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Farinha pouca


Publicado em 26 de agosto de 2021
Por Jornal Do Dia


 

A sugestão da Organização Mundial de Saúde, 
segundo a qual a vacinação desigual dos po
vos tende a retardar o fim da pandemia, não foi levada a sério no Brasil. A aplicação de uma terceira dose da vacina contra a Covid-19 já consta do Plano Nacional de Imunização. 
O Ministério da Saúde informou que iniciará a aplicação da dose de reforço da vacina contra a covid-19 a "todos os indivíduos imunossuprimidos após 28 dias da segunda dose e para as pessoas acima de 70 anos vacinados há 6 meses".   A dose de reforço deve ser aplicada já a partir da segunda quinzena de setembro.
A controvérsia é motivada por justificado temor, provocado pelo grande poder de contágio da variante delta. Já se sabe que uma terceira dose das vacinas distribuídas no Brasil aumenta a eficácia do imunizante. Ainda assim, a falta de solidariedade das principais lideranças mundiais assusta. 
O presidente Jair Bolsonaro não figura entre os chefes de estado com vocação humanitária e grande influência no cenário Internacional. A posição do governo brasileiro, portanto, não surpreendeu ninguém. O mesmo não pode ser dito do americano Joe Biden, à frente da auto declarada "maior democracia do mundo". Lá e cá, prevaleceram os interesses domésticos, como se o isolamento imposto pelo vírus alcançasse o próprio ethos das nações.

A sugestão da Organização Mundial de Saúde,  segundo a qual a vacinação desigual dos po vos tende a retardar o fim da pandemia, não foi levada a sério no Brasil. A aplicação de uma terceira dose da vacina contra a Covid-19 já consta do Plano Nacional de Imunização. 
O Ministério da Saúde informou que iniciará a aplicação da dose de reforço da vacina contra a covid-19 a "todos os indivíduos imunossuprimidos após 28 dias da segunda dose e para as pessoas acima de 70 anos vacinados há 6 meses".   A dose de reforço deve ser aplicada já a partir da segunda quinzena de setembro.
A controvérsia é motivada por justificado temor, provocado pelo grande poder de contágio da variante delta. Já se sabe que uma terceira dose das vacinas distribuídas no Brasil aumenta a eficácia do imunizante. Ainda assim, a falta de solidariedade das principais lideranças mundiais assusta. 
O presidente Jair Bolsonaro não figura entre os chefes de estado com vocação humanitária e grande influência no cenário Internacional. A posição do governo brasileiro, portanto, não surpreendeu ninguém. O mesmo não pode ser dito do americano Joe Biden, à frente da auto declarada "maior democracia do mundo". Lá e cá, prevaleceram os interesses domésticos, como se o isolamento imposto pelo vírus alcançasse o próprio ethos das nações.

 

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