Polícia Militar e, segundo informações, trabalhava como instrutor de um centro de treinamento de tiro, além de disputar campeonatos de jiu-jitsu. 
Bruno foi considerado culpado pela morte de Alysson, com quem se envolveu em um desentendimento na noite do crime. De acordo com a denúncia do Ministério Público, os dois discutiram por causa de uma vaga de estacionamento que foi ocupada, e Bruno atacou o colega de surpresa, sacando uma pistola e atirando quatro vezes. A defesa, sustentou a tese da legítima defesa, com base em laudos periciais de balística, e apontou que o soldado Alysson foi quem iniciou o tiroteio, atacando Bruno. 
O crime, que deixou ainda um terceiro policial militar ferido no tiroteio, chamou a atenção do público tanto pelo motivo do confronto quanto pelo fato de que os dois soldados estavam de folga e que ambos não sabiam das suas condições de policial militar. Na ocasião, o então comandante da PM, coronel José Carlos Pedroso, definiu o episódio como "uma tragédia para a corporação".

Gabriel Damásio

A Polícia Civil cumpriu  ontem um manda do de prisão definitivo contra o ex-policial militar Bruno Campos Fernandes de Souza, que foi condenado pela morte do então soldado Alysson Farias de Souza. O crime aconteceu em 28 de agosto de 2010, em frente aos bares da Orlinha da Coroa do Meio (zona sul de Aracaju). Bruno foi julgado em agosto de 2018 e sentenciado a 13 anos e 26 dias de prisão, sentença que acabou confirmada em um segundo julgamento, realizado em 11 de junho deste ano. 
No entanto, ele ainda não estava com a prisão decretada, pois aguardava em liberdade pelo julgamento dos recursos, que acabaram negados no Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ). A sentença recente é definitiva e não cabe mais recursos. A ordem de prisão foi expedida pela Justiça no dia 26 de agosto. 
Segundo o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Bruno foi encontrado ontem de manhã em sua residência, no Bairro Jabotiana (zona oeste), foi detido e levado para uma delegacia, onde aguarda transferência para um presídio. A diligência foi executada por agentes do DHPP, com apoio da Divisão de Inteligência Policial (Dipol). Além de condenado a cumprir a sentença em regime fechado, ele foi expulso da Polícia Militar e, segundo informações, trabalhava como instrutor de um centro de treinamento de tiro, além de disputar campeonatos de jiu-jitsu. 
Bruno foi considerado culpado pela morte de Alysson, com quem se envolveu em um desentendimento na noite do crime. De acordo com a denúncia do Ministério Público, os dois discutiram por causa de uma vaga de estacionamento que foi ocupada, e Bruno atacou o colega de surpresa, sacando uma pistola e atirando quatro vezes. A defesa, sustentou a tese da legítima defesa, com base em laudos periciais de balística, e apontou que o soldado Alysson foi quem iniciou o tiroteio, atacando Bruno. 
O crime, que deixou ainda um terceiro policial militar ferido no tiroteio, chamou a atenção do público tanto pelo motivo do confronto quanto pelo fato de que os dois soldados estavam de folga e que ambos não sabiam das suas condições de policial militar. Na ocasião, o então comandante da PM, coronel José Carlos Pedroso, definiu o episódio como "uma tragédia para a corporação".

 

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