Segunda, 06 De Janeiro De 2025
       
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Faz de conta


Publicado em 29 de maio de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Salvo algumas poucas exceções, as escolas de pri-
meiro e segundo grau mantidas pelo poder públi-
co no Brasil não passam de um faz de conta. Os índices que auferem o aprendizado apontam um déficit escandaloso. Em Sergipe não é diferente.
O que já era ruim, no entanto, tende a piorar, por força da pandemia de coronavírus. Portaria da secretaria da Educação, publicada ontem, pretende salvar o ano letivo com a autorização do ensino à distância. 
A Portaria número 2235/2020, que regulamenta, em caráter excepcional, a oferta de atividades escolares remotas a serem desenvolvidas nas unidades de ensino da Rede Pública Estadual, computadas como carga-horária mínima anual obrigatória, durante o período em que permanecer o decreto governamental suspendendo as atividades educacionais presenciais.
As atividades educacionais não presenciais deverão ser desenvolvidas no Ensino Fundamental e Médio, em suas diferentes modalidades e etapas, e deverão ter como base as habilidades e competências gerais e específicas das áreas de conhecimento e dos componentes curriculares, previstas na BNCC, Currículo de Sergipe e Proposta Pedagógica, sob a orientação, mediação, registro e acompanhamento dos professores regentes.
O secretário de Educação Josué Modesto dos Passos Sobrinho parece parecer a realidade do corpo discente da rede estadual. É verdade que nas escolas particulares, as aulas presenciais foram substituídas pelo ensino à distância. Bem ou mal, o programa didático será cumprido, com o auxílio da tecnologia. Os estudantes matriculados em colégios públicos, contudo, muitas vezes não dispõem nem de conexão com a internet.

Salvo algumas poucas exceções, as escolas de pri- meiro e segundo grau mantidas pelo poder públi- co no Brasil não passam de um faz de conta. Os índices que auferem o aprendizado apontam um déficit escandaloso. Em Sergipe não é diferente.
O que já era ruim, no entanto, tende a piorar, por força da pandemia de coronavírus. Portaria da secretaria da Educação, publicada ontem, pretende salvar o ano letivo com a autorização do ensino à distância. 
A Portaria número 2235/2020, que regulamenta, em caráter excepcional, a oferta de atividades escolares remotas a serem desenvolvidas nas unidades de ensino da Rede Pública Estadual, computadas como carga-horária mínima anual obrigatória, durante o período em que permanecer o decreto governamental suspendendo as atividades educacionais presenciais.
As atividades educacionais não presenciais deverão ser desenvolvidas no Ensino Fundamental e Médio, em suas diferentes modalidades e etapas, e deverão ter como base as habilidades e competências gerais e específicas das áreas de conhecimento e dos componentes curriculares, previstas na BNCC, Currículo de Sergipe e Proposta Pedagógica, sob a orientação, mediação, registro e acompanhamento dos professores regentes.
O secretário de Educação Josué Modesto dos Passos Sobrinho parece parecer a realidade do corpo discente da rede estadual. É verdade que nas escolas particulares, as aulas presenciais foram substituídas pelo ensino à distância. Bem ou mal, o programa didático será cumprido, com o auxílio da tecnologia. Os estudantes matriculados em colégios públicos, contudo, muitas vezes não dispõem nem de conexão com a internet.

 

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