O deputado estadual Paulo Júnior (Jadilson Simões/Alese)
Fasc: Paulo Júnior destaca importância do festival
Publicado em 28 de novembro de 2024
Por Jornal Do Dia Se
O deputado estadual Paulo Júnior (PV) usou a tribuna da Assembleia Legislativa para convidar colegas parlamentares e sociedade para a 39° edição do Festival de Artes de São Cristóvão (Fasc), dias 29, 30 de novembro e 1° de dezembro. Paulo enfatizou a importância cultural e econômica do evento, que reúne artistas locais, nacionais e movimenta diversos setores da economia, como hotelaria e serviços.
Com o tema, ‘Cidade Viva’, a 39° edição do Fasc deve reunir mais de 55 mil pessoas e a estrutura conta com Samba na Bica dos Pintos e do Salão de Artes Vesta Viana. Também estão garantidos os palcos João Bebe Água, na Praça São Francisco; Palco Frei Santa Cecília, na Praça do Carmo; Palco Mariano Antônio, no Largo da Matriz; Cine Trianon, no Cine Theatro Imaculada Conceição; e o Salão de Literatura Manoel Ferreira, na EMEF Gina Franco. Entre as atrações deste ano estão: Marina Lima, Arnaldo Antunes, Clinton Fearon, Timbalada + Afrocidade, Serigy All-Stars, Nine Senses, Don L, Iggo Centaura, Mãeana.
“O Fasc completa 52 anos pulsando arte, cultura e diversidade. O Festival reúne música, dança, teatro ,cinema, literatura, feiras gastronômicas, artesanato, palestras, oficinas e exposições, com programação múltipla para todos os públicos”, declarou o parlamentar, lembrando que o Festival é Bem de Interesse Cultural pela lei estadual de sua autoria, a Lei 9.278 de 2023.
“A lei que torna o Festival de Artes de São Cristóvão Bem de Interesse cultural representa o reconhecimento da força de nossa cultura e de nossa arte. O Fasc é de Sergipe, de todos os sergipanos!”, afirmou.
FASC – O FASC foi iniciado na década de 1970, e serviu de palco para grandes artistas sergipanos e nacionais, para que pudessem expressar suas produções artísticas nas mais diversas modalidades. O evento foi descontinuado em 2005 e retornou em 2017, com a gestão de Marcos Santana, resgatando a proposta dos antigos festivais e reacendendo a programação cultural da Cidade Mãe de Sergipe.
O evento tem um investimento por edição de mais de R$ 3 milhões, distribuídos em pagamentos de cachês para apresentações artísticas, transporte, hospedagens, estrutura e serviços, e plano de mídia. Todo investimento tem também o objetivo de gerar emprego e renda para os moradores da cidade, tanto com aluguel de suas casas, quanto com vendas pelos comerciantes e ambulantes.